Episodi
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Patrícia Iglecias, professora da Faculdade de Direito da USP e presidente do Instituto O Direito Por um Planeta Verde, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre as negociações da Conferência do Clima da ONU, que teve o primeiro dia de “prorrogação” com tensão e dificuldade de consenso.
O evento estava marcado para acabar na sexta-feira, 22, mas a proposta provisória apresentada pela presidência da conferência deste ano foi amplamente criticada.
A edição tem sido chamada de “COP das Finanças” pelo objetivo de definir as metas de financiamento climático que devem ser pagas pelas nações desenvolvidas (responsáveis majoritárias pela crise climáticas) para aquelas em desenvolvimento.
A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras
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O Start Eldorado desta semana fala sobre redes e conectividade de alto desempenho nos ambientes de negócios e pessoais, destacando a chegada ao Brasil da tecnologia Wi-Fi 7, de alta velocidade e desempenho, que lança mão do uso simultâneo de frequências - 2,4, 5 e 6 GHz - elevando a capacidade de tráfego para 36 Gbps em roteadores, o que é ideal para aplicações industriais críticas. Operando de forma complementar ao 5G, em especial em redes privativas de alta demanda, com a capacidade de conectar milhares de dispositivos de IoT, de sensores a grandes máquinas, essa tecnologia começa a ganhar tração em nosso País - e nós falaremos mais sobre as aplicações e casos de uso com Décio Farias, diretor da MediaTek para o Cone Sul, que conversou com o apresentador Daniel Gonzales. O programa começa às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.
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Episodi mancanti?
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No último dia oficial da Conferência do Clima da ONU em Baku, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, do Instituto de Estudos Avançados da USP, sobre a proposta para meta de financiamento climático, que é menor do que 1/5 do montante defendido por especialistas e países em desenvolvimento.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala do indiciamento pela Polícia Federal do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-chefe do GSI general Augusto Heleno, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e mais 33 investigados nas Operações Tempus Veritatis e Contragolpe. A PF atribui ao ex-chefe do Executivo, militares de alta patente e aliados os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 28 anos de prisão.
Relatório final com mais de 800 páginas do inquérito das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe imputa crimes com penas de até 28 anos de prisão ao ex-presidente, seus aliados e militares de alta patente; PF detalha cronologia de eventos, em 2022, ligados à tentativa de manter o ex-presidente no poder, com plano de assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e ministro Alexandre de Moraes; defesa de Bolsonaro diz que só irá se manifestar após ter acesso aos autos.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pf-indicia-37-por-golpe-organizacao-criminosa-e-abolicao-violenta-do-estado-democratico/
O plano, intitulado ‘Punhal Verde e Amarelo’ pelos golpistas, incluía uma estratégia para “influenciar a opinião pública” e “controlar” as ações de comunicação do governo e, assim, “evitar ilações que desinformassem a população”. O plano era incluir um promotor no ‘gabinete do golpe’ e criar um braço para acompanhar decisões do Congresso Nacional e buscar apoio político ao decreto de ruptura.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/militares-indiciados-pela-pf-queriam-arrastar-promotor-e-deputados-para-gabinete-do-golpe/
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoO 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Carlos Andreazza
Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.
Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/plano-punhal-verde-e-amarelo-pf-espreita-dez-generais-na-trama-golpista-de-grupo-de-bolsonaro/
O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-corte-gastos-apos-g20-xi-jinping-entenda/
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As negociações e bastidores da reta final da Conferência do Clima da ONU são discutidos pelo jornalista Eduardo Geraque e pela presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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O jornalista Eduardo Geraque conversa com Shigueo Watanabe Junior, pesquisador dos institutos ClimaInfo e Talanoa, sobre as influências do G-20 na Cúpula do Clima da ONU.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o encontro de líderes no G-20 e a declaração final ‘sem gosto’ do evento. Numa metáfora simples, enxugar gelo, é assim que se pode resumir o papel do Brasil na liderança do G-20, que reúne os mercados nacionais mais relevantes do mundo, além da União Europeia (UE) e União Africana.
Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/presidencia-do-brasil-no-g20-enxugou-o-gelo-de-uma-ordem-mundial-em-derretimento/
O colunista também comenta sobre a proposta elaborada no Congresso, que segundo Andreazza é “uma vergonha que não assegura transparência ao gasto de recursos públicos”. O Supremo tem a obrigação de derrubar a fraude em que consiste o projeto de lei por meio do qual o Congresso finge dar transparência à gestão de emendas parlamentares.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/projeto-para-liberar-emendas-parlamentares-e-me-engana-que-eu-gosto-stf-tem-obrigacao-de-derrubar/
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Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado vive a expectativa de que seja divulgado o pacote de corte de gastos do governo depois do encontro do G20, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro. Nos EUA, as principais bolsas fecharam na sexta-feira, 15/11, em queda, devido à desconfiança de um possível novo corte de juros em dezembro.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17.
“Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”.
“Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou.
Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku.
Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o diretor executivo do ClimaInfo, Délcio Rodrigues, sobre a possibilidade do Brasil liderar o processo de transição energética mundial, estamos preparados para isso?
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
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O Start Eldorado fala sobre o momento, o panorama, inovação e futuro no setor de telecomunicações no Brasil com Marcos Ferrari, presidente-executivo da Conexis Brasil Digital (entidade patronal das operadoras) e Telebrasil, que reúne ainda os fabricantes de dispositivos e demais integrantes do ecossistema digital. Vivendo um "segundo momento” após investimentos nas concessões e implementação de infraestrutura de 5G, operadoras e orquestradores avançam na criação de novos modelos de serviços valendo-se de tecnologias como IA e Open Gateway, transformando as redes em plataformas abertas, programáveis e personalizáveis e dialogando com atores dos setores de varejo, financeiro, indústria, agro, etc. Os desafios dessa monetização e as mudanças tributárias pleiteadas pelo setor são temas que também aparecem na conversa com Ferrari, que vai ao ar no programa apresentado por Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande São Paulo), site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, sobre como o setor privado vem atuando para enfrentar as mudanças climáticas.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces) da FGV EAESP, Guarany Osório, sobre as discussões do mercado mundial de carbono.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29. Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre a sequência de explosões na Praça dos Três Poderes que fez o local ser isolado pela Polícia Militar. O corpo de um homem foi encontrado no local após os estrondos. Segundo o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, esse homem morreu em área próxima ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF). A Polícia Federal foi acionada e enviou agentes para o local, enquanto ministros da Corte foram retirados às pressas da sede do tribunal.
O homem encontrado morto é Francisco Wanderley Luiz. De acordo com o governo do Distrito Federal, ele tentou acessar o STF com explosivos e, momentos antes, entrou na Câmara dos Deputados, acessando o Anexo 4 e um banheiro da Casa. Cerca de uma hora antes da explosão, Luiz publicou em suas redes sociais críticas ao STF, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara e do Senado.
Luiz frequentemente compartilhava em suas redes teorias conspiratórias anticomunistas. Em 2020, foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, que atualmente é o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/praca-dos-tres-poderes-em-brasilia-e-isolada-apos-explosao-corpo-de-um-homem-esta-no-local/
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O jornalista Eduardo Geraque conversa com o diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão.
Leia: https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/brasil-detalha-meta-climatica-cop-baku-azerbaijao/
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, apresentou nesta quarta-feira,13, na Cúpula do Clima da ONU (COP-29), em Baku, no Azerbaijão, documento que detalha as metas brasileiras para reduzir emissões de gases do efeito estufa até 2035.
Na proposta, o governo promete a substituição gradual dos combustíveis fósseis em sua matriz energética, mas não detalha um cronograma.
Também reforçou o compromisso de desmate zero, que vem sendo anunciado desde o início desta gestão. Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta o debate sobre jornada de trabalho e a jornada infinita pelo pacote de corte de gastos.
O denominado VAT (Movimento Vida Além do Trabalho) pretende acabar com o regime de escala de trabalho de 6x1 (seis dias de trabalho, um de descanso), previsto na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), lei criada há 81 anos. A discussão prosperou nas redes sociais e agora a ideia foi encampada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP).
Nos bastidores governo apoia o tema para desviar foco do ajuste fiscal, que é um assunto impopular por representar cortes e ainda enfrentar entraves para sua definição.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/fim-da-escala-6x1-no-bastidor-governo-lula-estimula-debate-para-se-desviar-do-ajuste-fiscal/
Andreazza fala sobre a possível desidratação feita por Lula e pelo próprio governo do pacote de Haddad e da equipe econômica para corte de gastos. “Processo clássico de desidratação do pacotão misterioso, conforme estimulado pelo presidente. Mantido blindado – sangrando – um conjunto de medidas contra o qual, ao deixar o Planalto, seus colaboradores imediatamente disparam”, aponta Andreazza em sua coluna.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/pacote-de-corte-de-gastos-sangra-com-boicotes-e-interdicoes-longe-da-fantasia-do-consenso-de-haddad/
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“Não há mais tempo a perder”, declarou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) ao abrir a cúpula dos líderes mundiais, que ocorre durante a Conferência do Clima (COP-29).
Nesta terça-feira, 12, e quarta-feira, 13, representantes de 198 países são esperados no evento, realizado em Baku, no Azerbaijão.
Na live de hoje, o jornalista Eduardo Geraque conversa com Marcos Buckeridge, vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
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