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Actriz, produtora de vinho e adita a fondants de caramelo, Benedita Pereira ou F em "Pulmão" de Duncan Macmillan, é a convidada desta semana do "Debaixo da Língua". Em 2025, vai estar em tour pelo país com "Telhados de Vidro", espectáculo encenado por Marco Medeiros, e vamos vê-la numa série internacional, "Faváritx", produção filmada na ilha de Menorca, que marca mais um episódio na sua já diversa carreira internacional. Dos primórdios do fenómeno "Morangos com Açúcar", passando pelos sete anos que viveu em Nova Iorque, ao corpete apertado de uma princesa portuguesa em "Versailles" - só a sua peruca pesava dois quilos -, conheça melhor a irreprimível Benedita Pereira e perceba a razão do seu vinho se chamar Q.S.F.
P.S. Não aconselhamos a ouvir este episódio sem headphones se estiver no trabalho.
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60 anos. Quatro décadas a cruzar vidas em vários pontos do globo. Em Angola, nas primeiras eleições livres. Nas guerras do Iraque, do Afeganistão, em Timor-Leste, na Palestina ou na Ucrânia, onde diz que sente Kiev como casa. Nas redações da Antena 1, RTP, SIC, Jornal Expresso e, nos últimos anos, na RTP, desde Julho, como jornalista correspondente nos Estados Unidos da América. Em seis meses, viu dois atentados a um ex-presidente, a nomeação relâmpago de Kamala Harris, as eleições norte-americanas que dividiram o país e a vitória de Donald Trump. Cândida Pinto já venceu mais de uma dezena de prémios de jornalismo, entre eles, o Prémio Gazeta de Televisão, o Prémio dos Direitos Humanos e Integração, atribuído pelo Gabinete para os Meios de Comunicação Social e pela Comissão Nacional da UNESCO, o Prémio Maria Barroso, o Prémio Mária Mesquita da Sociedade Portuguesa de Autores ou o Prémio da AMI - Jornalismo contra a indiferença.
O que se aprende a pisar territórios minados? Onde se arrumam as histórias que não são mostradas na televisão? Fica-se com elas ? Ou deitamo-las ao mar?
Viagem fascinante pelas memórias jornalísticas de Cândida Pinto, esta semana, no "Debaixo da Língua"
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Eksik bölüm mü var?
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Actriz multi-disciplinar, Isabél Zuaa é uma intérprete e criadora portuguesa com raízes familiares na Guiné-Bissau e em Angola. No coração, cabe ainda o Brasil, e, claro, Portugal, território onde nasceu. Inventora de mundos, cresceu sem se ver num país que insiste em não debater a sua história colonial. Para dar fôlego à mudança, levantou um espelho do tamanho de um palco, quando levou o colectivo Aurora Negra ao Teatro Nacional D.Maria II, com as co-criadoras Cleo Diára e Nádia Yracema, uma trilogia que regressará em breve. Antes disso, o Brasil, país que lhe deu oportunidades únicas no teatro e no cinema, e, também, com justiça, os prémios - venceu o prémio de Melhor Actriz no Festival de Cinema de Gramado, em 2020, por "Um Animal Amarelo", de Felipe Bragança, entre outros. As distinções, os espectáculos, e os filmes sucedem-se, trabalhando com realizadores tão diversos quanto Marcelo Gomes, o português João Botelho, Laís Bondansky, Simão Cayatte, ou Bernardo Lopes. Como assumir o nosso protagonismo? O que é a síndrome "das pessoas boazinhas"? Conheça melhor Isabél Zuáa, uma das figuras mais interessantes da cultura lusófona contemporânea.
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Nem todos os percursos são evidentes, muito menos para quem usa o humor para fintar as sombras da vida. Vasco Pereira Coutinho é um actor português recem-formado, e uma figura seguida por milhares de pessoas nas redes sociais. Nos últimos anos, desdobra-se em personagens cómicas como quem bebe cafés e já instituiu no léxico do país a importância de se dizer que comprámos "tomate", no singular, e não tomates. Nem todos os heróis usam capa... Alguns preferem uma capeline que fica lindamente.
Depois de uma passagem pelo seminário para padres em Roma, trabalhou com pessoas com deficiência e, em Portugal, na acção social com toxicodependentes.
Será que a erosão desse trabalho nos mata a vontade de rir? Qual o lugar da fé quando escolhemos caminhos diferentes? Haverá um bichinho do Teatro?
Conversa com um dos novos nomes do humor português já disponível.
