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A comentarista Vera Magalhães repercute recurso do governo no STF contra desoneração de setores e municípios em 'queda de braço infinita' com Congresso. A jornalista ressalta que a insistência é 'intempestiva' e 'ajuda em nada', justamente quando o presidente se diz disposto a dialogar mais com a Câmara e o Senado enquanto o próprio Judiciário já trava embate com Legislativo. O Viva Voz desta quinta-feira (25) ainda recebeu a repórter Bianca Gomes, do jornal O Globo, para falar sobre disputa pelas eleições municipais em São Paulo.
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Em 'Conversa de Bastidor', Bela Megale comenta a estratégia do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao convocar atos pelo Brasil. Para Bela, Bolsonaro realiza manifestações para se desvincular da imagem da trama golpista e age com cautela para evitar ser alvo de um pedido de prisão. Ouça e saiba mais!
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Missing episodes?
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Maria Cristina Fernandes analisa a presença dos ministros do STF Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli em seminário em Londres. Segundo Fernandes, o encontro foi financiado por duas entidades ligadas ao ex-presidente Bolsonaro. O objetivo do encontro seria também uma estratégia de conciliação do Supremo e Executivo com o Congresso, principalmente com o Senado.
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Vera Magalhães fala sobre os bastidores políticos da festa de aniversário do ex-presidente José Sarney, que aconteceu nessa quarta-feira (24), em Brasília. 'Uma coisa o Sarney não conseguiu. Ele conseguiu fazer a redemocratização, conseguiu juntar todo esse pessoal, mas não promoveu a paz entre Alexandre Padilha e Arthur Lira'.
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O comentarista Bernardo Mello Franco sinalizou parecer do século passado a carta enviada pelo comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, para convencer deputados a não incluírem no Livro dos Heróis Nacionais o nome de João Cândido, líder da Revolta da Chibata, contra os castigos físicos que ainda eram aplicados aos marinheiros em 1910: 'Não haveria motivo para a Marinha se apegar nessa posição, nessa postura tão equivocada, tão ultrapassada, mas, mesmo assim, a gente vê que o bloqueio ideológico ali ainda é muito grande infelizmente’, enfatiza o jornalista.
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Merval Pereira fala da decisão do Google de proibir publicidade política nas eleições municipais de 2024. De acordo com o comentarista, isso mostra como a empresa parece ter uma intenção maior, de preservar o futuro.
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Para Wálter Maierovitch, o PGR Paulo Gonet agiu "com sabedoria". Isso porque ele tem em mãos as delações de Mauro Cid contra Bolsonaro e pode conseguir ainda mais provas contra o ex-presidente.
Na verdade, Gonet agiu com sabedoria. Gonet tem nas mãos, nada mais, nada menos, do que as delações do coronel Mauro Cid. E Cid detonou Bolsonaro. -
A comentarista Vera Magalhães explica a 'indisposição' entre Câmara e Senado após sessão do Congresso poder ser adiada 'em troca de acordo [com governo] que beneficiaria exclusivamente' os senadores. A jornalista repercute ainda outras divergências entre as Casas, como a PEC dos Quinquênios e a desoneração de municípios: 'Existe uma queixa dele [Lira] nos bastidores de que a Câmara é acusada de enfiar a faca no governo e inflar os gastos quando, na verdade, é o Senado que nas últimas jornadas tem promovido grandes aumentos de gastos'.
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Maria Cristina Fernandes repercute o discurso do presidente Lula em café da manhã com jornalistas, nessa terça-feira (23). Segundo a comentarista, o presidente foi 'muito conciliador', principalmente em relação ao Congresso.
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Havia expectativa de que os parlamentares pautassem, em sessão nesta quarta-feira, 32 vetos do chefe do Executivo a propostas aprovadas pelo Congresso. Mesmo com o adiamento - caso se confirme -, Vera Magalhães pontua que Lula deve sofrer, pelo menos, uma derrota parcial no Legislativo. 'A questão principal é evitar uma sangria maior nas emendas parlamentares', diz. Ouça e saiba mais.
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O governo tenta adiar a sessão no Congresso que analisará mais de 30 vetos presidenciais nesta quarta-feira (24). Merval Pereira afirma ser 'difícil', por não ter número suficiente. 'Acho que vai ser uma série de derrotas do governo a partir de hoje'.
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Andreia Sadi fala da denúncia contra a deputada Carla Zambelli, como primeira entre os bolsonaristas a ter uma acusação mais clara. A partir disso, ela destaca o temor dos aliados de Bolsonaro que ele possa ser o próximo.
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O presidente do Senado defendeu, nesta terça-feira (23), a PEC dos Quinquênios, que prevê aumento de 5% do salário de magistrados e promotores a cada cinco anos, o que foi criticado pela comentarista Vera Magalhães. A jornalista pontua como senadores tentam fazer 'média' com Judiciário e pontua que 'privilégio' vai 'cair como rastilho de pólvora em todas as categorias de servidores que vão querer também algo semelhante'.
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Maria Cristina Fernandes fala sobre o incômodo do Congresso com a cobrança do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, sobre a transparência orçamentária. Ouça e entenda!
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O presidente criticou, em agenda nesta terça-feira, o fato do dinheiro destinado à educação, à saúde e a políticas sociais ser visto como gastos e disse que o Brasil vai crescer mais do que os analistas projetaram até agora. A partir da fala, Vera Magalhães analisa que Lula ainda não sabe lidar com uma realidade na qual os indicadores tradicionais da economia vão bem, mas o governo não necessariamente é bem percebido - assim como também acontece nos EUA.
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O comentarista Bernardo Mello Franco analisa o café da manhã de Lula com jornalistas e aponta ser claro que o presidente não quis 'fazer manchetes negativas' e tentou reduzir o tamanho dos problemas. Segundo o jornalista, Lula tentou 'vender imagem de normalidade' enquanto 'anda preocupado com um cenário em que o governo que já não tinha maioria para aprovar sua agenda no Congresso e acaba sendo inviabilizado por essa falta de acerto. Parte dos problemas está na relação com a Câmara e com o presidente da Câmara, Arthur Lira, que é um personagem que, como a gente costuma dizer aqui, gosta de negociar com a faca no pescoço do governo.'
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Merval Pereira fala sobre a questão da segurança pública no Brasil e a proposta do ministro Ricardo Lewandowski de uma nova regra constitucional estabelecendo mais poderes para a União, sobretudo, na questão do planejamento. ‘Uma ideia necessária. Se você olhar, o crime organizado tem um comando central e é enraizado em todo o país’. Comentarista destaca que os estados não perderão autonomia, mas terão uma orientação unificada que ajudará a combater o crime organizado no país todo, de maneira sistematizada’.
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O ministro Fernando Haddad apresentou a Lula projetos de regulamentação da reforma tributária nesta segunda-feira (22), e a comentarista Vera Magalhães analisa como embates entre governo e Congresso e pautas-bomba podem atrasar tramitação da proposta. Segundo a jornalista, devido a grau técnico do projeto, é 'impossível' votar tudo antes das eleições' : 'Teria de ter um sprint depois do segundo turno e antes de começar a discutir Orçamento e presidência da Câmara e do Senado porque, depois da eleição municipal, o tema automaticamente vai ser esse: sucessão na Câmara e no Senado.'
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