Episodit
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Raquel Arnaud, São Paulo, 1935
Precursora no mercado de arte brasileira e fundamental para o desenvolvimento e consolidação da arte contemporânea, a Galeria Raquel Arnaud foi criada em 1973, com o nome de Gabinete de Arte. Com espaços marcantes assinados por arquitetos como Lina Bo Bardi, Ruy Ohtake e Felippe Crescenti, o Gabinete passou por diferentes endereços como as avenidas Nove de Julho e Brigadeiro Luís Antônio, além do espaço que havia pertencido ao Subdistrito Comercial de Arte, na rua Artur de Azevedo, em Pinheiros, no qual permaneceu de 1992 a 2011.
O foco no segmento da abstração geométrica e a atenção especial dada às investigações da arte contemporânea – arte construtiva e cinética, instalações, esculturas, pinturas, desenhos e objetos – perpetuaram a Galeria Raquel Arnaud no Brasil e no exterior, tanto por sua coerência como pela contribuição singular para valorização e consolidação da arte brasileira. Para isso, contribuíram de forma fundamental artistas como Amilcar de Castro, Willys de Castro, Lygia Clark, Mira Schendel, Sergio Camargo, Waltercio Caldas, Iole de Freitas e Arthur Luiz Piza, entre outros.
Atualmente com sede na rua Fidalga, 125, em Vila Madalena, a Galeria Raquel Arnaud representa artistas reconhecidos nacional e internacionalmente – Waltercio Caldas, Carlos Cruz-Díez, Arthur Luiz Piza, Sérvulo Esmeraldo, Iole de Freitas, Maria Carmen Perlingeiro, Carlos Zilio e Tuneu. Os mais jovens atestam a consolidação de novas linguagens contemporâneas – Frida Baranek, Geórgia Kyriakakis, Euvaldo, Alberto Martins, Carla Chaim, Carlos Nunes e Ding Musa.
Links:
https://raquelarnaud.com/en/homepage/
https://www.artbasel.com/catalog/gallery/1129/Galeria-Raquel-Arnaud?lang=en
https://www.sp-arte.com/en/editorial/raquel-arnaud-half-a-century-of-coherence/
https://exame.com/casual/a-dama-das-artes-raquel-arnaud-comemora-50-anos-de-galeria-com-restrospectiva/
https://vejasp.abril.com.br/estabelecimento/gabinete-de-arte-raquel-arnaud
https://www.youtube.com/watch?v=OAbbOFbe8Jg
Episódio gravado a 17.10.2024 (Conversa com Beatriz Morelli, que leu as repostas enviadas por Raquel Arnaud)
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Wave de António Carlos Jobim (1967)
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Nuno Crespo nasceu em Lisboa em 1975. É licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É professor e director da Escola das Artes, Universidade Católica Portuguesa, e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR).
É crítico de arte e membro do conselho editorial do Ípsilon (suplemento cultural do jornal Público). A sua actividade de investigação tem sido dedicada, principalmente, ao cruzamento entre arte, arquitectura e filosofia, e a autores como Kant, Wittgenstein, Walter Benjamin, Peter Zumthor e Adolf Loos. De entre as suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höffer, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luísa Cunha, Miguel Ângelo Rocha, Nuno Cera, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, bem como os livros publicados: “Textos Públicos. Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023” (2024), “Julião Sarmento: Olhar Animal” (2014), “Wittgenstein e a Estética” (2011) e “Corpo Impossível” (2007). Fez parte do colectivo de comissários do Prémio EDP – Novos Artistas (2006-2011) e BESPhoto (2007-2009). Como curador, foi responsável pelas exposições «Fantasmas», de Nuno Cera (CCB) , «Corpo Impossível», com Adriana Molder, Noé Sendas, Rui Chafes e Vasco Araújo (Palácio de Queluz), «Encontro Marcado», de Adriana Molder (Museu de Belas Artes de Oviedo, Espanha), pela exposição antológica de Pires Vieira no Museu da Cidade de Lisboa, «Involucão», de Rui Chafes (Casa-Museu Teixeira Lopes), «Serralves», de João Luís Carrilho da Graça (Appleton Square), «Fragmentos. Arte Contemporânea na Colecção Berardo» (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), «Aires Mateus. Voids» (Appleton Square), «Riso: Uma Exposição a Sério», Museu da Eletricidade Lisboa, «Paisagem Como Arquitectura» Garagem Sul do CCB, Lisboa, «Antes e Depois» (Miguel Ângelo Rocha), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, «Haus Wittgenstein. 90 anos», MAAT, Fundação EDP (em coprodução com a associação de arquitetura austríaca), Lisboa, «O que pode a arte? 50 anos do maio de 68», Atelier- Museu Júlio Pomar, Lisboa, «Arenário» (Francisco Tropa), Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto e «Julião Sarmento. Film Works», Sala de Exposições da Escola das Artes, Porto, entre outras.
Links:
https://artes.porto.ucp.pt/pt-pt/pessoa/nuno-crespo
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/07/07/entrevista-a-nuno-crespo-diretor-da-escola-das-artes-da-universidade-catolica-portuguesa/
https://www.rtp.pt/programa/tv/p33458/e4
https://www.publico.pt/autor/nuno-crespo
https://www.buala.org/pt/cara-a-cara/os-nacionalismos-nao-sao-discursos-inocuos-tem-raca-e-genero-entrevista-a-lilia-schwarcz
https://www.maat.pt/pt/exhibition/haus-wittgenstein-arte-arquitetura-e-filosofia
https://contemporanea.pt/edicoes/09-10-2019/pensar-escola-alem-da-escola
Episódio gravado a 14.11.2024
*o título é um verso da música escolhida pelo convidado
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Força Estranha / Interpretação Gal Costa / Letra Caetano Veloso / Produção Guilherme Araújo e Roberto Menescal
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Puuttuva jakso?
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Manuel Caldeira nasceu em Oeiras em 1979, estudou Pintura na Byam Shaw School of Art, Londres e no Ar.Co - Centro de Arte e Comunicação Visual, onde foi aluno bolseiro da Bolsa José de Guimarães e da Fundação Carmona e Costa, terminando em 2006 o Curso Avançado de Artes Plásticas. Participou no curso de Artes Visuais do programa Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. É tutor no Curso Avançado de artes plásticas do Ar.Co. Em 2015 foi finalista do Prémio EDP Novos Artistas , em 2023 foi finalista do Prémio FLAD Desenho. O seu trabalho tem tido o Desenho como disciplina central, que depois se ramifica para outros médios como a escultura e pintura. Das exposições que integrou destacam-se Break a Leg e Acapella na Rui Freire Fine Arts; Vapor2 em Rockaway Beach NY; Spettacolo na Galeria João Esteves de Oliveira, 2017; Prémio EDP Novos Artistas no Museu da Electricidade em 2015; Araruta (colaboração com Ana Jotta) na Galeria João Esteves de Oliveira; Antes que me lembre na Fundação Carmona e Costa em 2012).
