Episodit
-
A coligação de direita do ano passado perdeu um parceiro: o PSD irá às legislativas de Maio aliado apenas ao CDS-PP na Aliança Democrática, com excepção do círculo dos Açores – o que poderá levantar problemas por parte do PPM. Além dessa alteração, há também mudanças nas lideranças das listas de candidatos a deputados do PSD. Luís Montenegro regressa ao seu distrito de origem, Aveiro, para encabeçar a lista de candidatos do PSD às legislativas de 18 de Maio, deixando o primeiro lugar da lista por Lisboa para o seu ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento (que ocupara o segundo lugar há um ano). Montenegro deixa claro nas listas qual será a composição do novo Governo?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Nesta terça-feira, no programa da tarde da TVI, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, admitiu que preferiu lançar o país numa crise política de "dois meses para clarificar a situação do que um ano para estragar o trabalho que está a ser feito". O que podemos ler nas entrelinhas da entrevista de Manuel Luís Goucha a Luís Montenegro?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Puuttuva jakso?
-
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promete falar na véspera das eleições legislativas e, quem sabe, ir "mais longe" no que vai dizer. O teor do discurso deverá variar consoante as sondagens que se conheçam daqui a pouco mais de 50 dias. Vai o presidente exigir a PS e PSD um acordo de regime?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O primeiro-ministro interpôs uma providência cautelar contra o Chega para que o partido retire os cartazes que o associam ao antigo primeiro-ministro José Sócrates. Em causa estão outdoors em que André Ventura aparece a apontar para os rostos de Montenegro e de Sócrates, e onde se lê a frase "50 anos de corrupção, é tempo de dizer Chega". O ainda chefe do Governo confirmou a queixa aos jornalistas na tarde desta segunda-feira, em Tondela, à saída do auto de consignação da empreitada do IP3 no troço entre Santa Comba Dão e Viseu. Em reacção à notícia, que foi avançada pela CNN Portugal, André Ventura – que foi notificado pelo tribunal na última quinta-feira para ser ouvido – garante que o partido não irá retirar os cartazes, "a menos que, de forma inédita", o tribunal o ordene, e que não se arrepende "de nada". Fez bem Luís Montenegro em ter apresentado queixa contra o Chega?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Concluída a contagem de votos em todo o arquipélago, o PSD venceu com 43,43% dos votos e elegeu 23 deputados ao parlamento regional, ficando a apenas um do patamar da maioria absoluta. O JPP ultrapassou mesmo o PS e com 11 mandatos (21,05%) tornou-se na segunda maior força política na região. O PS ficou-se por 8 deputados (15,64%). Em quarto ficou o Chega com 3 mandatos (5,47%). O CDS-PP e a IL elegeram um deputado cada. CDU e Bloco continuam de forma do parlamento regional, ao passo que o PAN perde o mandato que tinha conseguido nas eleições do ano passado. Juntos, PSD e CDS somam 24 deputados e se se voltarem a entender poderão assegurar apoio maioritário no parlamento regional para uma solução governativa. Em Lisboa, Luís Montenegro fez desta uma vitória pessoal. E fez bem?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O PSD-Madeira de Miguel Albuquerque é o claro favorito à vitória nas eleições regionais antecipadas para o próximo domingo. A sondagem da Aximage para o DN Madeira e a TSF Madeira, divulgada esta quinta-feira, atribui 38% das intenções de voto (incluindo a distribuição de indecisos, fixada em 12,5%) ao PSD-M. A Madeira vai continuar a dar vitórias ao PSD?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Luís Marques Mendes disse na noite desta quarta-feira, na Grande Entrevista da RTP 3, que “a crise política podia e devia ter sido evitada”. Embora afirmando que “o Presidente fez aquilo que achou que podia fazer”, Mendes frisou que “o país gostava que o Presidente tivesse uma intervenção mais firme e activa e eu concordo com essa opinião”. Finalmente Marques Mendes quer distanciar-se de Marcelo?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Foram 358 dias de trabalhos parlamentares até chegar aqui. Um Orçamento do Estado, alianças expectáveis à direita, umas menos prováveis de bloco central, e outras ainda menos esperadas entre a direita radical populista e a esquerda: quase um ano depois da posse, a Assembleia da República foi agora dissolvida. Em entrevista à Rádio Observador, a líder parlamentar do Partido Socialista, Alexandra Leitão, não dá por certo que o partido viabilize um governo minoritário de Luís Montenegro. Portugal tornou-se ingovernável?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Com a anunciada dissolução do Parlamento esta quarta-feira, dia 19, já surgiu uma polémica desnecessária: os partidos de esquerda alertaram que, apesar da dissolução, tem de haver cerimónia comemorativa no 25 de Abril, enquanto PSD, CDS e Chega ficaram em silêncio, na dúvida sobre o que fazer. À direita, só a Iniciativa Liberal defendeu a sessão solene.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O almirante na reserva Henrique Gouveia e Melo rejeita "emprestar a farda a extremos" e tese de que apenas "políticos de carreira" podem participar na política. "Há que também ter cuidado com a ideia de que na política só políticos experientes, entre aspas, ou de carreira, podem fazer política. Porque isso é a negação da própria abertura de um sistema que deve ser aberto para incorporar não só conhecimento como ideias diversas", defendeu o antigo chefe do Estado-Maior da Armada.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O país vai a eleições legislativas no dia 18 de Maio para contornar uma crise política "inesperada", anunciou o Presidente da República, que pediu que nos próximos dois meses se faça um "debate eleitoral frontal, claro e esclarecedor, mas sereno, digno, elevado, tolerante, respeitador da diferença e do pluralismo", que "fortaleça e não enfraqueça a democracia". Marcelo Rebelo de Sousa insta os partidos a que não se abra "ainda mais a porta a experiências que se sabe como começam e se sabe como acabam”, num aviso sobre derivas populistas e extremistas.
