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A tecnologia promete resolver todos os nossos problemas. Ela aumenta cada vez mais a velocidade de produção das coisas, mas será que consumindo o dobro, somos o dobro mais felizes? Esta é uma boa questão: onde o mais é realmente bom? No Imposturas desta sexta conversamos sobre o problema da técnica e a ideologia do progresso a partir de Heidegger e Marx. Será que a tecnologia entrega o que promete ou apenas aumenta os lucros dos investidores? Concluímos que, no capitalismo tecnológico, nós acreditamos poder comprar a felicidade, mas "o burnout vem de brinde".
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Tanto quanto a filosofia, a religião se propõe a dar respostas para perguntas como: Por que estamos aqui? Qual é a melhor maneira de viver? Para onde vamos depois de morrer? A diferença é que o religioso constata o sagrado, e pensa a Conveniência entre nós e o mundo a partir dele. Mais que especulativa, a religião é prática, e propõe ritos para ordenar a sociedade. O problema é que o sagrado às vezes deixa de ser conveniente e transforma-se em obediência. Quando isso acontece, a religião torna-se perigosa, e começa a trabalhar para outros interesses que não aqueles que a originaram. No podcast desta sexta, tentamos definir o que é a religião e vimos que “é muito pastor pra pouca revelação”.
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Pode soar estranho, mas ler e escrever não deixam de ser maneiras de conversar. Pela leitura, a gente conversa com alguém que tem um contorno definido, minimamente conhecido; agora, no caso da escrita, a gente conversa com um outro do qual não sabemos absolutamente nada. Seja como for, não dá pra negar que sempre há uma relação entre escritor e leitor que modifica a ambos. No podcast desta sexta, conversamos sobre essa curiosa forma de reflexão que nos faz olhar os livros como quem diz "espelho, espelho eu".
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O que é que a falta faz? Deixa saudades, é o que temos vontade de responder. E como definir o que é saudades? Bom, se partirmos da ideia de que somos seres desejantes, então... pera aí, mas nem todos concordam sobre o que é o desejo. Existe uma oposição famosa: de um lado, estão pensadores como Freud e Lacan, que falam do desejo como uma falta inerente, um movimento gerado por uma carência impossível de suprir; de outro, há filósofos como Espinosa e Deleuze, que veem o desejo como uma força eficiente que se agencia sempre pelo seu excesso. E agora, como pensar a saudades? É uma falta real ou a produção de uma falta? No podcast desta sexta, conversamos sobre o tema e chegamos a pelo menos uma certeza, a "saudade é amarga que nem jiló".
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Imagine a vastidão do universo em comparação ao nosso tamanho ínfimo. Ao imaginar tamanha desproporção, somos tomados por afeto existencial que podemos chamar de humildade. Perceber como somos pequenos pode ser angustiante, mas é também a porta para uma grandeza: mais do que ser parte do universo, nós temos uma parte nele. No programa dessa semana, pensamos a humildade como o afeto cósmico que nos faz perceber "a magnânima pequenez".
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Todos os dias bons trazem consigo a inevitável tragédia da finitude. Somos os condenados do tempo. Revoltados, inventamos recursos para parar o tempo, e eles são vários... A lembrança, a arte e a presença são algumas maneiras de experimentar um outro tempo, o da eternidade. Mas nossa bolha temporal estoura rápido, porque o mundo logo volta a colocar suas demandas. No podcast desta sexta, conversamos sobre este deus ardiloso e sobre nosso desejo de achar "um jeito de parar o tempo".
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Quem conta um conto aumenta um ponto? Sim! Uma das atividades humanas mais fundamentais é a de traçar relações entre as coisas heterogêneas. Mais do que apenas ligar os pontos, nós gostamos de somar, aumentando as conexões possíveis. É isso que nos permite encontrar múltiplas perspectivas sobre nós mesmos e o mundo. No podcast desta sexta, conversamos sobre traçar constelações e concluímos que nesta atividade cabe o "infinito e mais um pouco".
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É estranho o poder que as palavras têm. No dizer coletivo do mundo, alguns nomes dão contorno às possibilidades do ser. A questão é que esse processo pode ser muito violento: a norma não sabe lidar com a diferença. Por isso, lutamos para fazer caber mais do que somos nas palavras, ampliando o escopo do que elas podem significar. No podcast desta sexta, pensamos nas lutas feministas, antirracistas, pela liberdade sexual e de gênero, apostando que "é impossível escolher um nome".
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Se toda regra tem sua exceção, todo exagero tem o seu lugar. Muitos filósofos aconselham a evitar os excessos como forma de viver melhor. Outros argumentam que devemos mergulhar de cabeça nos prazeres que a existência proporciona. A questão é: parece que os humanos buscam o excesso, não se contentam com o básico. Seríamos animais desmedidos? No nosso podcast pré-carnaval, conversamos sobre a relação entre o excesso e a moderação, ou melhor sobre nosso lugar "entre o caos e o cão".
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No mundo do capital, o trabalho é o filtro dos desejos. Ele pode ser menos pior ou horrível, dependendo das circunstâncias econômicas, politico e sociais, incluindo recortes de classe, gênero e raça. Estamos acuados, mas resistimos tentando associar o trabalho a algo que amamos ou consideramos justo. O problema é que, ao fazer isso, não trabalhamos diretamente a favor do capital e, portanto, enfrentamos diversas novas dificuldades. Este é o nosso caso: a filosofia, quando entra no mercado, enfrenta a angustiante questão: "como vender o não saber?".