Links:
https://www.manuelcaldeirastudio.com/
https://www.fundacaoedp.pt/pt/artista/manuel-caldeira
https://www.artecapital.net/exposicao-753-manuel-caldeira-acapella
https://www.rui-freire.com/en/artists/45-manuel-caldeira/works/
https://www.flad.pt/finalistas-do-premio-flad-de-desenho-2023/
Episódio gravado a 28.11.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Beneath the Rose de Micah P. Hinson
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Nuno Faria (Lisboa, 1971)
É professor na Escola Superior de Design das Caldas da Rainha. Trabalhou no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal (1997-2003) e na Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2009). Viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome - Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. Em 2012-2013 foi-lhe atribuído o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura AICA/Fundação Carmona e Costa. Foi diretor artístico do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães (2013-2019) e do Museu da Cidade do Porto (2019-2022). Ao longo de 20 anos, como curador, trabalhou com artistas de várias gerações, portugueses e estrangeiros, em contexto institucional e independente, em localizações centrais e mais periféricas, em Portugal e no estrangeiro. Em 2024 foi nomeado director do Museu Arpad Szenes Vieira da Silva, em Lisboa.
Links:
https://www.publico.pt/2024/02/22/culturaipsilon/noticia/nuno-faria-novo-director-museu-fundacao-vieira-silva-2081314
https://www.jn.pt/6163604021/entre-palavras-e-imagens-um-exercicio-de-curadoria-de-nuno-faria/
https://www.ciajg.pt/
https://www.galeriamunicipaldoporto.pt/pt/edicoes/quatro-elementos/
https://museudoporto.pt/recurso/nuno-faria-em-entrevista-os-museus-passam-por-fases-de-transformacao-ao-longo-do-tempo/
https://contemporanea.pt/edicoes/01-2018/entrevista-com-nuno-faria
https://www.artecapital.net/entrevista-163-nuno-faria
Episódio gravado a 10.10.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Metamorfose Ambulante / Interpretada e escrita por Raul Seixas / Produzida por Mazola e Raul Seixas
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Catarina Mourão estudou Música, Direito e Cinema (Mestrado na Universidade de Bristol e Doutoramento pela Universidade de Edimburgo, bolseira da FCT em ambos). Fundadora da AporDOC (Associação pelo Documentário Português). Dá aulas de Cinema e Documentário desde 1998 em diferentes Licenciaturas e Mestrados. Em 2000 cria com Catarina Alves Costa a Laranja Azul, produtora independente de cinema. É neste contexto que realiza os seus filmes que têm sido sempre premiados e exibidos em festivais internacionais e distribuídos em sala e na televisão. As suas áreas principais de investigação são o documentário, o ensaio cinematográfico, a memória, o arquivo e a autobiografia. É docente no mestrado de Artes e Multimedia da FBAUL, colabora também com a ESTC (Escola Superior de Teatro e Cinema).
Catarina Câmara Pereira nasceu e reside em Lisboa, onde tem vindo a desenvolver uma carreira artística desde 1995. Formou-se em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e aprofundou os seus estudos ao completar um mestrado intitulado “Zona de Sombra (reflexão sobre a obra poética de Paul Celan)”. Posteriormente, realizou um doutoramento em Artes Plásticas/Instalação. Lecciona no Departamento de Artes Plásticas da ESAD.cr desde 1998. Ao longo de seu percurso artístico, tem explorado as tensões entre universos subterrâneos e oníricos da realidade e sua impossibilidade de comunicação. Utilizando materiais variados, como aço, pintura e fotografia, sua obra investiga o isolamento e a inefabilidade da vida interior, criando ilusões e superfícies intangíveis que o espectador não pode penetrar. Esse distanciamento convida o observador a reflectir sobre as complexidades da experiência humana e os limites da compreensão. Trabalha actualmente na criação de dioramas que exploram o paradoxo entre a exposição de um acontecimento e a impossibilidade de acesso a essa vivência, aprofundando a impenetrabilidade através da construção de superfícies de contacto e isolamento, acentuando as barreiras entre a experiência interior e a impossibilidade de sua percepção externa.
Links:
https://www.laranja-azul.com/directors/directors-page-catarina-mourao
https://www.portugalfilm.org/directors_detail.php?cd_director=3
https://www.filmin.pt/realizadora/catarina-mourao
https://gulbenkian.pt/agenda/a-dama-de-chandor-de-catarina-mourao/
https://www.publico.pt/2016/11/02/culturaipsilon/noticia/segredos-de-familia-1749588
https://www.fundacaoplmj.com/index.php?mod=artistas&id=347
https://www.cascais.pt/noticia/exposicao-de-arte-na-paisagem-inauguracao-da-landart-cascais-traz-artistas-plasticos-quinta
https://www.fundacaocarmona.org.pt/pt/espaco_arte_contemporanea/exposicoes_detalhe_07.aspx
https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-04-04-Exposicoes-Os-fantasmas-a-tres-dimensoes-de-Catarina-Camara-Pereira-e-Catarina-Mourao-28b5db18
https://appleton.pt/catarina-mourao-catarina-camara-pereira/?lang=pt-pt
Episódio gravado a 07.11.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: A Young Girl's Complaint / Tsege Mariam Gebru
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Luísa Santos (1980, Lisboa)
Doutorada em Estudos de Cultura pela Humboldt & Viadrina School of Governance, Berlim, e Mestre in Curating Contemporary Art pela Royal College of Art, Londres, Luísa Santos é Professora Auxiliar e Investigadora em Estudos Artísticos desde 2016 na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Curadora independente desde 2009, integrou o CuratorLab da Konstfack, em Estocolmo, em 2013 e, desde 2019, é research fellow na European School of Governance (EUSG), em Berlim. Directora artística do 4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture, que iniciou 2017, do Institution(ing)s, com 10 instituições Europeias, desde 2023, e, também desde 2023, do Arctic Routes, Southern Ways, uma colaboração entre instituições Portuguesas e Norueguesas. Luísa Santos faz parte dos comités editoriais e científicos das revistas Estúdio, Gama, Croma e do Yearbook of Moving Image Studies (YoMIS - Research Group Moving Image Kiel), Büchner-Verlag e, desde 2021, é membro do comité de investigação do HANGAR, em Lisboa. Tem colaborado com instituições como Tensta Konsthall, SAVVY Contemporary – Laboratory of Form-Ideas, Fundació Antoni Tápies, Museet for Samtidskunst, P28, Museu Gulbenkian, Carpe Diem Arte & Pesquisa, Anozero, Frankfurter Kunstvrein, OK-Centrum, e fez a curadoria de várias exposições com artistas como Miguel Palma, Nikolaj Larsen, Yorgos Zois, Ângela Ferreira, Amira Hanafi, Marilá Dardot, Jeppe Hein, Jane Jin Kaisen, e Rouzbeh Akhbari. Tendo publicado extensivamente nos domínios da arte e sociedade, Luísa Santos é responsável pela edição da série the politics of immaterial cultures a publicar com a Routledge. Desde 2018, é co-directora da nanogaleria, que co-fundou com Ana Fabíola Maurício.
