Bölümler
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Olho no olho, se abaixar e falar na altura da criança, pedir colaboração, reunião de família, combinados etc. Sim, tudo muito lindo no livro que lemos enquanto estávamos grávidas ou esperando nosso filho chegar. Mas quando estamos no meio do caos e nada dessas ferramentas parece ajudar, só sobra mais um capítulo de culpa por não ter atingido a criação perfeita que idealizamos.
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No 72º episódio do Tetas na Mesa, nós falamos sobre o lado negativo das fórmulas prontas de educação positiva, ou antes de sermos canceladas, sobre aquele lado mais desafiador que a gente ainda não tá sabendo lidar.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. -
A sociedade costuma separar e falar das mulheres pelos papéis que elas desempenham: a filha, a amiga, a esposa, a mãe, a colega do trabalho, a profissional etc, como se para exercer uma boa função em um desses estereótipos, fosse preciso desligar o outro, sendo a mesma pessoa.
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No 71º episódio do Tetas na Mesa, nós comemoramos o dia dos pais falando do tema que o patriarcado, machismo e capitalismo insiste em relacionar aos homens: carreira e dinheiro, mas que na verdade esse é só mais uma das enormes responsabilidades que as mulheres-mães tem que carregar, em sua grande maioria, sozinhas, em suas costas.
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Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. -
Eksik bölüm mü var?
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O tempo passou, aqueles bebezinhos cresceram (como haviam dito para nós tantas e tantas vezes) e com isso vieram momentos maravilhosos juntos com nossas crianças-que-não-se-acham-tão-crianças-assim, acompanhados agora de desafios versão turbo para gente encarar.
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No 70º episódio do Tetas na Mesa, nós voltamos do período sabático para contar das últimas novidades, planos para o futuro e aproveitar nossa mesa de bar virtual para fazer o que mulheres mães adoram: desabafar umas com as outras.
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Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. -
Que nós não temos controle sobre nada nessa vida, a gente tá cansada de saber, mas tem horas que o universo podia dar uma trégua, hein? Mas não, aqui é Brasil 21 e como (sobre)viver nesse caos não está para amadores, com nós não podia ser diferente. Estamos exaustas, sofrendo perdas e precisando de um bom fôlego extra para encarar tudo isso.
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No 69º episódio do Tetas na Mesa, nós falamos sobre os motivos da nossa ausência nesses últimos meses e dos nossos planos para o futuro. Muito obrigada por tudo e tanto, sempre! :) ♥
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: A Nave Vai, de Céu.
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A maternidade é um divisor de águas na vida da graaaaande maioria das mães e um reflexo disso é a nossa não-identificação com muitas amizades. Passados alguns anos após o nascimento dos nossos filhos, vemos que outras – e novas! – mudanças internas acontecem e alguns amigos, até recentes, já deixam de nos acompanhar.
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No 68º episódio, nós conversamos sobre essa transformação interna constante em nossa identidade como mulher e que vai muito além das escolhas parentais de cada uma. As amizades que chegam, que perduram e se desfazem dizem muito sobre as fases da nossa vida, e, também, sobre valores e crenças. E sim, inevitável lembrar que tudo é político.
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Episódio começa aos (06:31) min. Queimando o Sutiã, a partir do (50:18) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: É preciso dar um jeito, meu amigo, de Erasmo Carlos.
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Criamos nossos filhos como se fossem nossa propriedade e por isso fazemos o que fazemos sem considerar que são na verdade, indivíduos.
Você já julgou sua criança pelo jeito dela? Já se colocou no lugar dela para entender o quanto os julgamentos e as imposições podem ser violentos?
Enquanto os adultos exercem seus ‘podres poderes’ sobre as crianças, sem considerar que ali mora um ser cheio de desejos, limites e sentimentos, a sociedade exige uma criança completamente adequada, comportada e dançando conforme a música.
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No 67º episódio, com uma participação mais que especial, convidamos a querida Cila Santos do @militanciamaterna para falar conosco sobre a normalização de certas atitudes adultas que no fundo, violam os limites de uma criança. Muitas vezes queremos fazer as crianças caberem em padrões de comportamento que agradam a sociedade, mas minam a humanidade e autonomia infantil.
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Episódio começa aos (09:21) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:16:00) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Muito Estranho (Cuida Bem De Mim), Nando Reis.
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(Sobre)viver em 2021 tem sido, no mínimo, um desafio para todo brasileiro.
E quando a estatística de mais de 600 mil mortos por Covid passa a ter um rosto afetuoso, a situação fica pior ainda.