Procurando explicar o cerne da questão, o Presidente apontou que o choque que leva a este desfecho "não era tanto sobre políticas", mas mais "sobre a confiabilidade, ou seja, a ética da pessoa exercendo a função de primeiro-ministro". Marcelo soube gerir bem esta crise política?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Está desenhada a explicação simples para a Aliança Democrática defender na campanha eleitoral às legislativas de Maio: a grande razão que levou a maior parte dos partidos da oposição a derrubarem o executivo foi "o sucesso do actual Governo e a popularidade do primeiro-ministro". O PSD está a ver como mais complicado ganhar as eleições depois da popularidade de Luís Montenegro estar em queda?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Um dia depois da queda do Governo, o Presidente da República recebeu os partidos para audiências em Belém, dando, assim, o primeiro passo que lhe permite marcar eleições antecipadas. É o cenário dado como certo por todas as forças políticas, que querem ver a ida às urnas acontecer "o mais rápido possível" e já começam a fazer cenários para o pós-eleições. O mais "provável" é que as eleições aconteçam a 11 de Maio, data para a qual existem "todas as condições" e o Presidente está "mais tendente", segundo os líderes partidários.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Foi um debate de pressão até ao fim, sob acusações de intransigência, falta de transparência e condicionamento. Apesar das tentativas do Governo de negociação com o PS para alterar a duração da comissão parlamentar de inquérito (CPI) à conduta do primeiro-ministro, o desfecho foi o adivinhado há uma semana: o país vai mesmo para eleições dentro de dois meses e nesse caminho não faltarão acusações mútuas de quem caminhou até à beira do precipício, quem deu o passo em frente ou até quem empurrou. Com o voto contra do PS, Chega, Bloco, PCP, Livre e PAN, a moção de confiança foi chumbada e o Governo saiu da Assembleia da República a argumentar que "tentou tudo". Montenegro tentou mesmo não forçar umas eleições ou o debate não passou de uma encenação de passa-culpas?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O antigo ministro e líder do CDS Paulo Portas defende que a sondagem da Pitagórica mostra que os eleitores não vislumbram “uma alternativa credível” ao actual Governo e que, por isso, não querem mudar de executivo. Considerando que a actual crise política “não é irremediável”, Paulo Portas vê como improvável um cenário que não passe por eleições antecipadas. Nesse sentido, defende que a AD se alie à IL numa coligação pré-eleitoral. E à esquerda será possível um entendimento? A análise neste Soundbite, na véspera do debate da moção de confiança ao Governo de Luís Montenegro.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Depois de um dia em que o Governo falou a duas vozes sobre a sua estratégia em relação à moção de confiança, o PS preferiu manter-se em silêncio a assistir às contradições de ministros. Leitão Amaro mantém a responsabilidade de uma crise política na oposição e garante que “o tema essencial não é nem nunca foi” o pedido do PS para a criação de uma comissão parlamentar de inquérito. A crise política está a revelar a incapacidade do Governo falar a uma só voz.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, afirmou, em entrevista ao Observador, que a instabilidade política tem sido causada "pelas acções do Chega e do PS nos últimos 15 dias". Rangel aponta para a maioria absoluta: "Claro que gostávamos de ter maioria absoluta, e acho que a merecemos". Sobre se a AD viabilizaria um governo do PS, Rangel refere uma vez mais o sentido de responsabilidade: "É muito difícil que não haja a capacidade de se formar um governo, até porque os portugueses voltam às urnas um mês depois. Não podem passar a vida em eleições". Será possível?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
O Presidente da República afirma que vai adiar a visita de Estado à Estónia, durante a próxima semana, prevendo que a moção de confiança possa ser discutida no Parlamento na quarta-feira, dia 12, já que, como Montenegro amanhã estará no Conselho Europeu, o Conselho de Ministros poderá ser na sexta-feira. Tendo em conta que as moções têm que ser discutidas três dias depois, Marcelo acredita que a moção do executivo “provavelmente poderá ser agendada para quarta-feira”. Marcelo Rebelo de Sousa admite que, caso a moção de confiança venha a ser rejeitada, as eleições antecipadas deverão decorrer em Maio, com a "primeira data possível entre 11 e 18 de Maio".
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Apesar das críticas do Partido Socialista ao silêncio do Presidente da República sobre a polémica em torno do primeiro-ministro, Marcelo remete para depois do desfecho parlamentar comentários sobre a crise política. Mas a polémica já blisclou o Presidente da República graças ao desencontro com o primeiro-ministro.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Luís Montenegro usou a comunicação solene ao país para desafiar a oposição, e em particular o PS, a “declarar sem tibiezas” se o Governo está em condições de continuar a governar, caso contrário restará como única alternativa ao executivo submeter-se a uma moção de confiança no Parlamento. E para reforçar a garantia de que está em “exclusividade de funções” como primeiro-ministro “desde a primeira hora” e tentar dissipar dúvidas quanto a eventuais conflitos de interesses, o também líder do PSD anunciou que a gestão da empresa Spinumviva passará a ser feita pelos dois filhos, sem o seu envolvimento directo, ou da mulher, com quem está casado em comunhão de bens adquiridos. É inevitável o país ir a eleições antecipadas nos próximos meses?
See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Näytä enemmän