Links:
https://ciencia.ucp.pt/en/persons/lu%C3%ADsa-santos
https://blog.artcuratorgrid.com/interviews-with-luisa-santos-joana-patrao/
https://www.4cs-conflict-conviviality.eu/tag/luisa-santos/posts
https://blog.artcuratorgrid.com/a-letter-from-our-founder/
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=DCp1ae5nhSI
https://www.pure.ed.ac.uk/ws/portalfiles/portal/305350668/Abstracts.pdf
https://nanogaleria.weebly.com/about.html
Episódio gravado a 18.10.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Self Evident (live) / Ani DiFranco
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Córtex Frontal é um projeto cultural multidisciplinar criado em 2015 e sediado em Arraiolos, distrito de Évora, Alentejo. Córtex Frontal organiza residências artísticas, workshops, exposições e tenta envolver-se nos projetos artísticos locais e regionais no domínio das Artes Visuais, Performativas, Literatura ou Música.O seu objetivo é promover atividades a nível local, nacional e internacional, colaborando com instituições públicas ou privadas, envolvendo artistas e comunidades diversificadas. Córtex Frontal integra a RPAC - Rede Portuguesa de Arte Contemporânea.
Mercedes Vidal-Abarca (Vitória, Espanha 1980). Mestrado em Psicologia da Educação e Linguística. Viveu e trabalhou na França, Inglaterra, Eslovénia e Rússia antes de vir a Portugal em 2008. Curso de Desenho e Pintura no ARCO e de História da Arte na UNIR (Universidade da Rioja). Foi fundadora da Associação Cultural Córtexcult em Arraiolos. Desde 2015, assume a Direção Artística no projeto Córtex Frontal da mesma Associação. Criadora da Plataforma The Concerned Collector que fomenta o coleccionismo de arte. Vive e trabalha entre Arraiolos e Lisboa.
Eduardo Freitas (Brasil, 1990) Vive e trabalha em Portugal desde 2017.É doutorando no curso de Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra (Bolseiro FCT), e concluiu o mestrado de Práticas Artísticas em Artes Visuais (2019), na Universidade de Évora. Expõe regularmente, destacando-se as exposições colectivas e individuais: XXIII Bienal Internacional de Arte de Cerveira (Cerveira, PT 2024); Planta de Emergência (Projeto Com Data e Hora Marcada), Oficinas do Convento em parceria com Associação Pó de Vir a Ser, Osso - Associação Cultural e Maus Hábitos (Montemor-o-Novo, Évora, Caldas da Rainha e Vila Real, PT 2024); En.talho, Galeria Municipal (Montemor-o-Novo, PT 2024); Em.prego, La Junqueira Artists Residency (Lisboa, PT 2022); Tracing the Infrathing, Galeria Monitor (Lisboa, PT 2022); Em Tempos de Opacidade, Centro de Ação Cultural (Maringá, BR 2022); Concurso/Prémio Arte Jovem Fundação Millenium BCP (Lisboa, PT 2020); Memórias Disruptivas, Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba, BR 2019). O seu trabalho foi premiado variadas vezes, nacional e internacionalmente. Entre as residências artísticas que realizou, destaca-se a colaboração contínua com a Associação Pó de Vir a Ser (Évora) nos últimos anos.
Links:
https://www.cortexfrontal.org/
https://www.youtube.com/watch?v=mAfgIqfSFBE
https://alentejoilustrado.pt/mercedes-quis-criar-uma-residencia-de-artistas-nasceu-a-cortex-frontal/
https://www.rtp.pt/play/p8854/e694091/faces-iniciativas-culturais-com-rosto
https://omagaleria.com/Eduardo-Freitas
https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/eduardo-freitas/eduardo-freitas.html
https://www.catalogodasartes.com.br/artista/EDUARDO%20FREITAS/
Episódio gravado a 30.10.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Erbarme Dich – Johann Sebastian Bach / Interpretado por: Andreas Scholl, Collegium Vocale Gent, Philippe Herreweghe
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João Pedro Vale (Lisboa, 1976) licenciou-se em Escultura na FBAUL, e estudou na Maumaus, em Lisboa. Nuno Alexandre Ferreira (Torres Vedras, 1973) estudou Sociologia na Universidade Nova de Lisboa.
Iniciaram a sua atividade artística no final da década de 1990, começando desde cedo a trabalhar em conjunto e realizando projetos que se destacam pela diversidade de meios, suportes e linguagens. Inauguraram no dia 10 do passado mês de julho a Casa Vale Ferreira, a sua primeira exposição antológica, ocupando a quase totalidade da Casa de Serralves, no Porto; e inauguraram Climacz, este sábado na Appleton Square, em Lisboa.
