Episodi
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o pacote de gastos que ‘o governo está prometendo e está devendo há várias semanas’. Comentarista destaca que as informações disponíveis dão conta de que todas negociações que deveriam ser feitas estão praticamente concluídas e, portanto, o pacote já está formatado, faltando apenas a divulgação. Há uma grande expectativa no mercado, meios econômicos e políticos sobre o conteúdo desse pacote.
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Episodi mancanti?
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise dos acordos feitos no G20 e os riscos com a saída de Biden e a entrada de Trump na Presidência dos Estados Unidos. Comentarista destaca que, dos cinco temas principais do G20, Trump tem posições contrárias as que foram estabelecidas. Sardenberg faz uma reflexão sobre a dificuldade de tocar uma agenda sem a participação dos Estados Unidos.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da discussão envolvendo o pacote de corte de gastos do governo. Comentarista também falou sobre ata do Banco Central, divulgada nesta terça-feira (12), que reforça que quando o governo não faz o ajuste necessário isso acarreta na elevação dos juros e atrapalha o crescimento econômico. Sardenberg cita a importância de cortar gastos e estruturar as despesas de modo que elas não cresçam mais do que a receita, como determina o arcabouço fiscal. ‘Temos inflação em alta e vamos continuar tendo juros em alta’.
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Carlos Alberto Sardenberg destaca que as últimas pesquisas mostraram a candidata democrata Kamala Harris mais forte na disputa pela Casa Branca. De acordo com ele, a candidata por ter em torno de 276 delegados, quando são necessários 270.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que, durante evento em São Paulo, defendeu reformas para baixar os juros e mudanças estruturais. Campos Neto falou em 'choque fiscal positivo', que é um programa consistente de corte das despesas que mais crescem.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o plano de Fernando Haddad e Simone Tebet para um reajuste estrutural dos gastos. ‘Fazenda e o Planejamento estão quebrando a cabeça para encontrar medidas que façam cortes estruturais de despesa sem mexer em itens mais delicados, o que parece uma tarefa muito complicada’.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o trio que levou o prêmio Nobel de Economia com um estudo sobre prosperidade das nações. Comentarista destaca que eles desenvolveram a tese de que as instituições de um determinado país e as políticas institucionais, quando funcionam, estão relacionadas diretamente ao crescimento da riqueza, distribuição de renda e redução da desigualdade. Sardenberg destaca a importância das agências reguladoras nesse processo. ‘As agências eram para ser órgãos técnicos, independentes, autônomos e acabaram sendo capturadas pelos políticos’.
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Carlos Alberto Sardenberg afirma que, com salários em alta e desemprego em baixa, analistas notam discrepância na economia brasileira. 'Isso deveria afetar, por exemplo, o comércio varejista, deveria afetar positivamente a demanda, ou seja, aumentar o volume de vendas no comércio, por exemplo', analisa.
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Carlos Alberto Sardenberg explica sobre a atual situação fiscal do governo Lula. Ele destaca a melhora que é dita pela equipe econômica, e é verdade, porém com pormenores em relação especialmente a despesa: 'houve uma frustração na receita'.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da decisão do Copom com o aumento da taxa de juros. Comentarista explica o amplo consenso sobre a necessidade fazer o aumento, passou de 10,50% para 10,75%. O objetivo do Banco Central é colocar a inflação na meta sem causar danos para a economia. O Banco Central sinaliza que a economia está crescendo acima da capacidade. Sardenberg explica que isso tem relação com o desajuste das contas públicas.
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Carlos Alberto Sardenberg faz um panorama geral do combate às queimadas no país e como isso tem se tornado um problema nas administrações estaduais e na esfera federal. Ele cita o horário de verão e o treinamento de recrutas do Exército, por exemplo, como questões menores e que o governo poderia ter tomado atitudes mais diretas, como a determinação do ministro Flávio Dino para convocação de bombeiros militares.
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