Nos últimos tempos a vida nos atravessou com luto, crises, sobrecarga, ansiedade, desesperança, falta de políticas e de um governo que direcione o nosso futuro... e assim passaram quase 2 meses sem dar as nossas caras - ou a voz! - no Tetas na Mesa.
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No 66º episódio, estreando a 5ª temporada, nós falamos sobre como foi esse período nebuloso e árido em nossas vidas e como ter forças para continuar até aqui. Não tem milagre e não tem ninguém que esteja inteiramente bem, mas tem a escolha de seguir resistindo em meio a tanto caos.
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Episódio começa aos (07:51) min. Queimando o Sutiã, a partir do (59:59) min.
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Créditos:
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Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Gostava tanto de você, de Tim Maia.
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Decidir, aceitar, rever a rota, viver o luto, sentir a dor, dar tempo ao tempo, levantar, rever a rota novamente e seguir em frente. Tá longe de ser fácil, mas spoiler: ‘você vai conseguir’ e ‘vai passar’.
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No 65º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari convidaram a querida Tati Sabadini (@tatisabadini_) para falar desse tema tão pedido e esperado por nossas ouvintes, e apesar de parecer que jogamos um balde de água fria no dia dos namorados, foi uma delícia essa conversa.
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Episódio começa aos (05:06) min. Queimando o Sutiã, a partir do (1:03:02) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Drão, de Gilberto Gil.
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Queimando o Sutiã:
Tati: filmes História de um Casamento, disponível na Netflix e A Dificil Arte de Amar (baseado no livro O Amor é Fogo), disponível na Prime Video; livros O fim da história, de Lydia Davis e Dias de abandono de Elena Ferrante.
Érica: filme The Lobster, disponível na Prime Video no canal Showtime.
Mari: episódio #01 do podcast PALAVRA - Substantivo feminino da @danielemoraes.
Thaís: episódio #06 do programa Bem Juntinhos, disponível no Globoplay.
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Parece que você está no repeat, mas não está. Falar sobre a relação mãe e filha reverberou (e muito) em nós e em quem nos ouviu no episódio passado e sentimos que precisávamos levar para a terapia esse tema tão complexo.
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No 64º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari convidaram a psicóloga e psicanalista Cristiana Pradel (@cristianapradel), uma mulher muito especial para as três, para ajudar a compreender as nuances dessa relação e viram que idealizar essa mãe pode ser a grande cilada.
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Episódio começa aos (03:50) min. Queimando o Sutiã, a partir do (59:50) min.
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Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Ovelha Negra, de Rita Lee.
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Queimando o Sutiã:
Cris: filme Como Água Para Chocolate, disponível no Telecine ou livro de Laura Esquivel.
Érica: 4ª temporada de The Handmaid’s Tale no canal Paramount Plus.
Thaís: filme A Voz Suprema do Blues, disponível na Netflix.
Mari: episódio #04 do podcast DeSeMBRuLHaNDo_CNV.
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Para este último episódio da 3ª temporada do MAIS Tetas na Mesa a discussão é: o que pensam, o que sentem e do que mais têm medo as mães das mães lésbicas? Onde estão e o que dizem as avós de crianças com duas mães?
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Marcela Tiboni (@marcelatiboni), através do seu perfil no IG, pediu relatos das mães de mães lésbicas e junto com a sua esposa Melanie Graille (@melaniegraille) e sua convidada Carol Campos (@carolbpcampos) ouviram os relatos lindos de avós que já têm netos, de futuras vovós e de vovós bem recentes. Então, preparem os lencinhos porque tem muito relato lindo de mulheres contando quando descobriram que suas filhas eram lésbicas, quando iam se casar ou que iam ser mães. Vem que tá lindo!!
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Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Gatas Sapatas, de Maria Beraldo.
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Em maio se comemora o dia das mães e se já é difícil falar sobre uma maternidade real sem romantizações e idealizações quando se trata do nosso próprio maternar, imagina quando estamos no outro lado dessa história, como filha.
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No 63º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari desabafam sobre as suas relações com as suas mães e viram que respeitar essa mulher em toda sua inteireza pode ser um caminho de abertura para essa complexa relação.
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Episódio começa aos (06:53) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:03:52) min.
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Créditos:
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Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Quadro Oi, tá boa? com @babi__amaral, texto de Lua Barros.
Música de finalização: Tempo Rei, de Gilberto Gil.
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Queimando o Sutiã:
Mari: brinquedo Hama Beads no perfil do iG @mundohama.br.
Thaís: livro Eu não nasci mãe, de Lua Barros.
Érica: livro Torto Arado, de Itamar Vieira Junior.
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No brinde que você ganha daquela maternidade chique, quando você vai parir um bebê, além do xampuzinho, sabonetinho, fórmula (óbvio) e das 2 fraldas (só?), você leva para casa também a famosa culpa e 200 novos medos.
