Episodi
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Miguel Sousa Tavares analisa as conclusões do Conselho Europeu presidido por António Costa para concluir que "há uma onda de loucura e unanimidade belicista a percorrer os dirigentes do mundo". O cronista estranha que a Europa não tenha um plano de paz para a Ucrânia e lamenta que o encontro só tenha servido para manifestar apoio a Zelensky, esquecendo outros temas como o aquecimento global que ameaça o continente e que elege como o acontecimento mais importante do ano. À escala portuguesa, Sousa Tavares destaca a vitória tangencial da AD, mas sublinha a falta de transformações estruturais.
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Miguel Sousa Tavares traça um retrato crítico do atual momento do PCP. Recrutar novos membros, como defendeu Paulo Raimundo no Congresso, parece-lhe impossível sem que o partido mude de estratégia: "o que tem para oferecer em troca?" Para o cronista, o PCP está "totalmente desfasado das causas de hoje". Sobre o arranque do novo Conselho Europeu, lamenta que a Europa não tenha um plano de paz para a Ucrânia, diz que "a confusão entre a NATO e a UE é total" e teme pela agenda de António Costa.
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Episodi mancanti?
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A situação na Síria está em destaque nesta edição do podcast. Sousa Tavares condena os governos que ainda usam um "paternalismo neocolonialista" para tentar apontar soluções para o futuro da região. Na politica caseira, as criticas vão para André Ventura que "faltou ao respeito à memória de Soares e à nossa" e atua "com pura desonestidade intelectual". Sobre a co-organização portuguesa do Mundial de 2030 , o cronista não crê que tenha "impacto na economia, nem que seja um momento de afirmação dos portugueses", sobram as "ilusões".
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Miguel Sousa Tavares faz o retrato de um mundo em "degradação" por ocasião dos cem anos de Mário Soares. Diz que entre os atuais líderes mundiais "não há ninguém ao nível da geração política de Soares". Deixa reparos à visita de António Costa a Kiev: "a afastar a UE de uma intervenção num acordo de paz" e sobre as declarações que Costa fez sobre Trump, há "uma certa atitude de capitulação, quando a Europa já devia estar a preparar de medidas contra ofensivas". Não faltam críticas ao protesto dos bombeiros em Lisboa (e também à polícia) a fazer lembrar um "anarco-sindicalismo" de extrema-direita.
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Miguel Sousa Tavares comenta o tema da semana: a discussão em torno dos possíveis candidatos presidenciais. O cronista tem uma teoria sobre o aparecimento de vários nomes e aponta uma motivação: "pura vaidade". Falamos de António José Seguro, de Gouveia e Melo e de Marques Mendes, mas também do atual PR. No podcast passamos ainda em revista as novidades no Médio Oriente, onde um cessar-fogo "não muda nada em Gaza" e a nova governação europeia com a previsão de que António Costa "não vai ter um mandato nada fácil".
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Miguel Sousa Tavares analisa os últimos acontecimentos em torno da guerra na Ucrânia: "quero esperar que o louco e irresponsável sentado no kremlin tenha alguma lucidez para não nos mergulhar a todos numa terceira guerra mundial". Não faltam críticas a Joe Biden, por "escalar a guerra" e a estranheza pelo silêncio de Trump: "gostaria de saber se está em contacto com Biden ou se Biden está a disparar misseis sozinho". O cronista acha que não faz sentido o alerta dos países bálticos às populações. Sobre as celebrações do 25 de novembro, diz que "chega a ser ridiculo" e que o que faz sentido é assinalar os 50 anos
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Miguel Sousa Tavares analisa a atual polémica em torno das falhas do INEM para sublinhar que “por muito menos, vimos cair ministros e secretários de Estado de Costa”. No podcast desta semana, o cronista considera que a ministra foi "um erro de casting" desde o início. Falamos ainda de greves “pouco sérias” na Educação e regressamos à América profunda, fora dos holofotes, que elegeu Trump. Sousa Tavares diz que as últimas notícias de Washington confirmam “o pior cenário possível”.
