Episodi
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A final PSG-Inter é uma boa desculpa para recordarmos as primeiras equipas internacionais a terem três ou mais portugueses no plantel. A propósito de Vitinha, João Neves, Nuno Mendes e Gonçalo Ramos, claro. E por isso chegamos a Las Vegas e a um jogo não tão célebre que opôs Pelé a Eusébio, gigantes no crepúsculo de carreiras fascinantes. Fascinante é também um tal de Manuel Abreu, o primeiro português a representar o PSG nas competições europeias. Já o conhecia? Para o fim fica a recordação de João Broncas, o avançado fura-redes dos anos 80.
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A segunda parte da conversa com Bobó, um dos mais míticos futebolistas da liga portuguesa dos anos 80 e 90, passa pela vida no Boavista e pelos duelos mais do que quentes com André, Oceano, Isaías e... Sá Pinto. Mas o DESTINO: SAUDADE é um cantinho de paz e a conversa acaba em fumo branco, a celebrar a amizade do guineense com Nasser Al-Khelaifi, o atual proprietário e presidente do PSG. Não há engano. Bobó e Nasser são unha com carne.
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Episodi mancanti?
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Ao longo de 15 épocas, caderneta de cromos que se preze tinha de ter o adorado Bobó. Adorado, pois claro. Por colegas e adversários. Pela humildade, pelo sorriso, pela raça. O mítico «camisola 7 do Boavista» é convidado mais do que especial do ZEROZERO, a recordar os 318 jogos no escalão maior, do FC Porto com Pedroto ao Boavista de João Alves. Ganhou três Taças de Portugal, duas Supertaças e ficou a faltar-lhe um campeonato. Nada que o apoquente. É mais um DESTINO: SAUDADE, sempre com a presença de Rui Miguel Tovar.
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O Senhor Formação deixou-nos há um mês. Duas semanas antes de falecer, Aurélio Pereira concedeu uma entrevista especialíssima ao zerozero, através de Rui Miguel Tovar. este episódio do DESTINO: SAUDADE é, assim, um tributo ao mestre leonino. Um homem delicado, bem humorado, de coração bom. E um profissional de extrema competência. A sua autobiografia é um excelente livro de memórias sobre as centenas, até milhares de meninos que criou de leão ao peito. Cristiano, Quaresma, Futre, Figo, Dani, tantos e tantos mais. Até sempre, senhor Aurélio.
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Imagine o ano mais surpreendente de sempre. A Holanda campeã da Europa pela primeira vez, o PSV a ganhar uma inédita Taça dos Campeões Europeus, o anónimo Malines a conquistar a Taça das Taças na sua estreia em provas da UEFA. De doidos! Mas 1988 é também o ano do marcante 'Track Suit Manager', o jogo que todas as crianças dessa era tiveram de jogar para se prepararem para o mais «mainstream» Championship Manager. É disso que se fala neste DESTINO: SAUDADE que ainda tem Fernando Gomes em destaque no 'Domingo Desportivo', os golos do México86 no 'Cassete VHS' e a voz de Tracy Chapman em destaque no 'Música, Maestro'.
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Campeão nacional no FC Porto, finalista da Taça de Portugal pelo Leixões, senhor Europa ao serviço do Salgueiros. A PARTE II da conversa com Abílio Novais, o pequeno maestro de Vidal Pinheiro e do Mar, incide sobre as passagens por Paranhos e Matosinhos, sem esquecer os dias em Belém e a experiência na «aldeia de gauleses» que era Campo Maior e o seu Campomaiorense. É mais um DESTINO: SAUDADE no zerozero, sempre com a presença de Rui Miguel Tovar.
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Futebolista de classe nos anos 90? Símbolo de um Salgueiros europeu e de um Leixões herói na Taça de Portugal? A resposta só pode ser Abílio Novais, um craque forjado nas redes de pesca da Afurada e nas areias do Cabedelo. Um senhor jogador, contratado pelo FC Porto nos finais da década de 80, ainda antes das histórias de amor em Vidal Pinheiro e no Mar - na segunda passagem. Abílio é o convidado de honra de mais um DESTINO: SAUDADE, uma conversa maravilhosa a recordar campos e estórias dos bons velhos tempos.
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O exercício é delicioso. Fomos vasculhar os arquivos do zerozero e descobrimos nove equipas que estiveram apenas uma vez na 1ª divisão nacional. Passageiros de viagem única, certamente inesquecível, naturalmente a pedir por uma repetição urgente. Lá pelo meio, no 'Domingo Desportivo', passamos pelos tempos do Jorge Jesus futebolista no Riopele e treinador no Felgueiras - sim, dois dos clubes com uma só presença no escalão maior. No 'Cassete VHS' temos muitos golos de Diego Maradona em 50 minutos de fita e no 'Música, Maestro' ouvimos a voz única de Samuel Úria ao som de 'Ao tom dela', em honra ao Tondela e a Tondela.
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No excel de Rui Miguel Tovar não faltam golos, mas também sobejam empates sem golos. E o nosso Rui tem a resposta para todas as questões. Treinador recordista de nulos no campeonato nacional? Equipa com mais nulos a jogar em casa? Enfim, todas as formulações são respondidas com o conhecimento histórico que exigem e merecem. Há também um 'Domingo Desportivo' com o árbitro mais vezes presentes em jogos acabados em 0-0 e golos de Pelé antes do 'Música, Maestro' dedicado a... Zandinga.
