Episodios
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O novo Governo traz mudanças nas pastas e menos um ministério (passa de 17 para 16 gabinetes ministeriais). O que muda? O ministério da Economia passa a ser tutelado em conjunto com a Coesão Territorial; o ministério da Cultura passa a integrar o ministério da Juventude e do Desporto e há ainda um novo ministério: o da Reforma do Estado. Mas na pasta da Saúde fica tudo igual: Ana Paula Martins não vai sair do Governo. Sinal de teimosia ou de confiança por parte de Luís Montenegro?
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O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, promete equidistância e acredita que "consensos são possíveis. Reitera o social-democrata que "enquanto deputado" tem uma "ideia política e militância", mas enquanto presidente do Parlamento guarda "reserva das opiniões" e tem um regimento "para cumprir e fazer cumprir". Diz também Aguiar-Branco que enquanto deputado faz o seu juízo, mas enquanto presidente "tem dever de garantir" que as opiniões são ouvidas, "especialmente quando não concorda" com elas. Mas onde está o limite entre respeitar opiniões diversas e tolerar insultos na Assembleia da República?
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Em entrevista à TVI/CNN Portugal nesta segunda-feira, Gouveia e Melo assumiu-se como “pró-vida” e contra a eutanásia. Ao contrário de Marcelo, não convocava eleições depois da demissão de Costa e dava posse a Centeno. “A eutanásia é um dos problemas mais complexos que me podem caber. Eu sou pró-vida. Teria dificuldade em deixar passar uma lei que facilitasse o suicídio assistido”, disse Gouveia e Melo. Admitiu, no entanto, que existem “situações-limite”, embora tenha imediatamente defendido que se tem que “apostar em cuidados paliativos”.
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Luís Montenegro, já primeiro-ministro indigitado, não tenciona "celebrar nenhum acordo permanente de governação nem de incidência parlamentar com nenhuma força política" e também afasta o cenário de uma revisão constitucional "nos próximos tempos". Mas promete dialogar depois da "investidura parlamentar" para governar, deixando nas entrelinhas que o Partido Socialista será o parceiro preferencial durante a próxima legislatura.
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Ao fim de meses de especulação sobre se avançava para a corrida a Belém e que tipo de Presidente da República seria, Henrique Gouveia e Melo deu finalmente o passo em frente: apresentou-se publicamente ao país como candidato com a promessa de ser um Presidente "diferente", "capaz de unir os portugueses" em tempos de "desencanto" com a democracia, como declarou na apresentação da sua candidatura, nesta quinta-feira. Não há vencedores à partida, mas Gouveia e Melo parte com vantagem (e pode nem precisar da segunda volta das eleições).
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“Nada será como antes.” Foi para deixar este aviso que André Ventura marcou uma “noite eleitoral” a meio da semana, mas sobretudo para reclamar uma “vitória estrondosa” do Chega e assumir perante o país que agora é ele “o líder da oposição”. O Chega reclama a liderança da oposição, fala numa “vitória estrondosa” nos círculos da emigração e promete “responsabilidade”. O partido de André Ventura conquistou dois deputados nos círculos eleitorais da emigração e a AD conquistou outros dois. Os dois deputados do Chega foram os suficientes para ultrapassar o PS em número de deputados eleitos - 60 contra 58 dos socialistas - mas não em número de votos. Depois de ultrapassar o Partido Socialista, o foco do Chega é desgastar o PSD e o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
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Será, aparentemente, parte da estratégia com que José Luís Carneiro quer mostrar um partido unido: o candidato a secretário-geral do PS diz que quando for preciso tomar uma decisão sobre se o partido avança, ou não, com a criação da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à Spinumviva isso deve ser feito pela direcção do partido e pela bancada parlamentar e não apenas pelo líder. É uma demarcação em relação ao que defendeu e fez Pedro Nuno Santos.
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Nenhum arrependimento e "muito orgulho": é assim que Pedro Nuno Santos continua a justificar a sua decisão de o PS votar contra a moção de confiança ao Governo, cujo chumbo levou o país para eleições. Mas ainda falta conhecer o destino de Pedro Nuno: voltará ao comentário televisivo, segue como deputado na Assembleia da República ou desaparece dos holofotes (por agora)?
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Com Fernando Medina e Mariana Vieira da Silva fora da corrida, socialistas estão divididos sobre calendário eleitoral interno. O Partido Socialista deverá passar a ser liderado por José Luís Carneiro, mas há dúvidas sobre as hipóteses de Carneiro revitalizar o partido. Está o PS a escolher um líder para queimar?
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A AD preferia que não fosse lançada uma revisão constitucional por considerar que, nesta altura, está longe de ser uma prioridade para o país. Mas, agora que a IL anunciou que irá abrir um processo de mudança da lei fundamental, a coligação PSD/CDS terá mesmo de se posicionar e, sabe o PÚBLICO, não só recusa fechar-se numa negociação à direita, como rejeita estabelecer que qualquer desfecho tenha de ter a concordância do PS. À esquerda, os partidos temem que a direita force uma "mudança de regime", sendo que o PS espera que a AD não abdique do historial de compromisso com os socialistas.