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56 anos. Escritora. Alexandra Lucas Coelho cobriu grande parte dos acontecimentos mundiais que esculpiram a nossa realidade actual. Da queda da União Soviética, ao 11 de Setembro, às guerras da Bósnia ou do Iraque, esteve ainda na Ucrânia e morou em Jerusalém e no Rio de Janeiro. Pelo caminho escreveu 14 livros. Entre a narração do real, e a ficção, venceu, em 2022, o prémio "Oceanos" por "Líbano, Labirinto". Colunista do jornal "Público", é uma das vozes mais corajosas na imprensa portuguesa na condenação das acções do Estado de Israel na Palestina, terra tão devastada que visitou múltiplas vezes nos últimos 20 anos. Uma conversa sobre literatura, violência, humanidade, redenção e - acredite -, esperança.
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Sónia Balacó tem 40 anos e nasceu em Peniche. Poeta, actriz, modelo, e agora realizadora, ainda este mês veremos a estreia da sua primeira incursão na realização - "Prisma", série que está quase a chegar à RTP play. Para trás, um longo percurso como actriz que já a viu colaborar com o realizador Gabriel Abrantes, ou a fundar a sua própria companhia de teatro, a "Há que dizê-lo".
Há 9 anos publicou o seu primeiro livro de poesia "Constelação". Acaba nos últimos dias de anunciar "Rosa", um novo passeio pela sua cabeça, neste caso, dos 20 aos 30 anos. Como é viajar pelas nossas identidades passadas? Há vergonha? Há violência? Há... Compaixão?
Será que a Sónia, aos 25, imaginaria um dia que seria a freira grega Tamar em Vikings Valhala, produção estratosférica que já pode ver na Netflix? O melhor é ouvir a conversa e descobrir.
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Há quem diga que se os norte-americanos têm Billie Holiday, e os brasileiros Elis Regina, em Portugal, temos Lena D'Água! Ou Lenda D'Água. Cinco décadas, e muitas versões depois - quantos funerais fazemos em vida a quem já fomos? -, Lena D'Água é uma estrela Maior da música portuguesa. Na banda-sonora das nossas vidas são dezenas os temas com a sua voz. "Sempre que o amor me quiser", "Jardim zoológico", "Papalagui". A lista é longa. Com uma voz à prova de bala, canta "Desalmadamente" e venceu o prémio José Afonso pelo disco com esse nome, em 2020. Quase cinco anos depois leva-nos a um "Tropical Glaciar", com autoria de Pedro da Silva Martins, mais divertida e ecológica do que nunca. Da estreia nas canções com os Beatniks em 76', ao óleo essencial de funcho que aromatizou esta conversa com Rui Maria Pêgo... Lena D'Água fala de amor, música, os seus antepassados, o machismo dos anos 80 e as pesquisas que faz quando ninguém está a ver.
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TRIGGER WARNING: Programa que pode ser perturbador para sobreviventes de perturbações do comportamento alimentar.
O que é a anorexia nervosa? A bulímia? O binge-eating? Tiago Duarte é médico-psiquiatra e tem-se notabilizado por falar destes temas de forma clara e sem alarme na imprensa. Em Portugal, estima-se uma prevalência de anorexia nervosa na ordem dos 0,3% a 0,4%, ocorrendo 90% no género feminino. Nas redes sociais, o fenómeno de copy-cat - a imitação de comportamentos -, tem aumentado a sua incidência nos adolescentes. Qual o cenário em 2024? É possível debelar estes quadros e atingir a saúde mental e física? Como é que as famílias podem gerir e ajudar? Qual o lugar da genética na construção destes episódios? Conversa já disponível.
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Ídolo adolescente - ainda hoje ouve o nome da sua personagem na rua, Tójó !!! -, fez parte de "Morangos com Açúcar" logo no início da saga onde provou a beleza e a violência da fama. Seguiram-se "Curto-Circuito" na SIC Radical, muitas novelas, e o mega-sucesso teatral "Avenida Q". Ainda este ano vestiu o hábito de padre em Salto de Fé na RTP1. Vizinhos para sempre é a próxima aposta, na TVI. Será que acredita no sobrenatural? Resposta rápida: Não. Para grande enfado do apresentador deste programa. Junte-se a uma conversa entre dois irmãos forjados nas trincheiras do grupo IMPRESA.