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Não deveriam existir seitas na filosofia. Uma seita é feita por um líder carismático, ritos, seguidores e um desejo de purificação ou correção do mundo. A filosofia pode cair nesse buraco e perder sua maior riqueza: a abertura para o diálogo e questionamento. O pensamento filosófico cresce na capacidade de adquirir diferentes perspectivas sem necessariamente excluir as contradições. Por isso, no primeiro podcast do ano, te convidamos a "pular a cerca do pensamento" e ver como existem muitos mundos dentro do mundo.
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O que se celebra no natal é o capital. O capitalismo colonizou todas as cerimônias populares, traduzindo os valores para a linguagem da abstração monetária. Alguns cristãos querem resgatar os verdadeiros valores do natal, lembrando do nascimento de Jesus. No entanto, a história mostra que a comemoração do dia 25 de dezembro também foi expropriada das culturas pagãs pelo cristianismo. No podcast desta sexta, lembramos das culturas que celebram o começo das estações, tentando seguir o conselho: "mude o valor do natal".
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Cuidado, o universo não promete nada! Ao contrário, se ele pudesse falar, diria: "tá contigo". Ou seja, cabe a nós mesmos, o cuidado por permanecer aqui. Temos a nosso favor o fato de que compartilhamos o mundo, mas parece que algumas pessoas se esqueceram disso. O cuidado é um chamado para assumirmos aquilo que somos: seres frágeis que precisam cuidar uns dos outros. No podcast desta sexta, conversamos sobre as dimensões subjetivas e coletivas deste fato. "Cuidado, Frágil" é ao mesmo tempo nossa conclusão e ponto de partida.
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A verdade não nos espera pronta, ela está por fazer. Essa ideia é especialmente válida nas relações amorosas, onde a sinceridade não se resume à comunicação de fatos. A verdade não aparece, senão quando nos implicamos na relação, comunicando também as inseguranças e incertezas. Neste sentido, a sinceridade é um longo caminho que percorremos juntos, inventando regras de passagem. No podcast desta sexta, contamos com a presença da Geni Núñez e concluímos que "a verdade é um improviso".
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O erro está em todos os âmbitos da nossa vida. A gente se esforça para errar o mínimo possível, mas será que o erro é necessariamente um problema? Na teoria da evolução, o aparecimento de novos traços nas espécies depende de uma variação imprevisível. A mutação gênica - um erro de cópia - é um dos principais fatores que explicam a imensa diversidade de formas de vida que conhecemos. No podcast desta sexta, aproximamos biologia e filosofia para pensar sobre "a dignidade do erro".
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O Universo está se abrindo em contínua criação. Muitos filósofos antigos pensavam o caminho para a felicidade a partir da ideia de "seguir a natureza". A questão é que antes o Universo era pensado de maneira cíclica e ordenada. Hoje a física aponta para um universo aberto e entrópico. Como podemos "seguir a natureza" hoje, se já não temos mais uma ideia tão regulada dela? Ora, se o universo está acontecendo, talvez a liberdade seja uma forma de improviso enquanto ele se cria. Por isso, chamamos o podcast desta sexta de "free jazz do universo".
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O que você responderia a alguém que te dissesse: "Tudo é perfeito"? Espinosa diz isso, e essa frase soa muito mal, porque sentimos que tudo pode melhorar. A questão é que, em sua filosofia, tudo o que existe está sempre no seu limite, perfazendo-se ao máximo. Essa não é uma ideia fácil de compreender, é preciso exercitar o pensamento para perceber o mundo desta maneira. Alguns pensamentos precisam de encorajamento, como aquele do personal que te ajuda a levantar a barra. Por isso, o podcast desta sexta se chama: "tira essa ideia do chão!".
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A alma parece uma máquina do tempo. O corpo está no espaço, é feito de partes extensas. E a mente? Será que ela se resume às sinapses cerebrais? Bergson diria que não: a alma é o que transborda o cérebro, porque é feita de duração. Assim, nossas almas parecem viajar no tempo, sempre prontas a atualizar o passado no presente. No podcast desta sexta, conversamos sobre a alma pela perspectiva do tempo psicológico, e concluímos: "esse agora não é de hoje".
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Perceber o amor que se sente por alguém abala as estruturas do nosso cotidiano - causa espanto! De repente, nos vemos modificados pelo acontecimento-amor, e somos convidados revisitar tudo o que conhecíamos. O espanto é nossa medida para a diferença, é o que nos mantém abertos para a vida, e nos faz refletir sobre os vários modos possíveis de se relacionar. No podcast desta sexta, conversamos sobre o lugar do espanto e das novas paixões nas relações não monogâmicas, ou melhor, nos amores múltiplos e coexistentes.
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Muitos se perguntam o que pode o corpo, mas parece que deixamos de perguntar: afinal, o que pode a alma? O conceito judaico-cristão nos deixou cismados, mas será que não há nada no corpo que valha a pena chamar de alma? Podemos pensar a alma como a força viva que atravessa um corpo, como um sopro que o anima. No podcast desta sexta, conversamos sobre a necessidade de resgatar o conceito de alma, para não acabar sufocados.
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