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No 62º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari desabafam sobre seus medos, aqueles que chegaram pós maternidade e aqueles sentidos no brasil-pandemia-21 e viram como eles se intensificam, modificam ou até mesmo desaparecem dependendo do contexto que estamos vivendo.
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Episódio começa aos (09:05) min. Queimando o Sutiã, a partir do (47:48) min.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Miedo, de Lenine e Julieta Venegas.
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Queimando o Sutiã:
Mari: música Medo do Medo, da banda O Terno; vídeo O medo de cada signo do @vitordicastro e post do dia 26/04 da @babi__amaral.
Thaís: podcast Inédita Pamonha do Clóvis de Barros Filho e filme Relatos do Mundo, disponível na Netflix.
Érica: filme Divertida Mente, disponível na Disney Plus.
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Bora falar sobre parentalidade não heteronormativa? Quantos casais, ou pais, mães, nomys, cuidadores lésbicas, não binares, trans, gays, intersexo você conhece e convive?
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Marcela Tiboni (@marcelatiboni), a anfitriã da 3ª temporada do MAIS Tetas na Mesa, convida para o papo de hoje o Betho (@papaipeando), homem gay, casado com o Erick e pais da Teté; a Yuna (@cantorayuna), mulher trans, casada com o Theo, homem trans e mãe e pai do Dionísio; e a Stephanie (@douradostephanie), mulher, que foi casada com Sam, não binare, nomy (junção de não binare e mãe - termos em inglês) do Oliver. Muito assunto incrível, misturando risada e papo sério pra tentar pincelar um pouco das nossas famílias.
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Créditos:
Edição: Ique Muniz - [email protected].
Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Música de finalização: Flutua, de Johnny Hooker.
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Indicações:
Marcela: perfis no iG @bichadajustica e @familiasbrasileirasdiversas.
Stephanie: perfil no iG @familiaquilombo.
Yuna: perfis no iG @trv.amandapalha e @psiquiatrans.
Betho: perfil no iG @omeninoeofeminino.
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Se você é mãe com certeza sabe a continuação do título desse episódio. Sim, são as mães. Sem escola para os filhos, sem rede de apoio, com trabalho que exige a mesma produtividade como se os filhos não existissem, sem trabalho porque foi demitida ou porque teve que abdicar para cuidar dos filhos, sem tempo para si mesma, sem vontade de olhar para si mesma... com jornadas intermináveis, a pandemia só escancarou e conseguiu piorar a sobrecarga materna.
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No 61º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari convidaram Juliana Mariz e Lia Abbud da @fatigatis para conversarem sobre o estresse e exaustão que a pandemia tem causado às mulheres que são mães e viram que mesmo longe de termos soluções, falar sobre isso e sabermos que não estamos sozinha pode ser o acalanto para os tempos difíceis.
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Episódio começa aos (05:12) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:00:31) min.
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Créditos:
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Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz.
Quadro Oi, tá boa?: Babi Amaral @babi__amaral leu texto de Melissa Fenton.
Música de finalização: Dona de mim, de IZA.
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Queimando o Sutiã:
Érica: série Bridgerton, disponível na Netflix.
Thaís: canal no Telegram Talvez você deva conversar comigo da Renata Magliocca do @contodevista.
Lia: livro Indomável, de Glennon Doyle.
Ju: livro Milagrimas, de Alice Ruiz.
Mari: podcast Revoar, da Rádio Novelo.
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Os tempos que vivemos no brasil pandemia 2021 são sombrios, mas há de se seguir em frente. Encontrar forças para continuar tem sido cada vez mais difícil e ter esperança que vai passar e que as coisas vão melhorar precisa ser um esforço diário.
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No 60º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari comemoram o 2º ano de vida do Tetas na Mesa no estilo festa online e chamaram suas amigas Dani Carvalho (@dani.carvalho__), Ju Trevisan (@juliananogueiratrevisan) e Verena Barneschi (@verenafbarneschi) para beber bons drinks, chorrir e conversar sobre como ter esperança em tempos como esses. E claro que para isso, precisaram ouvir profissionais em saúde mental, porque não tá fácil pra ninguém, não.
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Episódio começa aos (05:48) min.
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Créditos:
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Música de finalização: Principia, de Emicida.
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Bora falar sobre dupla maternidade? Quantos casais de duas mulheres com filhos você conhece? Este episódio traz 4 mulheres lésbicas para falarem sobre maternidades, preconceitos, medos, conquistas, desejos e possibilidades de ser mãe ao lado de outra mãe.