De entre os seus projetos mais recentes, inclui-se a participação em festivais como Fabric, Fall River (EUA) em 2022; Walk&Talk, São Miguel, Açores (Portugal) em 2021; e MOVE19, Centre Pompidou, Paris (França), e LIAF19 — Lofoten International Art Festival, Svolvær (Noruega) em 2019. Destacam-se as exposições individuais na Rialto6, Lisboa (Portugal) em 2022; no MAAT, Lisboa, e no Museu Marítimo de Ílhavo, Ílhavo (Portugal) em 2019; na Galeria Presença, Porto, e na Galeria Cristina Guerra, Lisboa (Portugal) em 2018; e a criação de um espetáculo de circo para a primeira edição da BoCA em 2017. Participaram em exposições em locais como Haus der Kunst, Munique (Alemanha); Frac Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (França); Galeria Leme, Estação Pinacoteca e Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, São Paulo (Brasil); NURTURart, Nova Iorque, e Smithsonian Museum, Washington (EUA); Museo de Arte Contemporáneo Unión Fenosa, Corunha, (Espanha); Centre d’art Pasquart (Suíça); Gasworks, Londres (Reino Unido); Museu de Serralves, Porto, Galeria Filomena Soares, Fundação PLMJ, Museu do Chiado, Museu Coleção Berardo e CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (Portugal). Os seus filmes foram apresentados em festivais como Artprojx Cinema, Nova Iorque (EUA), Cineport, João Pessoa (Brasil), Temps d’Images, Queer Lisboa e Lisbon and Estoril Film Festival (Portugal). Realizaram inúmeras residências artísticas: em 2008, ISCP – International Studio and Curatorial Program, Nova Iorque (EUA); em 2019, em Lofoten (Noruega); em 2018 e 2020, Cité International des Arts, Paris (França). A sua obra está representada em diversas coleções nacionais e internacionais, como Tate, Fundação EDP, Fundação de Serralves, Museu do Chiado ou Fundação Calouste Gulbenkian. Entre 2014 e 2017, criaram o projeto BREGAS, em Xabregas, com o objetivo de apoiar e promover projetos de artistas e curadores locais. Atualmente, a programação decorre no ateliê que partilham na Curraleira, em Lisboa.
Links:
https://www.joaopedrovale.com/
https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/casa-vale-ferreira/
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/10/01/casa-vale-ferreira-joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira-na-casa-do-museu-de-serralves/
https://www.rtp.pt/noticias/cultura/a-arte-e-o-amor-casam-se-em-serralves-com-exposicao-casa-vale-ferreira_n1585166
https://www.bocabienal.org/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira/
https://www.cristinaguerra.com/artist/ferreira-alexandre-joao-pedro-vale-nuno-1642702346636/
https://www.johnromao.com/Joao-Pedro-Vale-Nuno-Alexandre-Ferreira
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2018/03/09/artclip-joao-pedro-vale-e-nuno-alexandre-ferreira/
https://artfacts.net/exhibition/joao-pedro-vale-nuno-alexandre-ferreira:-climacz/1212792
Episódio gravado a 23.10.2024
* O título é uma apropriação da frase de José Carlos
Tavares, que participou na festa em 1995 no Climacz. Testemunho recolhido pelos artistas.
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Dance with Me / Underground Sound Of Lisbon / Escrita por DJ Vibe e Doctor J
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Jorge Molder, Lisboa, 1947. Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A partir do final dos anos 70 dedica-se à fotografia, alicerçando todo o seu trabalho na pesquisa sobre a auto-representação, frequentemente evocando personagens do mundo literário e artístico como Joseph Conrad, Samuel Beckett, Lucian Freud e Francis Bacon, através da construção de narrativas seriadas ficcionadas. As diferentes séries articulam-se numa sequência performativa na qual o artista constrói um universo a partir das suas referências filosóficas, cinematográficas e literárias. Neste jogo de ambivalências encontramos também a própria fotografia e a sua história, no confronto entre o registo documental da realidade e a sua dimensão espectral. Entre 1990 e 2009 foi o diretor do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. O artista representou Portugal nas Bienais de São Paulo (1994) e de Veneza (1999). Em 2007, recebeu o prémio da AICA/Associação Internacional de Críticos de Arte, em 2010 o Grande Prémio EDP/Arte, e em 2014 o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores.
A sua obra tem sido exibida em exposições nacionais e internacionais em instituições de renome, entre outros, MAAT, Lisboa, Centre Georges Pompidou, Paris, Centro Cultural de Belém, Lisboa; Serralves, Porto, Hamburger Kunsthalle, Hamburgo, Palazzo Fortuny Veneza, Palais des Beaux-arts de Bruxelas, e Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; e está representada em diversas coleções públicas e privadas, nacionais e internacionais.
Links:
https://www.miguelnabinho.com/jorgemolder/
https://www.publico.pt/1999/05/28/jornal/o-fotografo-e-o-seu-duplo-em-veneza-134104
https://rr.sapo.pt/noticia/vida/2023/04/10/jorge-molder-revela-22-obras-ineditas-na-exposicao-grandes-planos/327107/
https://www.publico.pt/2013/01/26/culturaipsilon/noticia/fotografia-de-jorge-molder-e-primeira-obra-de-arte-portuguesa-a-entrar-na-colecao-da-unesco-1582181
https://aica.pt/awards/aica-mc-millennium-bcp
https://www.fundacaoedp.pt/pt/edicao-premio/grande-premio-fundacao-edp-arte-2010
https://gulbenkian.pt/cam/artist/jorge-molder/
https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2023/conversa-com-jorge-molder
https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/2104-jorge-molder-obras-da-colecao-de-serralves/
Episódio gravado a 26.09.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Nardis, Interpretado por Bill Evans Trio, Escrita por Miles Davis, Produzida por Orrin Keepnews
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Francisca Aires Mateus (1992) vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho desenvolve-se na interseção entre as esferas das artes visuais e da música. Nesta confluência de linguagens e processos, Francisca Aires Mateus utiliza vários tipos de práticas e dispositivos, desde o desenho e performance até ao vídeo e som.
Aires Mateus concluiu com Distinção o seu mestrado em Fine Art Media na Slade School of Fine Art - University College London, em 2017. Em 2015, licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e obteve o seu diploma de licenciatura em Violino pelo Associated Board of the Royal Schools of Music, Londres, Reino Unido. Recentemente, concluiu uma Pós-graduação em Arte Sonora na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
Francisca Aires Mateus venceu o Prémio Santander Edifício dos Leões em 2021 e foi nomeada para o Prémio Sonae Media Art em 2019. Em 2018, foi-lhe atribuída uma bolsa integral para uma residência artística na Universidade Batista de Hong Kong e foi também uma das vencedoras do concurso Jovens Artistas Portugueses Emergentes. Em 2016, recebeu uma bolsa integral da Fundação Calouste Gulbenkian. É actualmente uma das 10 finalistas do Prémio Norberto Fernandes 2024, na categoria Jovens Artistas
Recentemente, Aires Mateus apresentou as exposições individuais ESTENDAL, Casa Azul (2022), ARACNE, NoNo (2021), Rainha da Noite, Armário (2019) e One Centimetre Apart, Águas-Livres 8 (2018). Participou também em várias exposições coletivas em lugares como: Arbag, Lisboa, Set, Londres, Brotéria, Lisboa, Zaratan, Lisboa, OSSO, Caldas da Rainha, MNAC, Lisboa HKBU, Hong Kong, Bloomsbury Studio Theatre, Londres, Cript Gallery Londres e Chalton Gallery, Londres.