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Dá na telefonia, faz desenhos e conquista Portugal há mais de 10 anos. Quem é Hugo Van Der Ding? O homem das mil biografias. Um torpedo de humor e ideias a fervilhar? Um homem que perdeu a sua fortuna nos cavalos de corrida? Talvez...Entre outras coisas. Neste episódio do "Debaixo da Língua", Rui Maria Pêgo viaja pela cabeça fascinante do autor de "Vamos Todos Morrer", rubrica da rádio Antena 3 e, pelo caminho, fala do tempo em que Hugo viveu em Amesterdão, da Criada Mal Criada, e da importância da saúde mental. Participação especial do pavão presidencial, Marco, musa inspiradora de Hugo.
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Isabel Abreu, 46 anos, nasceu em Arronches, Alentejo, e é uma das mais reconhecidas e respeitadas intérpretes portuguesas. Actriz e criadora, tem uma voz que parece vir das profundezas da Terra... Será que virá mesmo? Numa conversa sobre o percurso, a importância dos amigos e do silêncio, houve tempo para viajar até "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", espectáculo de Tiago Rodrigues com o qual tem visitado o mundo, o encontro com Isabel Huppert em "O Cerejal" em França, e o filme "UBU" de Paulo Abreu, este último até há poucas semanas nos cinemas nacionais.
Musa em Portugal para a Dior, está em cena por estes dias em Paris, com a versão de Hamlet de Christiane Jatahy. No cinema, muitos outros filmes, e durante a pandemia, talvez se lembre, num dueto comovedor com o escritor Gonçalo M.Tavares, no Instagram, para o Jornal Expresso.
Lá atrás, no conservatório em Lisboa, disseram-lhe que jamais seria actriz. O que terá "Debaixo da Língua"? Descubra depois do play.
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"Also known as" Força da Natureza, Patrícia Vasconcelos, nasceu em 1966, e lançou-se como profissional em direção de casting no ano em que o apresentador deste podcast nasceu - 1989. Cantora, fundadora da Academia Portuguesa de Cinema, da escola de actores Act, do extraordinário programa "Passaporte" que anualmente apresenta actores portugueses a directores de casting estrangeiros, e da Mansarda, projecto da sua vida do qual falará nesta conversa, passou a infância entre Portugal, Belgrado e Zagreb. Já a sua liberdade, diz, forjou-a no Zaire. Uma das figuras centrais do ecossistema do cinema português das últimas décadas trabalhou com Marco Martins, Raúl Ruiz, António-Pedro Vasconcelos, Sérgio Graciano, Edgar Pêra, Ivo Ferreira, Richard Curtis ou Luís Galvão Teles, entre muitos, muitos outros. Como é que se descobre a próxima porta na vida? O que torna um actor certo para o papel? Onde se arrumam as saudades? Conversa longa para viajar até onde quiser.
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A mãe diz que ela é boa líder quando quer. O pai, jornalista, levou-a para as redacções por onde passou, embora a paixão pela representação só tenha aparecido depois do liceu.
Nomeada para um prémio Sophia de melhor actriz secundária pelo filme "Al Berto" de Vicente Alves do Ó, Raquel Rocha Vieira morou 8 anos em Nova Iorque, onde estudou representação na New York Film Academy e no instituto Lee Strasberg.
Fazer cinema em Portugal é só para os bravos? O que se sente na passadeira vermelha dos festivais de cinema de Cannes ou Berlim? O que é um bom actor?
Conversa com uma actriz inesquecível no último "Debaixo da Língua" antes da pausa de verão.
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Um alien barroco. Uma mente desalinhada. Megalopsíquico. Um artista. Um fã recente do Sol. São muitas as comportas diferentes para tentar conhecer André e.Teodósio, membro do Teatro Praga, e uma das 100 pessoas mais influentes de Portugal para o jornal Expresso, em 2012. Autor frenético, cresceu entre Portugal e o Mundo, e pelo caminho apaixonou-se por desfazer dogmas "É esse o meu trabalho", diz. Músico, cantor, actor, encenador, e há quem diga que excêntrico, é um amigo leal. O que é o Teatro? Shakespeare interessa? Porque é que os ursos norte-americanos roubam gomas das lojas de conveniência? Tantas perguntas. Venha ouvir algumas respostas no "Debaixo da Língua" mais imprevisível de sempre.
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Luanda, Lisboa, Nova Iorque, Rio de Janeiro. Muitas geografias e ainda mais passerelles. Sharam Diniz, modelo e actriz, desfilou na sua carreira para marcas como Victoria's Secret, Carolina Herrera, Balmain ou Vivienne Westwood, estudou na Universidade de Leeds, no Reino Unido, foi cara da Tom Ford, Chanel, Armani, Clinique ou Kiko Milano e até lançou a sua própria marca de extensões de cabelo e perucas - Sharam Hair. Sempre com um pé em Angola, e um olho na representação, fez novelas na SIC, e interpretou a rainha Makeda no mega-sucesso da TV Record, "Reis". Para onde vai o futuro? Barra da Tijuca? Descubra hoje.