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Marcela Tiboni (@marcelatiboni), ativista e autora do livro MAMA: um relato de maternidade homoafetiva, será a anfitriã da 3ª temporada do MAIS Tetas na Mesa e junto com suas convidadas Bia (@mariabeatrizbonna), Camila (@camilithamendes) e Juliane (@jupinaarthur) abrem essa série que trará o tema da maternidade lésbica e parentalidade não heteronormativa.
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Música de finalização: Do jeito que a gente quer, de Isadora Canto.
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Indicações:
Ju: livro Mãe Não é uma Só, eu Tenho Duas!, da Nanda Mateus e Raphaela Comisso.
Bia: livro MAMA: um relato de maternidade homoafetiva, da Marcela Tiboni e documentário Em defesa da família, disponível no Youtube.
Camila: perfis da Marcela Tiboni (@marcelatiboni) e da Natalie Trevisan Paz (@natrepaz) no Instagram.
Marcela: digitar na busca duasmaes no Instagram e ver todos os perfis que aparecem.
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Querer ser mãe pode ser uma vontade sua ou não. Quando esse desejo existe, você começa a planejar os caminhos para isso acontecer. Mas aí vem a vida e pá, te mostra que quando se trata de maternidade, a única coisa que se pode afirmar é que nada, mais nadinha mesmo, vai sair como planejado.
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No 59º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari participam da campanha #OPodcastÉDelas2021 e convidaram para essa roda de escuta virtual a ouvinte Anamaria Lima (@analima78) que nos contou a sua história e como ela deu mil voltas na Terra para ter sua filha Marina, que além de ter pai gringo, também é cuidada pela Ju, sua companheira.
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Episódio começa aos (05:56) min.
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Créditos:
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Música de finalização: O Que Você Quer Saber de Verdade, de Marisa Monte.
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Uma das imposições do patriarcado e do machismo é de que toda mulher tem o desejo de ser mãe. Quando os planos não saem do jeito que a gente imaginava (e quando saem mesmo?), é necessário se reconstruir e criar uma relação com seu filho longe das romantizações que o sistema dita para a maternidade.
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No 58º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari participam da campanha #OPodcastÉDelas2021 e convidaram para a mesa a ouvinte Ju Paschoa (@jupaschoa) que conta a sua história e a do seu maternar e vimos que ao praticarmos a escuta, nós abrimos novas possibilidades inclusive para a nossa própria história.
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Episódio começa aos (07:11) min. Queimando o Sutiã, a partir do (51:41) min.
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Créditos:
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Música de finalização: Asas, de Tássia Reis.
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Queimando o Sutiã:
Thaís: vídeo Chimamanda Adichie: o perigo de uma única história, disponível no Youtube.
Érica: show Hannah Gadsby: Douglas, disponível na Netflix.
Ju: façam terapia e perfil da Andressa Reis @andressareiis no Instagram.
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Exaustas de tantos afazeres domésticos e de cuidados com os filhos - é assim que a maioria das mulheres que são mães definem a sua maternidade. Mas e tirando tudo isso, o que sobra do seu maternar?
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No 57º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari começam a conversa com essa pergunta e viram que é preciso buscar o prazer na relação com seu filho para que a gente quebre essa lógica de uma maternidade somente à serviço do patriarcado.
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Episódio começa aos (08:18) min. Queimando o Sutiã, a partir do (53:36) min.
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Créditos:
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Música de finalização: Todo Carnaval Tem Seu Fim, de Los Hermanos.
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Queimando o Sutiã:
Post ‘Maternidade(s) não é amor. é trabalho doméstico’ da Ana Castro no perfil @acacastro.
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Fomos socializadas desde a infância a idealizar nossas relações amorosas dentro do padrão do amor romântico. Esperar, desejar e quando esse amor finalmente acontecer, segurar com toda força para que ele nunca acabe, pois se acabar isso será sinônimo de fracasso para a sociedade patriarcal.
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No 56º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari conversam sobre a desmitificação do amor romântico e viram como é necessário quebrar mais esse instrumento de manipulação e submissão feminina. Precisamos estar atentas porque esse papo de encontrar a metade da laranja não é amor, é cilada.
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Episódio começa aos (06:37) min. Queimando o Sutiã, a partir do (57:32) min.
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Música de finalização: O Nosso Amor A Gente Inventa, de Cazuza.
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Queimando o Sutiã:
Thaís: livro Amor líquido, do Zygmunt Bauman e vídeo As 5 Linguagens do Amor, do canal Tempero Drag da Rita Von Hunt.
Érica: série Normal People, disponível no canal StarzPlay na Prime Video.
Mari: perfil no iG da psicanalista @ana_suy e podcast Alcateia Psicanalítica.
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