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José Roberto Mahr: O DJ do NT (Programa NOVAS TENDENCIAS] falando sobre música, rádio, podcast, discos de vinil, cd, etc. E mais algumas recordações de casas noturnas de Porto Alegre, tipo o Fim de Século!
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As várias produções e bandas de Luciano AlboLuciano Albo Ribeiro é um baixista, guitarrista, cantor, compositor e produtor brasileiro que integrou as bandas Os Cascavelletes e TeNenTe Cascavel.Luciano Albo no Insta instagram.com/alboluciano/
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Neste episódio converso com o Emilio Pacheco sobre a biografia de Kleiton e Kledir e outras histórias da música de Porto Alegre.
Jornalista free-lancer apaixonado por música. Suas colaborações mais frequentes foram para o International Magazine e matérias publicadas em Poeira Zine, O Globo, Portal da Jovem Guarda e Collector's Room. Em 2022, publicou "Kleiton & Kledir, a biografia".
Kleiton & Kledir é uma dupla brasileira formada pelos irmãos Kleiton Alves Ramil e Kledir Alves Ramil. Ambos são irmãos do também músico Vitor Ramil e primos do também músico Pery Souza.
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As revelações do ator Marcos Breda. Uma conversa sobre cinema, teatro, novelas, Porto Alegre, astrologia e acidentes de moto!
Marco Antônio Dornelles Breda é um ator brasileiro. Filho de Siro Breda e Maria Catarina Dornelles Breda, é casado desde 2014 com a atriz Lumi Kin, e tem dois filhos de uma relação anterior: Jonas Breda e Daniel Breda
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Boca Migotto é formado em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda, pela Unisinos. Estudou cinema na Saint Martins College of Arts and Design, em Londres, Especialista em Cinema e Mestre em Comunicação pela Unisinos. Doutorando em Comunicação pela UFRGS.
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A histórias de Carlo Pianta. Uma conversa com o baixista, guitarrista e pesquisador da música Carlo Pianta sobre o DEFALLA, Graforréia Xilarmônica, Julio Reny, Psicologia, Mestrado, Doutorado, A história de Amigo Punk, entre outras.
CARLO PIANTA
Graduou-se na faculdade de Música da UFRGS, em Porto Alegre, habilitado em Composição, e mais tarde obteve um mestrado em Composição e um doutorado em Letras, ambos na mesma universidade. Tornou-se conhecido como membro de bandas de rock notórias no estado do Rio Grande do Sul e no Brasil.
Fez parte da formação original da banda DeFalla, caracterizada pela audácia e rebeldia, mas deixou o grupo antes da gravação do primeiro disco. Mais tarde voltaria a integrar o DeFalla, participando da gravação de Monstro. Em 1986 foi um dos fundadores e líder da banda Grou, junto com Frank Jorge e Cláudio Calcanhoto, grupo de forte caráter autoral, extinto em 1988. Na mesma época atuou com a banda de Júlio Reny. É membro da Graforréia Xilarmônica, que desde 1987 faz uma original e premiada mistura de influências regionalistas e internacionais, populares e eruditas, com vários discos gravados. Eric Follmann disse na Senhor F que "uma geração inteira na década de 1990 desenvolveu seus tímpanos com as atonalidades de Pianta, Jorge e dos irmãos Birck".
Participou ainda das bandas Ceres e Os Ascensoristas.[2] Fez participações especiais na gravação da demo tape da Aristóteles de Ananias Jr.[10] Dá aulas de música desde 1987, é professor do Centro Universitário Metodista – IPA e tem se dedicado a vários projetos independentes.[11][1]
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Bate papo com a Martha Medeiros, escritora, aforista e poetisa brasileira. É conhecida como uma das melhores cronistas brasileiras. Entre suas obras mais conhecidas estão Divã, Doidas e Santas e Feliz Por Nada. Seus livros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de exemplares vendidos. E ela é minha convidada no theborbacast.
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Fredi “Chernobyl” Endres (Comunidade Nin-Jitsu) e a experiência com Jimi Hendrix
Para quem gosta de música, algumas experiências com discos, artistas ou shows são inspiradoras. Do tipo que se leva para a vida. Foi o que rolou com o guitarrista Fredi “Chernobyl” Endres (Comunidade Nin-Jitsu) ao ouvir Jimi Hendrix. A admiração pelo incendiário mestre, na real, é compartilhada por mais gente da família: o irmão Nando (baixista da Comunidade e quem ensinou Fredi a tocar guitarra) e o filho Erick (um prodígio das seis cordas) também são devotos do estadunidense nascido James Marshall.
Por Homero Pivotto Jr.
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Neste episódio recebo Arthur de Faria, mais uma vez, participando do nosso podcast para falar de música e livros que falam sobre músicas onde o Arthur está envolvido em vários projetos da história da música do Rio Grande do Sul.
