Episodi
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Miguel Sousa Tavares analisa os últimos acontecimentos em torno da guerra na Ucrânia: "quero esperar que o louco e irresponsável sentado no kremlin tenha alguma lucidez para não nos mergulhar a todos numa terceira guerra mundial". Não faltam críticas a Joe Biden, por "escalar a guerra" e a estranheza pelo silêncio de Trump: "gostaria de saber se está em contacto com Biden ou se Biden está a disparar misseis sozinho". O cronista acha que não faz sentido o alerta dos países bálticos às populações. Sobre as celebrações do 25 de novembro, diz que "chega a ser ridiculo" e que o que faz sentido é assinalar os 50 anos
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Miguel Sousa Tavares analisa a atual polémica em torno das falhas do INEM para sublinhar que “por muito menos, vimos cair ministros e secretários de Estado de Costa”. No podcast desta semana, o cronista considera que a ministra foi "um erro de casting" desde o início. Falamos ainda de greves “pouco sérias” na Educação e regressamos à América profunda, fora dos holofotes, que elegeu Trump. Sousa Tavares diz que as últimas notícias de Washington confirmam “o pior cenário possível”.
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Episodi mancanti?
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A eleição de Donald Trump dominou o podcast semanal com o cronista a antecipar tempos muito duros nos EUA para os emigrantes, as minorias, a imprensa livre e para quem depende de assistência médica. No contexto internacional, dificuldades para Zelensky que "vai ter de negociar numa posição de fraqueza" e para a Europa que "não se preparou" para a eleição de Trump. O caso de Loures leva Sousa Tavares a apontar o dedo a António Costa e a criticar a declaração inicial de Ricardo Leão, mas nem por isso as explicações posteriores do autarca: "o direito a usufruir de uma habitação social envolve o mínimo de obrigações"
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Miguel Sousa Tavares antecipa o que considera ser o provável desfecho das eleições nos EUA e antecipa o fracasso dos Democratas que não prepararam uma alternativa a Biden e não terão conseguido conquistar as minorias. Falamos de Trump e das polémicas que não o prejudicam nas urnas, antes o tornam "poderoso". Cem anos depois, o cronista lembra o novo peso da extrema-direita no mundo onde "é mais fácil lidar com as mentiras do que ir à procura das verdades". O debate do OE não escapou à análise com Sousa Tavares, "surpreendido" com "a falta de intervenção do PS".
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Miguel Sousa Tavares analisa os acontecimentos que desencadearam os incidentes em Lisboa e considera que o comunicado da PSP depois da morte de um suspeito baleado pela polícia, pode ter sido um dos factores que exaltou os ânimos. O cronista diz que o texto reflete uma "cultura de desresponsabilização" que alastra e defende que se procure conhecer melhor os bairros problemáticos. Na polémica que envolve Paulo Rangel e altas patentes militares, Sousa Tavares critica ministros que se querem pôr "em bicos dos pés" e uma "falta de humildade" contida.
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Neste episódio, Miguel Sousa Tavares critica o líder do Partido Socialista pelas posições que tomou desde que tomou posse como secretário-geral. Diz que é “impaciente e inexperiente”, que quer um partido que é incompatível com o PS de Mário Soares e que se “apaixonou” pelas propostas do Bloco de Esquerda. No final, uma referência ao caso dos emails e a um jurista que esteve implicado no célebre caso do túnel da Luz.
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Miguel Sousa Tavares considera que o líder socialista “tentou desesperadamente mostrar que o Governo não tinha cedido o suficiente” no OE e “falhou no exercício”. Acredita que o PS, “nunca quis” viabilizar e pode vir a pagar uma fatura, ao contrário de Montenegro, que “sai incólume”. O cronista comenta ainda os efeitos da passagem de um sistema que “controlava as coorporações para um sistema em que as coorporações controlam o Estado”, o que criou a ideia de que estamos perante um poço de dinheiro “sem fundo”.
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Miguel Sousa Tavares, que preferia que o sucessor de Lucília Gago fosse escolhido fora da magistratura, fala no podcast sobre os desafios de Amadeu Guerra. Analisa ainda o resultado do relatório arrasador sobre a nacionalização da Efacec: "estava escrito nas estrelas". Lamenta "os interesses" que impedem avanços no pós-incêndios e fala do atual momento da guerra no Médio Oriente que tem o Irão como novo alvo de Israel.
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Neste Miguel Sousa Tavares de Viva Voz falamos um bocadinho de tudo - e do nada, que são “as medidas concretas do Governo para resolver a vida das pessoas”. Também há considerações sobre o papel de Marcelo e uma análise ao trabalho de Carlos Moedas na Câmara Municipal de Lisboa.
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Falamos do conflito na Ucrânia e das "consequências ruinosas" de uma guerra que ninguém procura travar. Miguel Sousa Tavares faz ainda a análise dos incêndios em Portugal que relaciona com a alteração da paisagem florestal feita há décadas. Considera que transformou o país num eucaliptal e contribuiu para a desertificação do país.