Francisca Aires Mateus também desenvolveu vários projetos de curadoria e produção, como São Roque em Londres e Casa da Dona Laura em Lisboa. Estes projetos contaram com a participação de mais de 150 artistas nacionais e internacionais em várias exposições coletivas e individuais.
Links:
https://www.franciscaairesmateus.com/
https://o-armario.a-montra.com/armario.php?artista=francisca-aires-mateus
https://www.altice.pt/pt/media/comunicados/2024/abril/premio-de-arte-da-fundacao-altice-ja-tem-finalistas
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/01/21/sonae-media-art-2019-francisca-aires-mateus/
https://www.sonae.pt/pt/media/press-releases/premio-sonae-media-art-2019-exposicao-das-obras-dos-cinco-artistas-finalistas/
https://www.santander.pt/pdfs/investor-relations/imprensa/2021/Vencedor_Premio_de_Arte_Edificio_dos_Leoes.pdf
https://umbigomagazine.com/en/blog/2024/09/25/percepcao-de-embate/
Episódio gravado a 09.10.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: Symphony No. 8 in E Flat Major "Symphony of a Thousand" / Pt. 1: Veni, creator spiritus / Performed by Gustavo Dudamel Los Angeles Master Chorale Los Angeles Philharmonic Pacific Chorale / Written by Gustav Mahler / Produced by Dmitriy Lipay
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Ding Musa, São Paulo 1979
O trabalho de Ding Musa, embora centrado na fotografia, abrange também vídeo, desenho e instalação. O artista investiga a autoconstrução do homem na sociedade através do seu olhar, por meio de um conjunto de metáforas onde frequentemente aparecem unidades de construção, como grades, cubos, formas geométricos e tijolos – utilizados também, notadamente, por artistas minimalistas da década de 1960. Da tradição construtiva das décadas de 1950 e 1960, Ding Musa absorve o interesse pelo raciocínio lógico, apresentado em seu trabalho não como condição de certeza, mas contextual: duplos enganosamente iguais, mas sutilmente diferentes, convidam a um estado de atenção aos conceitos de unidade, representação e ponto de vista. Ding Musa estudou Música e Geografia na Universidade de São Paulo e é formado em Fotografia pelo Senac. A partir de 2002, começou a expor seu trabalho em mostras nacionais e internacionais. Participou das residências de arte tactileBOSCH (País de Gales, 2004); Carpe Diem Arte e Pesquisa (Portugal, 2012); e C.A.J. Artist In Residence Program (Japão, 2015). Trabalhou como diretor de fotografia para cinema, curtas-metragens, séries e documentários, participando do longa-metragem Campo da Paz, realizado na Palestina. Suas obras estão em diversos museus do Brasil e do exterior, entre eles os Museus de Arte Moderna de Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza (Centro Dragão do Mar), os Museus de Arte Contemporânea de Goiás e do Paraná, o Museu do Estado do Pará, entre outros. Recentemente, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul adquiriram séries de obras do artista. A Galeria Raquel Arnaud representa o artista desde 2014, ano em que apresentou a exposição individual “Equações”
Links:
https://raquelarnaud.com/en/artistas/ding-musa/
https://poncerobles.com/wp-content/uploads/DOSSIER-DE-ARTISTA_DING-MUSA.pdf
https://www.premiopipa.com/pag/ding-musa/
https://www.carpe.pt/pt-pt/node/11
https://artebrasileiros.com.br/arte/exposicoes/estratagemas-da-resistencia-ao-fascismo/
https://galatea.art/exhibitions/29-refundacao-galeria-reocupa-ocupacao-9-de-julho-sao-paulo/
https://www.premiopipa.com/2023/09/refundacao-reune-cerca-de-130-trabalhos-de-mais-de-100-artistas-de-todo-o-territorio-nacional/
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/09/25/percepcao-de-embate/
Episódio gravado a 23.09.2024
Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão
Créditos música final: “Por Enquanto”, Cássia Eller, escrita por Renato Russo, produção Wanderson Clayton, Universal Music Ltda.
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Episódio 12 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Patrícia Machado, Elvas, 1981. Técnica Superior da Câmara Municipal de Elvas desde 2006. Licenciada em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no ano de 2004. Pós-graduada em Museus e Educação pela Universidade de Évora no ano de 2007 e Mestre em Museologia pela Universidade de Évora no ano de 2010. Desempenho de funções de conceção/organização das atividades promovidas pelo sector de Museus e Património do Município. Co-autora do Projeto de Museografia do Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, inaugurado a 31 de maio de 2021. Desde o ano de 2010, responsável técnica pelo Museu de Arte Contemporânea de Elvas, com funções de diretora executiva.
Luís Alves Vicente é licenciado em Jornalismo pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa e mestre em Gestão pelo ISEG. Depois de ter trabalhado como jornalista com contribuições para o Diário de Notícias e Jornal Económico, trabalhou como criativo no projeto Inspiring Future. Atualmente é guionista numa agência de comunicação e publica opinião em vários meios (Público, Setenta e Quatro, entre outros). Criou as newsletter Latitude Ocasional e 12 Pessoas em Fúria e os podcast Leitura Ocasional e Rivalidade e Bom Senso. Atualmente faz comentário político através do TikTok. Mais ligado à cultura e à arte contemporânea, tem vindo a gerir as redes sociais de vários projetos e instituições, como o Chapitô, Portugal Art Encounters, e MACE, com destaque para a coordenação de comunicação dos projetos “15 Anos de MACE - Aqui Somos Rede” e "FARRA".
Links:
https://cm-elvas.pt/descobrir/cultura/museus/museu-de-arte-contemporanea/
https://col-antoniocachola.com/?page_id=2346&lang=pt
https://www.patrimonio.pt/post/2018/02/20/patr%C3%ADcia-machado
https://www.youtube.com/watch?v=-5JuPXX2hxY
https://www.publico.pt/autor/luis-alves-vicente
https://leitor.jornaleconomico.pt/autor/luis-alves-vicente
https://linkedin.com/in/laavicente/
https://farra.pt/
Episódio gravado a 22.07.2024
Créditos introdução e final:
David Maranha - Guitarra
Manuel Mota - Guitarra
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Episódio 11 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Sandra Vieira Jürgens é curadora, historiadora de arte e professora universitária. Atualmente, é Curadora da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Foi investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa). É doutorada pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2014), licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997) e pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003). Integrou o programa internacional de Residências de Investigação 2015-2016 do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em Madrid. Dirigiu a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum (2014-2022). É autora do livro "Instalações Provisórias: Independência, autonomia, alternativa e informalidade. Artistas e exposições em Portugal no século XX" (2016). É vice-presidente da AICA Portugal - Associação Internacional de Críticos de Arte.