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Bate papo com a Deborah Finocchiaro. Nossa convidada de hoje é a Deborah Finocchiaro estreou no teatro em 1985. Bacharel em Interpretação Teatral na Faculdade de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, já participou de centenas de trabalhos como atriz no teatro, cinema e televisão, como diretora, produtora e ministrante. Ao longo de sua carreira, recebeu 32 prêmios, entre eles 9 de Melhor Espetáculo, 17 de Melhor Atriz, 1 de Melhor Direção, 1 de Melhor Texto Adaptado, 1 de Melhor Roteiro e 3 como Melhor Artista de Teatro.
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Perguntas dos ouvintes da Pop Rock. a segunda parte das respostas às perguntas dos ouvintes sobre a Pop Rock e sobre o livro. Com a participação de Eduardo Mendonça, fazendo as perguntas e comentários.
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Carlos Caramez: O jornalismo e a produção de rock no Brasil. Uma conversa sobre o jornalismo musical, as produções de rock em Porto Alegre e no Brasil. Garotos da rua, Novos Baianos, a resistência cultural numa conversa com o produtor e jornalista Carlos Caramez.
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Em ritmo de chalaça com Rafael Malenotti. A história do Acústicos e Valvulados, os contatos com Erasmo e Roberto Carlos, a participação no Sala de Redação, a emoção de ver o Cascavelettes escondido num case, o Bafo de bira e muito mais!
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Fotos de shows do rock gaúcho, capas de disco, exposições. Os livros e o trabalho da fotógrafa Fernanda Chemale
Fernanda Chemale é fotógrafa e artista visual. Trabalha questões relacionadas à fotografia e memória desenvolvendo projetos artísticos e documentais. Encontra no cotidiano vestígios do homem apropriando-se de seus objetos, espaços e ações casuais. Na construção de suas imagens suprime a fronteira entre realidade e ficção sugerindo possibilidades narrativas. Neste ambiente o espectador é desafiado a decifrar imagens. Propõe uma fotografia oculta, paradoxal e subversiva.
Tem 3 livros publicados. Faz exposições regularmente no Brasil e exterior. Suas obras estão em coleções como Pirelli/MASP de Fotografias, MUHNE, MAC-RS, Coleção Joaquim Paiva. Colaborou em projetos da FUNDAJ. Recentemente esteve no Solar Foto Festival e no Festival de Fotografia de Tiradentes. Dentre as séries que desenvolveu destacam-se: Terráqueos, Rock Luz Velocidade, Mendigos, Abstracto, Face, Tempo de Rock e Luz, ElefanteCidadeSerpente, Espaço de Conflito, A Rua Suspensa, Retratos Clássicos do Rock Gaúcho, Desordem.
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Repercussões, comentários e perguntas sobre o livro da Pop Rock - primeiro episódio. Participação de Eduardo Mendonça.
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Uma conversa sobre literatura, política, racismo e o Brasil. A infância em Porto Alegre, os romances e a poesia na obra do professor e escritor Paulo Scott.
Paulo Scott, radicado em São Paulo desde 2019, é formado pela Faculdade de Direito da PUC do Rio Grande do Sul e Mestre em Direito Público pela UFRGS, cursando, atualmente, o Doutorado em Psicologia na UFF. Seu livro de estreia, Histórias curtas para domesticar as paixões dos anjos e atenuar os sofrimentos dos monstros, foi lançado em 2001 sob o pseudônimo de Elrodris. Em 2004, Paulo Scott foi um dos três finalistas do Prêmio Açorianos de Literatura com o livro de contos Ainda orangotangos, adaptado posteriormente para o cinema pelo gaúcho Gustavo Spolidoro, longa-metragem vencedor do 13º Festival de Cinema de Milão. Em 2005, publicou o romance Voláteis. No mesmo ano, co-roteirizou o filme O início do fim, curta-metragem de Gustavo Spolidoro. Em 2011 Scott lançou o romance Habitante irreal, livro vencedor do Prêmio Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional. Seu romance Ithaca Road fez parte do projeto Amores Expressos, realizado pela RT Features e pela Companhia das Letras. Em 2014 lançou o livro de poesias Mesmo sem dinheiro comprei um esqueite novo. Em 2015, lançou o livro O ano em que vivi de literatura. Em 2019 lançou o romance Marrom e Amarelo, livro vencedor do Prêmio Açorianos 2020, do Prêmio Jabuti de Livro Brasileiro Publicado no Exterior 2023, e finalista do International Booker Prize 2022.
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Discos que estão fazendo 50 anos em 2022, num bate-papo com Mauro Borba, Arthur de Faria e Marcelo Ferla.
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