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Na noite da morte de Miki Fehér, o golo do Benfica é marcado por Fernando Aguiar. Um minuto antes da tragédia. Essa chuva dissolvente, a cidade-berço, faz parte da conversa com o antigo internacional canadiano nesta segunda metade da visita ao DESTINO: SAUDADE. A Luz, a ida e volta rapidíssima à Suécia, a experiência com um jovem Luís Castro em Penafiel e um impensável «hat trick» num jogo das distritais fazem parte do menu. Irresistível.
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Na noite da morte de Miki Fehér, o golo do Benfica é marcado por Fernando Aguiar. Um minuto antes da tragédia. Essa chuva dissolvente, a cidade-berço, faz parte da conversa com o antigo internacional canadiano nesta segunda metade da visita ao DESTINO: SAUDADE. A Luz, a ida e volta rapidíssima à Suécia, a experiência com um jovem Luís Castro em Penafiel e um impensável «hat trick» num jogo das distritais fazem parte do menu. Irresistível.
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Internacional canadiano, transmontano de coração, apaixonado pelo Benfica. Fernando Aguiar ficou famoso pela alcunha de 'Robocop', mas os músculos sempre esconderam um sorriso inegociável e uma personalidade afável e brincalhona. A visita ao DESTINO: SAUDADE faz-se neste tom, com muitas revelações sobre as aventuras e desventuras de uma carreira feita sempre a subir, até à entrada no Estádio da Luz e no plantel das águias. esta é a parte I da conversa com o agora adjunto do Régua no CP.
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O Dia Mundial do Esquerdino é antecipado e celebrado condignamente no DESTINO: SAUDADE. Para isso, Rui Miguel Tovar evoca o espírito mais do que vivo de Diego Armando Maradona e a magia acontece. Pé esquerdo para trás, pé esquerdo para a frente, um desfile quase carnavalesco de talento e génio, a ode ao canhoto. Quem terá sido o melhor esquerdino de sempre? No 'Domingo Desportivo' destacam-se os nomes de Puskas e Lookman, antes da viagem a Milão para o 'Cassete VHS' e o 'Música, Maestro' com a fúria dos Iron Maiden, adeptos apaixonados do West Ham.
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O segundo mês do ano está no fim e a letra B representa-o nas escolhas de Rui Miguel Tovar e Pedro J. da Cunha. O exercício é completar duas equipas com jogadores começados pela segunda letra do alfabeto e a memória leva-nos para paragens surpreendentes. Boiadeiro, alguém conhece? Lá pelo meio ainda se fala dos Monty Python e e dos Beatles, só como não quem quer a coisa. No 'Domingo Desportivo' recupera-se a transferência nunca realizada de Bebeto (sim, ele!) para o SC Braga e no 'Cassete VHS' viajamos até 1988 e às transmissões da Volta a Portugal dessa época. Uma relíquia. No 'Música, Maestro' temos os Mano Negra - de Manu Chao - a recordar Diego Armando em 'Santa Maradona'.
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Já passaram 33 anos desde o dia que mudou radicalmente as fundações do futebol inglês. Em 1992, neste mês de fevereiro, a Football Association formalizou a criação da Premier League e nada voltou a ser como antes em Inglaterra. O DESTINO: SAUDADE volta a essa edição inaugural e histórica, com Rui Miguel Tovar a recuperar nomes surpreendentes de jogadores e clubes. «Imagina, o Norwich foi terceiro e acabou no pódio.» Outros tempos.
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Bicampeão no Estádio das Antas, campeão em Alvalade. Em véspera de FC Porto-Sporting, Edmílson Pimenta é o convidado especial (e perfeito) do DESTINO: SAUDADE. Um talento selvagem, de cabelo loiro ao vento e muito futebol no pé direito. O prazer pelas saídas noturnas, normalmente bem acompanhado, nunca lhe roubou o rendimento. Foram 30 golos nos dragões, mais 19 nos leões e uma passagem pelo PSG lá pelo meio. Esta é a primeira parte da conversa com o antigo extremo/avançado.
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A segunda parte da conversa com Paulinho Cascavel no DESTINO: SAUDADE passa, sobretudo, pela experiência no Sporting. Do céu (melhor marcador do campeonato no primeiro ano) ao inferno (dispensa e dois anos afastado do plantel). Se, em Guimarães, o nome assume a forma de lenda, em Alvalade a paixão já não é unânime. Muito por culpa, como se vai perceber na entrevista, dos dias mais do que agitados no balneário leonino. Um convidado de honra nos estúdios do zerozero.
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Haverá nome mais icónico no futebol português dos anos 80 e 90 do que Paulinho Cascavel? Dificilmente. É o único avançado na história a ser o melhor marcador do campeonato por duas equipas diferentes (Vitória e Sporting), um craque venenoso nas áreas, de imagem retro e palavra doce. O bigode, o cabelo longo atrás, as movimentações pensadas e o remate cirurgicamente preciso. Um grande convidado do DESTINO: SAUDADE nesta visita a Portugal e à sua Guimarães, a cidade onde ninguém lhe permite pagar o que quer que seja. «Até ficam zangados comigo», brinca, num sorriso inconfundível.
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José Maria Pedroto. O nome continua a impor respeito. Quatro décadas depois do seu desaparecimento, o DESTINO: SAUDADE faz-lhe uma homenagem curta, mas sentida. A lenda, em determinados momentos, sobrepõe-se à condição de mero humano. O que é real? O que é exagero? Rui Miguel Tovar conduz-nos por uma vida repleta de conquistas revolucionárias, de palavras imponentes, por uma vida em grande parte dedicada ao seu FC Porto. No 'Domingo Desportivo' há a recordação do '16' das áreas, Super Mário Jardel e para o encerramento temos o campeonato de 92/93 no 'Cassete VHS' e uma música inesquecível de Rui Veloso (com Jardel a voar) no 'Música, Maestro'.
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