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Esta semana no novo episódio do "Debaixo da Língua", Rui Maria Pêgo recebe a autora e activista Shahd Wadi. Palestiniana, egípcia, jordana, portuguesa, Shahd Wadi mora em Portugal há 18 anos. Doutorada pela Universidade de Coimbra, e escritora de "Corpos na Trouxa Histórias-de-vida de mulheres palestinianas no exílio", à pergunta "O que tens "Debaixo da Língua"?", respondeu: "uma cicatriz". Uma conversa que atravessa várias décadas num dos momentos mais duros da guerra Israel-Hamas.
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"E se as perguntas que faz sobre os seus filhos, tivessem afinal respostas simples?" "Adolescentes, um Manual de instruções" é o novo livro do psicólogo e professor Eduardo de Sá. Pai de 6 filhos, conta no seu percurso com cerca de 40 livros, e muitos mais artigos de divulgação científica na área da psicologia e psicossomática. Professor na Universidade de Coimbra e no ISPA, é presença assídua na televisão e na rádio. Nesta fase, todas as tardes, na Rádio Observador. O que se descobre quando um acidente nos agita os horizontes? Os filhos são maus e os pais são bons? Quão importante é namorar? Uma conversa sobre a vida, a morte, e todos os obstáculos e vitórias que temos "Debaixo da Língua".
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Carolina Torres, 35 anos, apresentadora e actriz, explicou ao país o que era um cão muito, muito, mau, e um psycho killer, no talent-show "Ídolos", há 15 anos. Desde aí, levou a sua energia via televisão até milhares de casas, no "Curto-Circuito" da SIC Radical, em múltiplos festivais de verão, e no programa "Factor X". Como actriz, participou em "O Clube" da OPTO, em breve estará no teatro, e realizou um documentário sobre a zona do Cais do Sodré, "Caos do Sodré", disponível no youtube. 2024 é o ano "Coração na Garganta", um de dois podcasts da sua autoria, em que conversa com músicos sobre um dos temas maiores da sua vida, a Música, e "Mesa Redonda", uma reunião semanal com Catarina Palma, Fabiana Cruz, Catarina Moreira e Joana Miranda. Aficionada do Golf, é "one of a kind". Crescer à frente das câmaras, deixa sequelas? Como lidar com toda a atenção... e a falta dela?
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Top 20 no concurso Miss Universo, e Miss Portugal 2023, para grande comoção nacional. Marina Machete Reis tem 28 anos e só há 11 recebeu o cartão de cidadão com o nome, e género, certo. Algo que define como "maravilhoso". O caminho para chegar à auto-determinação foi tortuoso, com vários incidentes de bullying na escola, e fora dela. Mulher trans numa sociedade bastante hetero-normativa e transfóbica - a sua coroação provocou um incêndio nas redes sociais e comentários insidiosos em jornais da noite, - é uma das novas caras da nova campanha da Uber Eats com a super estrela José Mourinho. Tem ainda uma carreira paralela como hospedeira de bordo na Polónia, e já visitou a Etiópia com as Nações Unidas.
Será possível perdoar a quem nos fez mal? Quão importante é a beleza? Conheça melhor a mulher que tem uma mala especial para levar a coroa, esta semana, no Debaixo da Língua.
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O convidado desta semana diz que não gosta de se ver na televisão, embora a faça há mais de 40 anos. Apresentador, actor, doceiro, é uma figura icónica dos média portugueses, sobretudo no daytime televisivo. Conhecido pelo rigor, para a emissão especial do casamento de William de Windsor e Kate Middleton, preparou-se durante um mês - sabe de tudo, bastante.
No currículo, conta com grandes êxitos que entraram na cultura pop portuguesa: "Praça da Alegria", "Você na TV", "Uma Canção Para Ti" "Big Brother", "Casa dos Segredos".
Nunca quis ter filhos e tem uma relação de 25 anos com Rui Oliveira. Manuel Luís Goucha é uma das figuras LGBTQIA+ mais destacadas em Portugal sem colher unanimidades - coisa que assume "não lhe interessa", não deixando por isso de ser muito amado pelo público.
Em Julho, regressa aos reality shows com "Dilema", na TVI.
O que terá "Debaixo da Língua"? Macarrons e uma pausa na carreira? Descubra depois do play.
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