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  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” Elisabete Mesquita, Enfermeira no Hospital de Dia de Hematologia do Hospital de Santa Maria em Lisboa, fala-nos de uma área menos visível, os cuidados de enfermagem especializados na doença hemato-oncológica. Começa por nos explicar que a enfermagem tem um lugar privilegiado na prestação de cuidados de saúde por ser o serviço de maior proximidade com o doente e seus familiares. No serviço a que pertence, o objetivo é sempre prestar cuidados ao mesmo tempo que se ensina o autocuidado para que a pessoa possa tomar decisões mais conscientes e informadas, capacitando-a para cuidar de si própria. Elisabete Mesquita fala-nos do seu dia a dia, onde não há dias iguais porque não há pessoas iguais, onde se estabelecem relações emocionais fortes porque os utentes deste serviço são-no por períodos muito longos e onde existe uma difícil gestão de recursos materiais e humanos e a necessidade de formação permanente. Sobre os cuidados prestados no hospital de dia, Elisabete Mesquita refere em particular a segurança alimentar – cuidados a ter com certo tipo de alimentos de acordo com a fase da doença -, e os riscos do ambiente – cuidados a ter no convívio familiar e social e com animais domésticos. Outro aspeto muito importante no serviço de enfermagem é o controlo sintomático apresentado por cada pessoa. Para tal, a equipa utiliza uma ferramenta internacional - a escala CTCAE - Common Terminology Criteria for Adverse Events (Critérios de Terminologia Comum para Eventos Adversos) – que permite avaliar a gravidade de cada sintoma e como agir em cada caso. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a enfermeira Elisabete Mesquita fala-nos ainda da relação de trabalho muito próxima com a equipa médica e toca na dura realidade do aumento substancial do número de pessoas com doença hemato-oncológica. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Este episódio de "O sangue que há em nós” tem o apoio de Kyowa Kirin e recebe a Dra. Mariana Cravo, Médica Dermatologista no Hospital Lusíadas em Lisboa, para nos explicar o que é um Linfoma Cutâneo e quais as suas características principais. Um Linfoma Cutâneo, tal como o nome indica, é um subtipo da família dos Linfomas e pode ter origem nos glóbulos brancos – linfócitos – B ou T. Distingue-se dos restantes Linfomas porque tem um comportamento, tratamento e prognóstico bastante diferentes e porque se manifesta na pele e não nos gânglios linfáticos ou num órgão interno. Trata-se de uma doença rara que afeta entre 5 a 6 pessoas por milhão de habitantes e não tem fatores de risco identificados. A Dra. Mariana Cravo esclarece ainda que o tipo mais comum é o Linfoma Cutâneo de células T chamado de Micose Fungoide, que se manifesta de forma muito inespecífica, como por exemplo manchas rosadas com descamação com ou sem comichão, e que pode confundir-se com outras condições de pele como a psoríase ou o eczema. A evolução de um Linfoma Cutâneo é geralmente indolente, ou seja, demora anos até que se manifeste na sua plenitude, fazendo com que haja uma grande possibilidade de ser desvalorizado e tornando mais difícil o seu diagnóstico. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a Dra. Mariana Cravo refere também que em 75% a 90% dos casos a doença se torna crónica e explica o que se pode esperar dos tratamentos atualmente disponíveis para esta doença que se agrava com o stress. Saiba mais sobre Linfomas Cutâneos de Células T neste webinar da APCL https://youtu.be/ytr_38Z2sHU / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

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  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” João Lobato Faria descreve-nos o seu percurso de convivência com a Leucemia Linfocítica Crónica (LLC), que iniciou em 2013 com umas análises de rotina da Medicina no Trabalho. “Quem tem este tipo de doença não se deve agarrar à doença”, diz-nos no seu modo enérgico e direto, porque “nós somos superiores à doença”. Assumindo total responsabilidade pela forma como lida com a sua condição, João Lobato Faria conta-nos que a sua estratégia tem sido viver um dia de cada vez, sem sobrecarregar a família, mantendo a sua prática de desporto, de caminhadas diárias, indo aos tratamentos sozinho e não permitindo que a dor o domine. Reconhece, no entanto, que falar é mais fácil do que o caminho que tem de ser percorrido e recorda o único internamento que teve até hoje, na sequência de COVID-19, uma fase em que tudo se tornou mais complicado. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, João Lobato Faria reforça ainda a importância da alimentação para a manutenção da melhor qualidade de vida possível para alguém que tem como única possibilidade conviver diariamente com a LLC. “Há dias em que não dá para disfarçar (…) e depois é uma força interna que nós temos de ter, é acreditarmos em nós mesmos.” / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” a Dra. Catarina Machado Ferreira, Médica Estomatologista no Hospital de São José, começa por assinalar a falta de literacia em saúde oral em Portugal, nomeadamente no desconhecimento da existência da consulta de estomatologia no Serviço Nacional de Saúde. A osteonecrose maxilar é uma das complicações associadas a fármacos específicos para o osso, enquadra-se na prática médica da Estomatologia e pode estar envolvida na condição de uma pessoa com Mieloma Múltiplo. Embora rara, é mais comum em pessoas com Osteoporose já que fazem medicação por períodos muito prolongados. No Hospital de São José, para além da consulta de Estomatologia, existe uma consulta específica para Osteonecrose Maxilar Associada a Medicamentos e a Dra. Catarina refere a importância extrema da prevenção, em particular quando a pessoa já apresenta metástases ósseas, devendo ser referenciada para esta consulta antes de iniciar qualquer tratamento que se saiba, logo à partida, que terá impacto negativo na saúde do osso. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a Dra. Catarina Ferreira fala-nos também dos fatores a ter em atenção pela pessoa com doença hemato-oncológica, das diferenças entre a consulta de estomatologia e a consulta de dentista e ainda de como escovar corretamente os dentes, de que pasta dentífrica utilizar e de que os elixires, por princípio, devem ser evitados. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” o Dr. José Carda, Médico Hematologista no Hospital da Luz em Lisboa, começa por explicar o que é um linfócito: uma célula “soldado” com origem na medula óssea ou no timo. E a função destes “soldados” é o combate contra infeções, mas também contra alguns tumores. O que se passa numa situação de Linfoma é que os linfócitos ficam doentes, fruto da exposição a um tóxico, fruto do envelhecimento, fruto do tabagismo, ou fruto de múltiplos fatores de risco, frequentemente não identificados. Nestas condições, o linfócito torna-se “imortal” e multiplica-se, instalando-se nos gânglios linfáticos, perde a capacidade de nos defender e adquire capacidade destrutiva. E, apesar de um estilo de vida saudável, nomeadamente não fumar, ser por princípio aconselhável, não pode, cientificamente, ser assumido como prevenção uma vez que a maioria dos Linfomas não tem uma causa objetiva identificada. E, enquanto no Linfoma há um crescimento ganglionar devido à acumulação de linfócitos, na Leucemia Linfocítica Crónica (LLC), os “soldados” doentes passam diretamente para o sangue, acumulando-se na corrente sanguínea. Nestes casos, a pessoa está geralmente assintomática e o comum é, numas análises da consulta de Medicina no Trabalho, ter sido identificada uma contagem anormal de linfócitos. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, o Dr. José Carda fala-nos ainda sobre prognósticos e tratamentos possíveis para o Linfoma e para a LLC referindo a importância da avaliação genética da pessoa nos casos de LLC. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” voltamos à conversa com Luísa Almeida, Assistente Social no Instituto Português de Oncologia de Lisboa. Desta vez orientada para a parte prática de conciliar o quotidiano com a nova realidade de viver com uma doença grave, Luísa Almeida alerta para a primeira reflexão a ser feita: —tentar perceber como se vai assegurar a vida quotidiana, quer em termos funcionais quer de estabilidade financeira. Caso a pessoa esteja ainda empregada deve questionar-se —posso continuar a trabalhar ou não? Se não puder, a primeira coisa a tratar é pedir no hospital o Certificado de Incapacidade Temporária, ou seja, a vulgar “baixa médica”. Numa consulta seguinte, deverá então tratar do Atestado Multiusos de que já falámos no episódio anterior e que volta aqui a ser explicado. Neste episódio de "O sangue que há em nós” fala-se ainda sobre os atos legais que podem ser feitos apenas pela pessoa com a doença e sobre a importância de ler cuidadosamente os requisitos necessários para cada direito que seja necessário ativar. Por fim, Luísa Almeida relembra que é sempre importante marcar uma consulta de Serviço Social porque ajudará a pessoa a movimentar-se neste sistema tão complexo. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, Luísa Almeida, Assistente Social no Instituto Português de Oncologia de Lisboa, explica-nos o que é essencial saber e fazer a partir do momento em que se recebe um diagnóstico de cancro. Começa por explicar o que é o Atestado Multiusos, para que serve e como pode ser solicitado. Este atestado atribui logo à partida uma incapacidade de 60% à pessoa com a doença e garante o acesso a direitos básicos como a isenção total das taxas moderadoras e o acesso a benefícios fiscais, incluindo negociação de taxas de juro de crédito de habitação. Fique a saber também o que deve ter em consideração acerca do seguro de vida associado ao seu crédito de habitação, quando deve contactar o serviço social da sua unidade de saúde e onde pode encontrar mais informação, como, por exemplo, no site da Liga Portuguesa Contra o Cancro https://www.ligacontracancro.pt/direitos-gerais-dos-doentes-oncologicos/ . No próximo episódio de “O sangue que há em nós” Luísa Almeida irá dar-nos ainda mais informação sobre os direitos da pessoa com doença hemato-oncológica. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, António Guerra, paciente com Leucemia Linfoblástica Aguda B (LLA), conta-nos a sua história desde como tudo começou até à fase atual de tratamentos em que se encontra. Na sua montanha-russa de emoções, explica-nos os momentos em que emocionalmente sentiu mais o impacto da doença, a forma como descobriu que, afinal, tinha muitos amigos e a passagem de uma orientação objetiva e racional da doença para uma abordagem mais holística que o ajuda a ultrapassar a espera pelo transplante. António Guerra falo-nos ainda da dificuldade em encontrar informação sobre os direitos dos doentes e da importância da família, de manter pequenas rotinas como caminhar todos os dias e de cuidar da alimentação. Neste episódio de “O sangue que há em nós” fique a conhecer a história na primeira pessoa de alguém que procura ultrapassar a LLA. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós” recebemos a Dra. Carla Malveiro, Fisiologista e responsável pelos programas de exercício para doentes oncológicos na Fundação Champalimaud. Começa por nos explicar que qualquer pessoa com doença oncológica pode ter um plano de exercício físico adaptado à sua condição, mesmo que nunca tenha praticado antes. E que os benefícios daí resultantes são diversos, como melhor aptidão cardiorrespiratória, aumento da força muscular - o que irá permitir reduzir a sarcopenia (degradação da massa muscular em consequência dos tratamentos) –, aumento da tolerância aos tratamentos, ganho de densidade óssea, promoção da sensação de bem-estar, melhor qualidade de vida e maior probabilidade de sobrevivência. Saiba mais neste episódio de “O sangue que há em nós”, onde a Dra. Carla Malveiro nos explica também por que razão devem ser programas individualizados à pessoa e à forma como a doença se manifesta, requerendo sempre uma avaliação específica. A APCL disponibiliza aulas de exercício físico adaptado a pessoas com doença hemato-oncológica. Saiba mais aqui https://forms.gle/WYy2UarWqmp1drSb9 / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luísa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, voltamos à conversa com o Professor João Forjaz Lacerda, Médico Hematologista do Hospital de Santa Maria em Lisboa, que nos fala sobre os tratamentos disponíveis para as Leucemias Agudas. Começa por nos explicar que o primeiro passo é caracterizar muito bem a doença, olhando para as células que circulam no sangue e para as células da medula óssea, desde logo para separar as linhagens: linfoide ou mieloide. Explica ainda que podem existir alterações num tipo específico de cromossomas de certas células da medula óssea, mas que não se trata de uma alteração hereditária, não a recebemos dos nossos pais nem a transmitiremos aos nossos filhos. Sobre a quimioterapia, ficamos a saber que o protocolo típico para tratar a Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é um, e para tratar a Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é outro completamente diferente. E que, em ambos os casos, a idade e a condição física da pessoa determinam a proposta terapêutica. O transplante de medula óssea não é indicado para todos os casos por ser uma terapia complexa que se pretende que colabore com o sistema imunitário da pessoa, identificando e combatendo as células doentes, mas que, em alguns casos, pode reagir contra ele causando a doença do enxerto contra hospedeiro. Neste episódio de “O sangue que há em nós” o Professor João Forjaz Lacerda fala-nos também do peso emocional da doença e da importância da gestão da ansiedade provocada pelo diagnóstico. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, o Professor João Forjaz Lacerda, Médico Hematologista do Hospital de Santa Maria em Lisboa, fala-nos de Leucemias Agudas. Começa por nos explicar que estas leucemias se encaixam em duas grandes linhagens - a linfoide e a mieloide -, e que a palavra “aguda” significa que é uma doença que começa, instala-se e evolui com uma grande rapidez. Em adultos a doença predominante é a Leucemia Mieloblástica Aguda, também conhecida por LMA, e em crianças é a Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA). Na altura do diagnóstico é raro não haver sintomas porque a quantidade de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e de plaquetas no sangue se altera de forma acentuada provocando sintomas como cansaço extremo e repentino, episódios de febre e infeções de repetição, como uma amigdalite que não se consegue tratar, ou nódoas negras ou hemorragias que surgem com facilidade. Neste episódio de “O sangue que há em nós” o Professor João Forjaz Lacerda deixa ainda uma breve explicação de como se forma uma Leucemia Aguda e de como, uma vez que existem muitos subtipos da doença, o prognóstico varia consideravelmente caso a caso. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, Nélia Lima, consultora da Work for Research (W4Research), explica-nos que — um ensaio clínico será qualquer investigação conduzida no ser humano com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança (efeitos secundários indesejáveis) de um medicamento novo. Trata-se de uma área muito regulada, quer ao nível dos processos, das leis e da ética, e, no consentimento informado, o participante fica a saber com detalhe todas as etapas do ensaio clínico que irá integrar. Como doente, familiar ou interessado, é possível conversar com o médico assistente sobre eventuais ensaios clínicos em curso, mas, por princípio o contacto com um ensaio clínico passa sempre pela equipa envolvida na própria investigação. Neste episódio de “O sangue que há em nós” fique a saber o essencial sobre ensaios clínicos de novos medicamentos e que o participante pode, em qualquer momento, desistir. Tudo explicado com grande simplicidade e clareza pela Dra. Nélia Lima. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, Catarina Rogado, sobrevivente de Linfoma de Hodgkin, fala-nos de superação e da importância de cada conquista quotidiana durante o tempo, duro, de tratamentos. Explica-nos ainda a situação que a levou a procurar a sua médica de família e do percurso até ao diagnóstico em 2016. Dado que o seu caso não apresentava um caráter de urgência máxima, a Catarina teve a possibilidade de, na Maternidade Alfredo da Costa, fazer a criopreservação dos seus ovócitos, o que lhe dará a possibilidade de poder vir a ser mãe. Uma orientação valiosa que lhe foi dada, já que a menopausa antecipada é um efeito secundário comum dos tratamentos do Linfoma. No seu testemunho, Catarina Rogado fala-nos ainda do impacto de, contrariamente ao prognóstico inicial, ter passado por três recidivas da doença, tendo sido a primeira logo em 2019, altura em que se manifestaram infeções respiratórias frequentes, sistema imunitário debilitado, muitas dores musculares e problemas gastrointestinais. Fala-se de cura do Linfoma de Hodgkin, mas, depois de ter passado por um segundo transplante de medula óssea, a Catarina fala de cura de outra forma. Neste episódio de “O sangue que há em nós” fique a conhecer a história na primeira pessoa de alguém que vive com Linfoma de Hodgkin. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a Doutora Andreia Cardoso, Psicóloga Clínica e facilitadora dos Grupos de Apoio Psicológico da APCL, fala-nos da importância do apoio emocional desde a fase inicial do diagnóstico. Choque, negação, raiva, depressão, ansiedade, são emoções naturais que surgem frequentemente associadas à doença oncológica e são aqui desmistificadas. Explica-nos a Dra. Andreia Cardoso que, independentemente da idade, “há sempre uma revolução interna” quando se recebe uma notícia destas e “há um novo EU que se forma sendo necessário fazer o luto do EU anterior à doença”. Sabendo que cada pessoa irá lidar de forma diferente com a doença, clarificam-se as diferentes estratégias que podem ser adotadas nas várias fases emocionais da doença bem como a necessidade pontual de complementar o apoio psicológico com a Psiquiatria, nomeadamente quando existem distúrbios no sono. Neste episódio de “O sangue que há em nós” fique também a compreender como funcionam os grupos de apoio psicológico da APCL, qual a sua importância, os seus objetivos e os temas mais abordados. Saiba mais sobre estes grupos aqui https://forms.gle/LQ4ecj7YNpRUyK5n6 / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, voltamos à conversa com a Professora Maria Gomes da Silva, Médica Hematologista e Diretora do Serviço de Hematologia do IPO de Lisboa e membro do Conselho de Administração da APCL. Lembrando que quando “falamos de Linfomas não falamos de uma doença, mas sim de muitas doenças diferentes”, com este episódio fique a saber o que pode esperar dos tratamentos atualmente disponíveis para o Linfoma de Hodgkin e para o Linfoma não Hodgkin B agressivo, entre outros. Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a Professora Maria Gomes da Silva explica-nos ainda o que é um Linfoma indolente porque “um doente informado vale por 10”. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, a Professora Maria Gomes da Silva, Médica Hematologista e Diretora do Serviço de Hematologia do IPO de Lisboa e membro do Conselho de Administração da APCL, fala-nos da complexidade dos Linfomas. Apesar de estarem identificados cerca de 80 subtipos de Linfoma, ainda é comum dividi-los em dois grandes grupos, os Linfomas de Hodgkin e os Não Hodgkin. E, dentro destes dois grupos, existem subtipos com maior prevalência e melhores prognósticos. O que os distingue? Quais os principais sinais e sintomas a que devemos estar atentos? Como se faz o diagnóstico de Linfoma? Pode falar-se em fatores de risco ou em hereditariedade quando falamos de Linfoma? Como evolui a doença? Sem generalizações, a Professora Maria Gomes da Silva responde a estas e muitas outras questões sobre os Linfomas. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Num testemunho surpreendente da sua história, neste episódio de “O sangue que há em nós” Ana Paula Rocha mostra-nos como se prepara e se vive para as melhores expectativas que a doença pode apresentar, mas sem nunca esquecer que ela – o Mieloma Múltiplo - também pode trazer o pior. E o pior é partir antes do tempo em que se esperava. A vida que existe para além da doença em mais um episódio do nosso podcast. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket.

  • Atendendo a que os doentes com cancro de sangue têm diferentes necessidades nutricionais ao longo das várias fases da doença (diagnóstico, tratamentos de quimioterapia, pré e pós transplante, remissão, etc.), neste episódio de "O sangue que há em nós” temos a Dra. Diana Alexandre, nutricionista no IPO de Lisboa. É correto afirmar que a nutrição contribui para uma melhor recuperação de um cancro do sangue? A alimentação deve ajustar-se à doença? Como se coordenam diagnóstico, tratamento e alimentação? O açúcar e a carne vermelha são alimentos a eliminar? Escute as respostas a estas e outras questões sobre o papel da nutrição num cancro hemato-oncológico. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket

  • Voltamos à conversa com o Professor Fernando Leal da Costa, Médico Hematologista no IPO de Lisboa, neste episódio de "O sangue que há em nós”. Desta vez, para nos explicar o essencial sobre as expectativas de tratamento do Mieloma Múltiplo. Começamos por querer saber se o Mieloma Múltiplo tem cura. E partimos para questões como, —em que circunstâncias se considera, ou não, um transplante como primeira linha de tratamento? Como lidar com a complexidade de sintomas causados pelo Mieloma Múltiplo? Após o início do tratamento, quão rápido se podem esperar melhoras? E por quanto tempo? Neste episódio poderá escutar as respostas a estas e outras questões sobre o tratamento do Mieloma Múltiplo. / Um programa apresentado pela jornalista Teresa Bizarro e gravado no Estúdio Roda dos Sons pela Attic / Realização: João Marques Cunha / Assistente de realização e som: Tiago Freitas / Design e edição: 4 Elementos - Ana Luisa Bolsa / Música: "Second Chance", de Dimiter Yordanov, Audiosocket

  • Neste episódio de "O sangue que há em nós”, o Professor Fernando Leal da Costa, Médico Hematologista no IPO de Lisboa, fala-nos do Mieloma Múltiplo. O que é o Mieloma Múltiplo e onde se desenvolve? Quais são os principais sintomas da doença? Existem fatores de risco associados ao Mieloma Múltiplo? Quais as possibilidades atuais para o tratamento do Mieloma Múltiplo? E como Portugal se encontra em relação às necessidades da população e aos mais recentes avanços da ciência nesta área? Encontre aqui as respostas a estas e outras questões sobre o Mieloma Múltiplo, uma doença complexa que se situa “a meio caminho entre o que seria uma leucemia e um linfoma”.

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