Francisca Portugal é curadora independente e escritora em Lisboa e Berlim. Com Mestrado em Curadoria (Goldsmiths College of London), a sua prática centra-se na criação de terreno para a experimentação, o discurso e o intercâmbio.
Investigando a intersecção da amizade com as práticas curatoriais, desenvolveu projetos em Lisboa, Porto, Londres, Berlim e Paris. Colaborou com Lisbon Art Weekend, Berlin Art Prize, AZAN Contemporary, Duplex Air e escreveu para a revista UMBIGO.
Recentemente, iniciou uma prática curatorial e editorial entre Portugal e Espanha, focando-se em mentes subversivas e críticas, familiarizadas com recursos online e projectos virtuais.
Links:
https://colecaodoestado.pt/
https://sandravieirajurgens.com/
https://sandravieirajurgens.wordpress.com/
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2023/02/16/entrevista-a-sandra-vieira-jurgens-curadora-da-cace/
https://franciscaportugal.pt/
https://umbigomagazine.com/pt/blog/author/franciscaportugal/
https://farra.pt/portfolio-item/colecao-de-arte-contemporanea-do-estado/
Episódio gravado a 18.07.2024
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Episódio 10 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Sofia Caetano nasceu em 1987, em Ponta Delgada – no arquipélago dos Açores. Licenciou-se em Belas Artes - Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Estudou Realização na RESTART e Fotografia no Instituto Português de Fotografia e estagiou como fotojornalista na revista VISÃO. Completou o Master of Fine Arts em Media Art na Emerson College, em Boston, nos E.U.A., onde mais tarde leccionou. O seu trabalho divide-se entre a escrita e realização de cinema, e a investigação/experimentação da relação entre o video, a instalação e a pintura. Investiga comédia, a interação com o espectador e a toxicidade do mundo contemporâneo. Sofia participou em exposições colectivas e a solo em Lisboa, Ponta Delgada, Nazaré, Porto, Las Palmas e Boston. Foi finalista, em 2017, do prémio SONAE Media Art, e expôs no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado. Em 2019 o seu trabalho foi selecionado para o FUSO Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa, e apresentado no MAAT, em Lisboa. No mesmo ano fez uma digressão pelos E.U.A., apresentando a sua instalação multimédia itinerante a bordo de uma autocaravana, POISON GARDEN by Queen of Discomfort, desde a costa Este americana até à Oeste. Sofia é co-directora da Spectacular House, uma produtora audiovisual, foi curadora da galeria GATE e encontra-se a produzir a sua primeira longa-metragem, O Homem Mais Feliz, uma comédia musical de ficção científica.
João Marçal, nascido em 1980, em Coruche, é artista plástico, atualmente a viver e trabalhar em Lisboa. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela mesma instituição. Atualmente é bolseiro da FCT e encontra-se a desenvolver a tese de Doutoramento em Belas Artes, especialidade Pintura, na
Faculdade de Belas Artes de Lisboa. O seu trabalho artístico desenvolve-se quase exclusivamente no domínio da pintura, recorrendo pontualmente, ao longo dos anos, a diversos meios como: desenho/ilustração, som, escultura, cerâmica, objetos encontrados e pintura mural. Entre 2005 e 2022 desenvolveu um projeto a solo na área da música eletrónica sob o pseudónimo Marçal dos Campos.
Links:
https://www.sofiacaetano.com/
https://fonsecamacedo.com/artistasposts/sofia-caetano/
https://andafala.org/Artistas/Sofia_Caetano?site=walktalk&Edicao=2021
https://joaomarcal.com/
https://o-armario.a-montra.com/armario.php?artista=joao-marcal
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/10/17/oh-my-dog-joao-marcal-na-galeria-minuta/
https://myspace.com/marcaldoscampos
https://farra.pt/portfolio-item/o-armario/
https://farra.pt/portfolio-item/querela/
Episódio gravado a
15.07.2024
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Episódio 9 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Francisco Trêpa é um artista português que vive em Lisboa. Com formação em cerâmica pela Escola António Arroio, é licenciado em Escultura e Mestre em Arte Multimédia pela FBAUL. Exibe nacional e internacionalmente desde 2015, individual e colectivamente, em diversas galerias e instituições. É finalista do Prémio Novos Artistas Fundação EDP 2024.”
Alice Geirinhas é uma artista visual que na sua investigação e criação artística – desenho e ilustração, instalação, vídeo e performance - explora temas feministas, questões de identidade, sexualidade e igualdade de género.
Natural de Évora, Alice Geirinhas vive e trabalha em Lisboa.
Links:
https://galeriasmunicipais.pt/exposicoes/existem-pedras-nos-olhos/
https://expresso.pt/revista/culturas/exposicoes/2024-03-21-Exposicoes-Alice-Geirinhas-e-a-politica-do-corpo-na-Quadrum-3f683dbd
https://repositorio.ul.pt/handle/10451/29379
https://revistainteract.pt/28/processo-girlschool/
https://www.dgartes.gov.pt/pt/evento/2222
https://franciscotrepa.com/
https://galeriafoco.com/pt/artists/francisco-trepa/
https://www.publico.pt/2024/04/30/culturaipsilon/noticia/francisco-trepa-usa-escultura-suporte-imaginacao-2088529
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/05/02/sobre-flor-cadaver-de-francisco-trepa/
https://www.fundacaoedp.pt/pt/premio/premio-novos-artistas-fundacao-edp
https://farra.pt/programa/
Episódio gravado a 15.07.2024
Créditos introdução e final:
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Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Susana Stoyanova, licenciada em Pintura, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, com Pós- Graduação em Mercado da Arte e Colecionismo pela NOVA FCSH (Lisboa), e cedo se iniciou no meio artístico como Assistente de Produção e Comunicação, progressivamente caminhando no sentido da Gestão de Coleções de Arte privadas. A sua trajetória profissional dos últimos 14 anos é marcada por uma acção diversificada no cenário da arte contemporânea, onde tem desempenhado papéis importantes na organização e logística de obras de arte no âmbito das Coleções de Arte privadas, assim como na concepção e execução de projetos expositivos e editoriais, nomeadamente na edição e produção de catálogos e livros de artista. Recentemente abriu o seu leque de experiências profissionais, a projetos onde colabora como Produtora de exposições, bem como a outros de cariz curatorial, nomeadamente com a curadoria da exposição “Por um Rio.Por um Fio” com obras da Coleção João Luís Traca.