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Miguel Sousa Tavares acredita que haverá acordo entre os maiores partidos no OE, por necessidades conjunturais, mas sublinha as diferentes concepções de Estado. Sobre a fuga em Vale de Judeus, aponta vários problemas, como o abuso da prisão preventiva e o excesso de presos e, associando outros exemplos, conclui que "estamos perante uma quase falência do Estado". Nota positiva para a ministra da Justiça.
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O caso do inquérito à TAP está em destaque na análise de Sousa Tavares, que não esconde as criticas à ex-ministra que “não pode ocupar” o cargo de comissária. Pinto Luz também é visado: “não deve poder reconduzir o processo”. O posicionamento português face às eleições nos EUA também mereceu com criticas a PSD e PCP, mais carregadas para os comunistas. O podcast começa pelo Médio Oriente e por Israel onde o cronista detecta “uma deriva de loucura”.
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Sousa Tavares considera que a escolha de Maria Luís Albuquerque para Comissária Europeia não terá deixado “ninguém entusiasmado”, diz que era possível encontrar alguém politicamente “mais abrangente”, mas admite que possa vir a ocupar uma pasta influente. O cronista contesta a entrevista do escritor Sérgio Rodrigues que traça um retrato negativo da forma como os portugueses avaliam o português escrito no Brasil: “o diagnóstico assenta em coisas falsas”. O podcast chega ao centésimo episódio. Servirá para influenciar a escrita? Confira a resposta.
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Miguel Sousa Tavares está de regresso ao podcast em "dias de verão", sem esquecer os temas que marcam a atualidade. O cronista critica as medidas ("a despropósito") anunciadas pelo PM este mês. Pelo mundo, o foco vai para Israel que, para o comentador, "quer a continuação da guerra". Sobre a candidata democrata às eleições nos EUA, Sousa Tavares entende que trouxe "uma certa alegria", onde havia "uma depressão absoluta".
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A bala que atingiu Trump de raspão fez dele "um herói" para muita gente, perante um Biden "debilitado", com uma candidatura que "não vai aguentar um mês" até à convenção. É a leitura de Miguel Sousa Tavares sobre as eleições americanas. É o destaque do podcast onde analisamos ainda o debate do Estado da Nação, um "pré-debate", ensaio geral para o OE. E olhamos para as suspeitas em torno da "história estranha e mal contada" do ex-adjunto Frederico Pinheiro.
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Miguel Sousa Tavares faz uma análise crítica da entrevista de Lucília Gago para sublinhar que deve esclarecimentos pelo cargo que ocupa e que "o mínimo era que refletisse sobre as críticas". Sousa Tavares acusa a procuradora de "arrogância total" e de usar um tom de "ameaça" em relação a António Costa. Falamos ainda dos mais recentes acordos do Governo com os sindicatos e dos 75 anos da NATO com a possível adesão da Ucrânia: a acontecer "não haverá fim à guerra num horizonte próximo".
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Miguel Sousa Tavares fala do impacto das redes sociais nas nossas vidas dos "danos" para a democracia e as relações pessoais, sinais de uma degradação humana e das instituições. Para o cronista, "a nova luta de classes já não é entre capital e trabalho, mas entre quem sabe e quem ignora". Sobre as eleições americanas, conclui que a desistência de Biden "é inevitável" e que o partido democrata tinha obrigação de ter preparado a sucessão. No caso de França, sublinha que pode tornar-se "ingovernável".
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Miguel Sousa Tavares analisa os dias que marcam a Justiça: o recurso às escutas que "em Portugal se tornou no primeiro instrumento de investigação", as polémicas propostas do pacote anticorrupção, sem esquecer as declarações recentes da ministra Rita Júdice. O cronista vê sinais positivos na aproximação entre Montenegro e Pedro Nuno Santos para uma reforma, mas conclui que o medo da opinião pública domina as ações dos políticos. Olhamos ainda para o desempenho da seleção no Euro. Para Sousa Tavares, "o futebol é um jogo simples que os treinadores tentam complicar o mais que podem".
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Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do encontro promovido pela Ucrânia e critica o facto de não se terem dado passos em direção à paz. O cronista mostra-se também preocupado com o acordo fechado entre a Rússia e a Coreia do Norte. Sobre as contas portuguesas e o aumento da despesa, teme que o país venha a dar uma "cambalhota" depois de muito esforço. Sousa Tavares deixa ainda um recado para juízes e procuradores: "têm noção do que andam a fazer?" em causa, as escutas que marcam a semana.
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Partindo do elogio ao projecto político que foi a construção da União Europeia, Miguel Sousa Tavares nota que ela acabou vitima dos seus próprios sucessos e dos diferentes alargamentos que acrescentaram diversidade, mas também dificuldade em gerar consensos. Saiba mais sobre a opinião do cronista do Expresso com o podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz.
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