Episodi
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Até as coisas mais simples do futebol envolvem um conjunto de fatores. Ir ao estádio, por exemplo, demanda programação (preparar-se para), sorte (conseguir o ingresso), dinheiro (na falta de sorte) e permissão (seja do chefe, cônjuge, pai ou mãe etc.). Se você é um santista que mora na capital, então, talvez isso aumente um pouco mais.
Na história de hoje, mostramos que, às vezes, vale a pena ousar uma transgressão para viver uma experiência que te traga memórias aconchegantes e inesquecíveis. Afinal de contas, uma mentirinha não faz mal a ninguém, não é mesmo?
Na voz de RG 02.
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Anos 2000: uma época marcada por coisas como comunidades do Orkut, o penta do Brasil, Total 90, iPod, PlayStation 2 e artistas dance internacionais que, depois de velho, você descobre que eram brasileiros (alô, Kasinão!). Mas antes de tudo isso se tornar tendência, voltemos ao ano que começou essa década, voltemos para a virada do milênio. Em junho de 2000, se esbarravam na semifinal da Libertadores da América, Corinthians e Palmeiras, uma das maiores (quiçá a maior) rivalidades do Brasil. Com Dida, Vampeta e Marcelinho Carioca de um lado, e Marcos, Alex e Euller do outro, a partida tinha tudo para pegar fogo dentro e fora de campo, até porque, naquela época, não existia esse negócio de “torcida única”, o que transformava o ambiente em zona de guerra.
Claramente, todo esse contexto é para dizer que a história de hoje se passa muito mais do lado de fora das 4 linhas. Narrada por Domênico Gatto.
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Episodi mancanti?
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Um título inédito marca qualquer torcedor, seja ele fanático ou não. Sempre temos a vívida memória de onde estávamos, o que estávamos fazendo ou até mesmo o RITUAL que fizemos para que nosso time levantasse o tão esperado caneco.
E para os corinthianos, 2012 foi esse ano. No 1º episódio desta série, contamos a saga de dois torcedores em busca de testemunharem in loco a Glória Eterna.
Agora, contaremos a história de quem (de acordo com os mais supersticiosos) permitiu que eles comemorassem essa conquista, aquele que deu sorte para o Corinthians desde a fase de grupos até a final. Conheçam a história de Rodrigo Hagge, o “Fantasma do Parque São Jorge”. Na voz de Luis Claudio De Paula.
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O ano era 1994, o lendário São Paulo de Telê Santana vinha de dois títulos seguidos de Libertadores e se encaminhava para abocanhar o terceiro (o que acabou não acontecendo por ter esbarrado com um Vélez casca grossa). O São Paulo tinha a dura missão de segurar a vantagem de 2x1 fora de casa contra o Olímpia. A história de hoje conta a saga de um torcedor são-paulino (à epoca) menor de idade que foi de ônibus até o Paraguai com o bolso cheio de ouro (7 reais apenas) ver o seu time levar a classificação para casa após uma tensa disputa de pênaltis. Na voz de Claudio Mota.
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2011: o ano em que o esquadrão mágico do Santos de Muricy Ramalho assolava o continente contando com as jogadas surreais de Neymar Jr e os passes extraordinários de Paulo Henrique Ganso. A final, especialmente foi protagonizada por um abençoado Neymar, uma maldição quase consagrada com um gol contra de Durval e muitas cenas lamentáveis ao final da partida (do jeito que o diabo gosta). Inclusive, por falar em bênçãos e maldições… Na voz de Cadu Santos.
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Em 2022, embalados com o segundo título consecutivo da Libertadores da América, em cima do Flamengo de Renato Gaúcho e vindo diretamente dos pés de Deyverson (após uma falha de Andreas Pereira), o Palmeiras foi ao Catar em busca da cereja do bolo: o Mundial de Clubes. Em condições normais de temperatura e pressão, a decisão de comprar uma passagem para o outro lado do mundo é tomada com deliberação, razão e planejamento. Isto é, exceto para Marcos Roberto, protagonista do episódio de hoje. Na voz de Seo Bento.
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m 2012, o Corinthians chegava à uma decisão inédita da Libertadores da América. De um lado, um imponente e folclórico Boca Juniors, do outro o histórico Corinthians de Tite.
Cabia ao time da casa, munido com as armas de São Jorge e a confiança conquistada após o heróico gol de Romarinho, aos 39:52 minutos do 2º tempo do jogo de ida na Bombonera, se sagrar campeão em meio a uma torcida elouquecida no Pacaembu.
Nesse dia, dois torcedores nos contaram suas sagas improváveis e malucas para conseguir assistir de perto à história sendo feita. Narradas na voz de Letícia Beppler.
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TEM NOVIDADE VINDO POR AÍ! 👀🗣️
Nesta quinta-feira estreia o CONTOS DE TORCIDA. Um podcast de torcedor para torcedor, onde os integrantes do Estádio 97 vão bater um papo com torcedores. Tem muita resenha, história e risada garantida pra você acompanhar com a gente!
Toda segunda e quinta, às 20h, no canal da Energia 97 no YouTube. Já se inscreveu? Não perca!