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Pelo menos um diplomata português e outro brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores alegadamente alvo de disparos do Exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada, reportou esta quarta-feira a agência noticiosa palestiniana. Neste Soundbite olhamos para a forma como Portugal está a lidar com Israel.
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O Presidente da República ouviu, nesta terça-feira, os três maiores partidos, e, no final, garantiu que "vamos ter estabilidade". À saída do encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, André Ventura, vestindo o fato de líder da oposição, prometeu que o Chega vai preparar-se para ser um governo alternativo e que, para já, será um "farol de estabilidade". Do lado do PS, Pedro Nuno Santos expressou o desejo de que a situação política do país estabilize rapidamente. Neste Soundibte, a análise às primeiras consequências das eleições legislativas do último domingo.
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Nunca a direita foi tão forte em Portugal como nestas eleições legislativas. A AD conseguiu o objectivo de reforço eleitoral e o Chega ainda pode vir a eleger mais deputados do que o PS. Pedro Nuno sai da liderança dos socialistas abrindo a porta a um novo rumo no partido. Neste cenário tão fragmentado, que soluções há para assegurar a governabilidade do país? E para onde caminha a esquerda? A análise neste Soundbite.
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Quem ganha? Vai haver mais gente a votar? AD e Iniciativa Liberal podem ter maioria absoluta? O PAN sai da Assembleia da República? O JPP entra? E entra sozinho? Alguém se demite na noite eleitoral? O Chega ainda pode crescer? E ultrapassar o PS? Neste episódio do Soundbite - Série Legislativas 2025 fechamos a campanha com as apostas de Ana Sá Lopes e Helena Pereira para as eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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A AD vence com uma margem confortável para o PS, os socialistas ficam aquém do resultado de 2024, o Chega não só não consegue vencer as eleições como pode nem sequer reforçar a representação parlamentar. A Coligação PSD/CDS, além de garantir a “maioria maior” pedida por Luís Montenegro, aproxima-se, em conjunto com a Iniciativa Liberal (IL), do patamar da maioria absoluta, e, com o aproximar de 18 de Maio, a percentagem de indecisos cai de 15% para 12%. São estas as principais conclusões da sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) para o PÚBLICO, RTP e Antena 1. Neste Soundbite toda a análise à última sondagem das eleições legislativas deste domingo, 18 de Maio.
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Henrique Gouveia e Melo confirmou que será candidato a Presidente da República nas eleições de Janeiro do próximo ano. Em declarações exclusivas à Renascença, o almirante na reserva desfez o tabu que alimentou nos últimos meses e o momento em que decidiu fazê-lo vai agitar as águas da campanha eleitoral em curso. "Não, não há dúvidas. Vou ser mesmo candidato", disse. O que passou pela cabeça de Gouveia e Melo para anunciar uma candidatura na semana das eleições legislativas?
Nota: Áudio substituído às 20h36 depois de erro no upload.
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O porta-voz do Livre criticou o líder do PS por ter mais táctica do que estratégia ao querer manter todas as opções em aberto e não dizer claramente o que quer fazer.
"Não entendo exactamente com o que o PS, neste momento, se importa. Parece que quer manter todas as opções em aberto e, muitas vezes, quem quer manter todas as opções em aberto acaba por não ter nenhuma opção porque não mobiliza as pessoas, isto porque quando não se tem clareza não se mobiliza as pessoas", afirmou Rui Tavares, numa visita à praia fluvial de Constância, no distrito de Santarém.
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Dos últimos dias de campanha fica um PSD que quer uma relação aberta com a Iniciativa Liberal, mas o CDS está com ciúmes (e diz que o casamento já está feito e é exclusivo). É a famosa monogamia centrista, defendida por Nuno Melo. Na tradicional feira de Espinho fica uma coreografia de campanha onde o PS não se cruzou com a AD. Mas o primeiro-ministro está farto de se cruzar com o seu passado e atira com força contra a RTP. Perdão, contra a SIC. Já o som do dia é de Duarte Cordeiro, do Partido Socialista, que volta a aparecer publicamente em acções partidárias para acusar André Ventura de traição à pátria quando se coloca ao lado de Donald Trump e das suas tarifas.
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Hoje trazemos dados da mais recente sondagem para as eleições legislativas: o Partido Socialista de Pedro Nuno Santos é o que mais cresce, ao passo que a AD se mantém inalterada. No entanto, aumenta a convicção de vitória eleitoral da coligação liderada por Luís Montenegro. Já o Juntos Pelo Povo pode eleger pelo círculo eleitoral da Madeira. Conheça a análise aos números da sondagem PÚBLICO/RTP/Antena 1 realizada pela Universidade Católica.
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Num dia de campanha marcado pela greve na CP [Comboios de Portugal], Luís Montenegro admitiu um "mecanismo" para evitar "desproporção" sem serviços mínimos, embora ressalve que não quer retirar aos trabalhadores o direito à greve. "Francamente, vamos ter de pôr cobro a isto. O direito à greve não está em causa, mas não pode ser tão desproporcional que os outros cidadãos são limitados nos seus direitos", disse Luís Montenegro, sem, no entanto, concretizar de que forma. Logo se ouviram críticas da oposição que acusou o candidato da AD de querer limitar o direito à greve. Quem tem razão nesta polémica.
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