Bölümler
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Onde Te achei para conhecer-Te, senão em Ti e sobre mim?... E pensar que
Tu estavas dentro de mim e eu fora; e por fora Te buscava, e enganado me
lançava sobre as coisas formosas que criaste. Tu estavas comigo, mas eu não
estava contigo... Até que me chamaste, gritaste, e venceste a minha surdez;
brilhaste, iluminaste e dissipaste a minha cegueira. Senti a tua fragrância e
disparou-se o meu espírito com ânsia de Ti (Santo Agostinho, “Confissões”, 10,26; 27-38). -
Afinemos, filhos meus. A Obra dever seguir em frente através desta caridade
real, diária, que não admite diferenças no relacionamento. É lógico que algumas pessoas sejam para nós mais simpáticas, mas isto não é desculpa para tratar os outros com indiferença. Devemos ser igualmente irmãos de uns e outros” (D. Javier, 2008). -
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Desde que assumi esta carga bendita do Opus Dei, tenho procurado devolver esse
carinho com que o Senhor cumulou meu coração, especialmente com sinais que não se vê – oração e mortificação – por minhas filhas e por meus filhos, com um único fim: que sejais muito felizes (D. Álvaro, 1976). -
São João Paulo II em uma carta de 1999 (Tertio millenio, preparatória para o ano 2000) dizia que a vida cristã “é uma grande peregrinação para a casa do Pai” .
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Consideremos juntos esta maravilha do amor de Deus: o Senhor vem ao nosso encontro, espera por nós, coloca-se à beira do caminho, para que tenhamos que vê-lo necessariamente. E chama-nos pessoalmente, falando-nos das nossas coisas, que são também suas, movendo a nossa consciência à compunção, abrindo-a à generosidade, imprimindo em nossas almas o desejo de ser fiéis, de nos podermos chamar seus discípulos (São Josemaria, "É Cristo que Passa", n. 59).
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Cristo não tira nada do que há de formoso e grande em vós, mas leva tudo à perfeição para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo (Bento XVI).
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A família é fundamento da sociedade inclusivamente porque permite fazer decisivas experiências de paz. Devido a isso, a comunidade humana não pode prescindir do serviço que a família realiza. Onde poderá o ser humano em formação aprender melhor a apreciar o ‘sabor’ genuíno da paz do que no ‘ninho’ primordial que a natureza lhe prepara? (Bento XVI).
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A graça da contemplação não está destinada somente aos grandes, ficando os pequenos sem acesso a ela. Muitos grandes a recebem, assim como muitos pequenos. Tanto os que vivem retirados do mundo como entre as pessoas casadas.
Logo, se não há estado algum entre os fiéis que fique excluído da graça da contemplação, o que guarda interiormente o coração pode ser iluminado com a graça da contemplação (São Gregório). -
Meus filhos, o Senhor pediu-nos tudo: o que tínhamos e o que podíamos ter conseguido com a nossa juventude. Mas tudo isso não é nada, comparado com o que nos concede em troca: uma vida de felicidade na terra, e a glória do céu (São Josemaria).
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Vamos realmente ao céu quando vamos à Missa, e isso é verdade a respeito de toda a Missa de que participamos, independentemente da qualidade da música ou do fervor da homilia. Não é questão de aprender a ‘ver o lado brilhante’ de liturgias desleixadas. Não se trata de adotar uma atitude mais caridosa para com vocalistas desafinados. Trata-se de algo que é objetivamente verdade, algo tão real quanto o coração que bate dentro de você. A Missa – e quero dizer toda Missa – é o céu na terra (“O banquete do cordeiro”, Scott Hahn).
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A Eucaristia, o próprio Cristo que passa por cada um de nós e nos vivifica, estabelecendo uma união real, concreta, sobrenatural com os demais batizados.
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A tua felicidade na terra identifica-se com a tua fidelidade à fé, à pureza e ao caminho que o Senhor te traçou (São Josemaria, "Sulco", n. 84).
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Se amamos o Senhor sentiremos a necessidade imperiosa de dar-lhe a conhecer: para isso, ordinariamente, não é tão necessária a audácia. Comunicar o amor a Deus a outras pessoas é o normal, o lógico. Não fazer apostolado, por outro lado, supõe covardia (Beato Álvaro del Portillo).
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Como é bela a nossa Fé Católica! - Dá solução a todas as nossas ansiedades, e aquieta o entendimento, e enche de esperança o coração (São Josemaria, Caminho, n. 582).
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Voltando novamente a meter-nos na genealogia de Jesus Cristo, encontramos homens e mulheres - antepassados de José e de Maria - que às vezes não foram um modelo. Com
essa lição, a Mãe de Deus quer com certeza que consideremos que Ela, sendo toda limpa - Imaculada! -, nos aceita com as nossas manchas. E quando nos aproximamos dEla e de Jesus, com a consciência limpa, com a vontade cheia de bons desejos, então todo o passado não conta. Podemos refazer a nossa vida, e para isso teremos de retificar o rumo mais de uma vez ao longo da jornada.
Quero que vós e eu tenhamos essa visão de luta: que nunca percamos de vista que, na vida interior, é necessário combater sem desânimo; que não desanimemos quando, ao tentarmos servir a Deus, não uma vez mas muitas, tenhamos que retificar. Temos o dever
de fazê-lo, quando não tenhamos sabido viver num dado momento a nossa luta como almas entregues (São Josemaria, Meditação, 8-IX-1966.). -
O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
Tendes que fazer sobrenaturalmente o que fazeis naturalmente; e, depois, levar
esses afãs de caridade, de fraternidade e de compreensão, de amor, de espírito
cristão, a todos os povos da terra (São Josemaria). -
Até agora, sabias que o Espírito Santo habitava na tua alma, para santificá-la..., mas não tinhas “compreendido” essa verdade da sua presença... Eu quero estar com Ele, ser seu amigo, seu confidente..., facilitar para Ele o trabalho de polir, de arrancar, de acender... (São Josemaria).
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O cristão não está "abandonado a si mesmo" na luta espiritual, mas age em sinergia com Cristo pelo poder do Espírito Santo, sob o cuidado maternal da Igreja (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 452).
O cristão é então chamado a amadurecer na plenitude dessa nova vida em Cristo, descobrindo, desenvolvendo e expressando esse dom divino por meio de boas obras (Catechism of the Ukrainian Catholic Church: Christ – Our Pascha 704). -
As obras de Deus caminham passo a passo, em direção ao seu fim próprio, com suavidade e força, também com lentidão, essencial para a nossa fé, uma realidade de certo modo misteriosa...
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