Lourenço Egreja é o curador do Carpe Diem – Arte e Pesquisa (Lisboa, Portugal), plataforma de pesquisa, experimentação e estudos no âmbito da arte contemporânea, desde Janeiro de
2009. Lourenço Egreja tem vindo a desenvolverem projectos curatoriais a nível nacional e internacional tais como o projeto Arte Jovem, desde 2016, O programa Cultural da Abreu Advogados, desde 2019, o FARRA em Elvas, e o Tour dos Múltiplos Limited Editions do Carpe Diem, desde 2010. Recentemente foi convidado a dirigir a Feira JUSTLX 2018 no Museu da Carris, a Seção Portuguesa na JUSTMADX em 2019, e a segunda edição da JUSTLX em Lisboano mesmo ano. A experiência no painel de seleção dos projetos artísticos originou convites para integrar o júri de seleção dos candidatos ao programa INOV-ART (Ministério da Cultura), o Gabinete Fulbright em Lisboa, GAU (Galeria de Arte Urbana), Câmara Municipal de Lisboa, Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Lourenço Egreja é Mestre em estudos Museológicos e História de Arte pela CUNY, EUA, licenciado em História pela Universidade Lusíada de Lisboa e foi bolseiro do programa Erasmus através do qual estudou, durante um ano, no programa de História da Universidade de Barcelona.
Links:
https://fundacaomillenniumbcp.pt/
https://institutodehistoriadaarte.com/research/seed-projects/estudo-da-coleccao-do-millenium-bcp-de-pintura-portuguesa-dos-seculos-xix-xx/
https://www.lacs.pt/pt/entrevista-com-lourenco-egreja-carpe-diem/
https://sigarra.up.pt/fbaup/pt/noticias_geral.ver_noticia?p_nr=29302
https://www.dgartes.gov.pt/en/node/5495
https://galeriasmunicipais.pt/wp-content/uploads/2022/01/GM_SaraAndre_FS_PT_web.pdf
https://www.linkedin.com/in/susana-stoyanova-22a76035?originalSubdomain=pt
https://farra.pt/portfolio-item/colecao-joao-luis-traca-2/
https://farra.pt/portfolio-item/colecao-millenium-bcp/
Episódio gravado a
17.07.2024
Créditos introdução e
final:
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Episódio 7 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Carla Santana é compositora, música de electrónica e artista sonora, cria paisagens sonoras através de gravações de campo, captações electro-acústicas e sintetizadores. Cria a solo como Quatroconnection. Compõe para teatro e dança. Integra projectos de improvisação como Rodrigo Brandão (com Rodrigo Amado, Hernâni Faustino e João Valinho), Quarto Com Luz (com Samuel Gapp, Michael Schiefel, Helena Espvall e J.Valinho), VGO, IKB, Isotope Ensemble. Pertence ao colectivo LANTANA.
David Maranha é um músico veterano de órgão nascido em 1969 na Figueira da Foz, Portugal. A música de Maranha explora os domínios da improvisação livre e da "música drone" com semelhanças e influências de compositores clássicos de vanguarda, dos primeiros artistas drone e da cena krautrock, em particular a colaboração de Tony Conrad e Faust. Os seus álbuns Marches Of The New World e Antarctica são excelentes mostras de peças hipnóticas lentas ao estilo Krautrock. Para além disso, David Maranha faz parte de vários grupos (Osso Exotico, Curia) e tem colaborado com muitos músicos (Chris Cutler, Z'ev) ao longo das décadas.
Daniel Moreira e Rita Castro Neves vivem e trabalham entre o Porto e a Beira Alta. Com percursos artísticos separados, começam a trabalhar em colaboração em 2015, iniciando um projeto longo a propósito da natureza. O seu trabalho parte muitas vezes do lugar em que se encontram, e de uma prática assente de investigação, explorando frequentemente noções de território, ciência, o rural, a ecologia, a biopolítica e a preservação ambiental. Atentos às possibilidades das matérias, encontram soluções simples, mesmo para resultados complexos e de larga escala, que são frequentemente devedoras dos saberes tradicionais e populares. Em 2020 iniciam o projeto da Escola de Macieira, numa antiga escola primária do Plano dos Centenários na Serra de São Macário e em 2021 o projeto de arte postal Caixa de Correio, no seu estúdio no Porto.
Links:
https://jazz.pt/breves/carla-santana--frazao-santos-e-hernani-faustino-vao-a-lota
https://www.mun-setubal.pt/sons-da-arrabida-em-ambiente-intimista/
https://ritacastroneves.com/pt/casa-comum-com-daniel-moreira/
https://escolademacieira.com/about/
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2022/11/29/faca-na-pedra-na-appleton/
https://davidmaranha.blogspot.com/
https://bodyspace.net/entrevistas/244-david-maranha/
https://appleton.pt/david-maranha-manuel-mota/
https://www.coffeepaste.com/en/event/f-nFnIl2zTa1/
https://farra.pt/programa/
Episódio gravado a
16.07.2024
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Episódio 6 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
António Poppe. Poeta, artista visual, performer, vive e trabalha em Lisboa. Concluiu o curso avançado de artes visuais do Ar.Co, em Lisboa, e estudou desenho e escultura no Royal College of Arts, Londres. Fez o mestrado em Arte Performativa e Cinema pela School of the Art Institute of Chicago, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. Autor de um trabalho híbrido entre as artes visuais, a performance e a poesia, que tem apresentado desde 1991, em várias instituições culturais e galerias como, o Museu de Serralves, MAAT, Culturgest, Gulbenkian, Fundação Carmona e Costa, Museu Soares dos Reis, Galeria ZDB, Galeria 111, Casa Fernando Pessoa, GIAJG, entre outros. Publicou cinco livros : Torre de Juan Abad (Assírio e Alvim), Livro da Luz (Documenta), Medicin (Douda Correria), Come Coral (Douda Correria), O Agitador e a Corrente (escrito com Mumtazz e publicado na Mariposa Azual).
