Episodi

  • A Isabel Saldanha é uma generalista.

    Esta descrição retirada do seu site, vale a pena:

    "...fui directora de uma IPSS, gestora numa multinacional, adjunta de um governo civil, empresária em nome individual, fotógrafa profissional, escritora de coisas, professora do oficio das palavras, empreendedora de sinapses, viajante candidata a fugitiva, sommelier e comensal, mãe atravessada, devoradora de livros, Madame do Bordel da Inquietude, fazedora de tertúlias, estudante eterna, especializada em deformação para formação, apaixonada pelas grandes questões do cosmos e da vida, rendida à disciplina da filosofia, ao mundo encantado dos psicadélicos, às grandes obras clássicas, aos amores eternos, à natureza densa, à transcendência e ao vinho."

    Referências:

    - https://isabelsaldanha.com/

    - Instagram da Isabel

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  • Desta vez tivemos a Maria Ana Bobone no nosso podcast. A música entrou na vida da Maria Ana desde muito jovem. No início com a sua família, aos 7 anos com as aulas de piano e aos 12 com a entrada no Conservatório, onde estudou Piano e Voz.

    Começou também cedo a cantar em público, com amigos com quem partilhava as suas criações e a sua voz, para mais tarde ser descoberta para um mundo do qual nunca imaginava fazer parte – o do Fado. João Braga deu-lhe a primeira oportunidade num grande palco, no teatro São Luíz, onde cantou um fado de Amália Rodrigues, que foi aplaudido pela mesma, que estava na plateia e subiu a palco para a reconhecer nesta tradição tão portuguesa.

    A partir daí, teve uma carreira artística rica e diversa, com uma discografia variada, e muitas presenças em grandes palcos, nacionais e internacionais. No ano em que celebra os seus 30 anos de carreira, Maria Ana abriu-nos as portas das suas inspirações, do que a move e daquilo que, segundo a própria mais a conduz à sua essência – a música.

    Não se sente em casa, quando o seu piano ainda não está no seu local devido. Acredita que a música, como outras formas de arte, nos conduzem para dentro de nós, ao sítio das intuições mais profundas. Diz que a música já a salvou muitas vezes e vê, na sua arte, também uma forma de servir que, no fim do dia, contribui muito para ter algo que se possa assemelhar a um propósito.

    Uma viagem ao mundo interior de uma mulher, com olhar e riso de menina, que se diz introvertida. Uma conversa próxima, familiar e muito acolhedora, que partilhamos com todos. Recomendamos que se sentem, ponham uma boa música de fundo, se for o caso, e embarquem em mais uma vida que vale a pena conhecer.

    REFERÊNCIAS:

    Maria Ana Bobone - Website Concerto 30 anos de Carreira Maria Ana Bobone - Link Amália Rodrigues - Fundação Livro - O ato criativo: um modo de ser de Rick Rubin

    AGRADECIMENTOS:

    Produção de Talehouse Maria Ana Bobone: Música do Genérico a Imagem⁠
  • Neste nosso primeiro episódio, escolhemos ter como nosso convidado Carlos Gonçalves. OCarlos lidera uma empresa familiar portuguesa – a Casa Mendes Gonçalves que, entre outras, detém a reconhecida marca Paladin -, com base numa terra de tradições e de grande história – a Golegã. A empresa familiar que lidera, tem 369 colaboradores, de 12 nacionalidades, e assume abertamente o seu compromisso com o bem estar daquela comunidade, com a educação e com a regeneração de ecossistemas.

    Carlos é um “rapaz simples do campo”, que tem como principal hobby a produção em catadupa de ideias que “fazem sentido estar”. Guia-se pelo sonho, e pela profundidade do impacto em tudo o que faz. De sorriso fácil e aberto, confessa a sua satisfação em ver o “sorriso da sua gente”. A sua frase de eleição, com a qual se identifica é:

    "Vamos lá mudar o mundo, começando por mudar o nosso mundo."

    Fomos, nesta conversa, guiados por uma viagem, desde a sua infância, a trabalhar com o Pai, com origens humildes, e fortes em valores, até a uma empresa que, nunca deixando de cultivar os valores da família, da proximidade e da comunidade, se expandiu, desde Portugal, ao Mundo.

    Uma conversa sem limites – nem de tempo, nem de temas – e que nos levou aquilo que é o núcleo central de qualquer propósito. As origens, a história de superação e aquilo que, em cada momento de cada dia, nos conduz a descobrirmos o nosso próprio caminho. Porque não há um só. Há muitos e são variados. Tanto quanto o são as perspetivas, as estratégias, as escolhas. E é isso que vos queremos oferecer – diversidade e inspiração.

    Espero que gostem e que retirem desta conversa tudo o que nós também conseguimos extrair. Conhecimento, inspiração e descoberta. Para que o nosso propósito possa crescer, com os exemplos de outros.

    REFERÊNCIAS:

    Carlos Gonçalves - LinkedIn

    Casa Mendes Gonçalves - https://www.casamg.pt/

    Paladin - https://www.paladin.pt/

    Golegã - Aqui

    Livro - Reinventing Organizations de Frederic Laloux