Eugénia Mussa (Maputo, 1978) vive e trabalha em Lisboa. A sua infância passa por entre os bairros de Matola e Polana em Maputo, Moçambique, durante a guerra civil moçambicana. Apenas no ano de 1983 mudou-se para Portugal, criando um leque de trabalhos reflexo do seu percurso de vida e memória do que havia sido o seu contexto. Nas suas pinturas, a artista não confronta diretamente o tema da identidade africana por si, optando por abordar figurativamente através de elementos que remetam memórias, imagens e sentimentos colhidos ao longo do seu percurso. Eugénia Mussa emprega uma técnica impressionista de pintura a óleo com aleatoriedade musical, flutuando livremente entre estilos, géneros, ou paradigmas pré-estabelecidos.
Links:
https://www.monitoronline.org/eugenia-mussa/
https://www.rtp.pt/programa/tv/p29872/e17
https://umbigomagazine.com/pt/blog/2024/06/18/release-the-chicken-eugenia-mussa-na-monitor/
https://contemporanea.pt/edicoes/03-04-2019/antonio-poppe-mil-orbitas
https://ifyouwalkthegalaxies.com/antonio-poppe/
https://bocabienal.org/en/artistas/antonio-poppe-e-la-familia-gitana/
https://farra.pt/portfolio-item/residencias-farra/
Episódio gravado a 11.07.2024
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Episódio 5 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Patrícia Portela (1974). Autora de performances e obras literárias, estudou cenografia, cinema, dramaturgia, dança e filosofia. É reconhecida nacional e internacionalmente “pela peculiaridade da sua obra”, e recebeu por ela vários prémios das quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/FCG para os espectáculos Flatland I (2004) Wasteband (menção honrosa 2003). Foi Finalista do Prémio Multimédia Sonae/MNACC 2015 para Parasomnia e, mais recentemente, foi finalista do Prémio Correntes d’Escritas e prémio Ciranda 2022 pela sua obra literária Hífen. É autora de vários romances e novelas e cronista no JL desde 2017. Fundou o Cem Dramaturgias (2001), concebeu a primeira edição do PACAP – performance advanced arts program do Forum Dança (2015), dirigiu o Teatro Viriato em Viseu durante uma pandemia, e leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema. É actualmente directora artística da Rua Das Gaivotas 6.
Sérgio Fazenda Rodrigues (1973) é arquitecto, curador e editor. Foi professor na Universidade dos Açores (2005-2012), na Escola Universitária Vasco da Gama (2013/14) e na Faculdade de Belas Artes, da Universidade de Lisboa (2019/20), dedicando-se actualmente à divulgação, crı́tica e curadoria de artes visuais. É membro da Associação Internacional de Crı́ticos de Arte (AICA), tendo participado em 2015 na sua direção, em Portugal. É fundador e curador do espaço independente Kindred Spirit, em Lisboa. Com Celina Brás, é sócio da empresa Making Art Happen, que reúne a revista de arte Contemporânea e a APP Portugal Art Guide. Foi assessor cultural permanente do Governo Regional dos Açores / Direcção Regional da Cultura, tendo entre 2010 e 2012 sido responsável pela gestão da Colecção de Arte Contemporânea do Governo Regional dos Açores e pela programação de exposições no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas. O seu trabalho tem-se desenvolvido de forma independente, em colaboração com instituições, galerias, coleccionadores e espaços independentes em Portugal, Espanha, Bélgica e Inglaterra.
Links:
https://patriciaportela.pt/
https://ruadasgaivotas6.pt/
https://www.publico.pt/2024/05/09/culturaipsilon/noticia/patricia-portela-invade-praca-sonhar-revolucoes-futuras-2089726
https://kindredspiritprojects.com/about/
https://www.youtube.com/watch?v=qTZCgeXAq9U
https://www.publico.pt/autor/sergio-fazenda-rodrigues
https://farra.pt/portfolio-item/kindred-spirit/
https://farra.pt/portfolio-item/rua-das-gaivotas-6/
Episódio gravado a
24.06.2024
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Manuel Mota - Guitarra
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Episódio 4 da temporada especial do Appleton Podcast - FARRA - numa parceria com o MACE, Centro de Arte Oliva e Córtex Frontal.
Joana da Conceição. Nasceu em Rebordões em 1981.Vive e
trabalha em Lisboa. Concluiu a Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura em 2004, e o Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas em 2008, ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Juntamente com André Abel formam desde 2005 a Tropa Macaca, duo de composição eletrónica contemporânea. Foi distinguida com o Prémio Anteciparte Millenium BCP (2005) e vencedora da 5ª Edição da Parceria Atelier-Museu Júlio Pomar/ EGEAC e RU – Residency Unlimited, NY (2020). Bolseira Inov-art no Rio de Janeiro, no Capacete Residências Artísticas (2010- 2011), participou nas Residências da ZDB (2011) e na Residência Artística Lagamas promovida pela Cournelius Foundation (2013). Em 2018 co-fundou Toda Matéria, um colectivo multimedial feminino de formação variável.
Odete é uma ativista, artista, performer, produtora e DJ
transgénero portuguesa que em 2021 venceu a primeira edição do concurso RExFORM, Projeto Internacional de Performance realizado a partir de uma colaboração entre o Maat e a BoCA – Biennial of Contemporary Arts. Odete trabalha entre a performance, o texto, as artes visuais e a música. O seu trabalho é obcecado pela escrita historiográfica, utilizando o erotismo e a paranoia como duas formas somáticas de se relacionar com os materiais de arquivo. Escreve através do seu corpo, especulando biografias de personagens históricas através de prazeres epidérmicos: moda, personalidade, presença, fragrância, graça, sensibilidade. Afirma ser uma filha bastarda de Lúcifer, descendente da prática medieval de pactos satânicos para alterar o corpo sexuado de alguém. Ultimamente, tem pesquisado e trabalhado em torno da construção de pontos de ligação entre histórias "efeminadas", desde o Castrati barroco até aos dândis do século XIX.
Links:
https://www.joanadaconceicao.com/
https://www.lehmannsilva.com/artist/joana-da-conceicao/
https://contemporanea.pt/edicoes/01-02-03-2022/joana-da-conceicao-humanta
https://odete.pt/
https://bocabienal.org/artistas/odete/
https://gulbenkian.pt/agenda/odete/
https://farra.pt/portfolio-item/residencias-farra/
Episódio gravado a 25.06.2024
Créditos introdução e final:
David Maranha - Guitarra
Manuel Mota - Guitarra
http://www.appleton.pt
Mecenas Appleton:
HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory
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Apoio:
Câmara Municipal de Lisboa
Financiamento:
República Portuguesa - DGArtes
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