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A eleição de Donald Trump dominou o podcast semanal com o cronista a antecipar tempos muito duros nos EUA para os emigrantes, as minorias, a imprensa livre e para quem depende de assistência médica. No contexto internacional, dificuldades para Zelensky que "vai ter de negociar numa posição de fraqueza" e para a Europa que "não se preparou" para a eleição de Trump. O caso de Loures leva Sousa Tavares a apontar o dedo a António Costa e a criticar a declaração inicial de Ricardo Leão, mas nem por isso as explicações posteriores do autarca: "o direito a usufruir de uma habitação social envolve o mínimo de obrigações"
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Miguel Sousa Tavares antecipa o que considera ser o provável desfecho das eleições nos EUA e antecipa o fracasso dos Democratas que não prepararam uma alternativa a Biden e não terão conseguido conquistar as minorias. Falamos de Trump e das polémicas que não o prejudicam nas urnas, antes o tornam "poderoso". Cem anos depois, o cronista lembra o novo peso da extrema-direita no mundo onde "é mais fácil lidar com as mentiras do que ir à procura das verdades". O debate do OE não escapou à análise com Sousa Tavares, "surpreendido" com "a falta de intervenção do PS".
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Miguel Sousa Tavares analisa os acontecimentos que desencadearam os incidentes em Lisboa e considera que o comunicado da PSP depois da morte de um suspeito baleado pela polícia, pode ter sido um dos factores que exaltou os ânimos. O cronista diz que o texto reflete uma "cultura de desresponsabilização" que alastra e defende que se procure conhecer melhor os bairros problemáticos. Na polémica que envolve Paulo Rangel e altas patentes militares, Sousa Tavares critica ministros que se querem pôr "em bicos dos pés" e uma "falta de humildade" contida.
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Neste episódio, Miguel Sousa Tavares critica o líder do Partido Socialista pelas posições que tomou desde que tomou posse como secretário-geral. Diz que é “impaciente e inexperiente”, que quer um partido que é incompatível com o PS de Mário Soares e que se “apaixonou” pelas propostas do Bloco de Esquerda. No final, uma referência ao caso dos emails e a um jurista que esteve implicado no célebre caso do túnel da Luz.
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Miguel Sousa Tavares considera que o líder socialista “tentou desesperadamente mostrar que o Governo não tinha cedido o suficiente” no OE e “falhou no exercício”. Acredita que o PS, “nunca quis” viabilizar e pode vir a pagar uma fatura, ao contrário de Montenegro, que “sai incólume”. O cronista comenta ainda os efeitos da passagem de um sistema que “controlava as coorporações para um sistema em que as coorporações controlam o Estado”, o que criou a ideia de que estamos perante um poço de dinheiro “sem fundo”.
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Miguel Sousa Tavares, que preferia que o sucessor de Lucília Gago fosse escolhido fora da magistratura, fala no podcast sobre os desafios de Amadeu Guerra. Analisa ainda o resultado do relatório arrasador sobre a nacionalização da Efacec: "estava escrito nas estrelas". Lamenta "os interesses" que impedem avanços no pós-incêndios e fala do atual momento da guerra no Médio Oriente que tem o Irão como novo alvo de Israel.
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Neste Miguel Sousa Tavares de Viva Voz falamos um bocadinho de tudo - e do nada, que são “as medidas concretas do Governo para resolver a vida das pessoas”. Também há considerações sobre o papel de Marcelo e uma análise ao trabalho de Carlos Moedas na Câmara Municipal de Lisboa.
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Falamos do conflito na Ucrânia e das "consequências ruinosas" de uma guerra que ninguém procura travar. Miguel Sousa Tavares faz ainda a análise dos incêndios em Portugal que relaciona com a alteração da paisagem florestal feita há décadas. Considera que transformou o país num eucaliptal e contribuiu para a desertificação do país.
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Miguel Sousa Tavares acredita que haverá acordo entre os maiores partidos no OE, por necessidades conjunturais, mas sublinha as diferentes concepções de Estado. Sobre a fuga em Vale de Judeus, aponta vários problemas, como o abuso da prisão preventiva e o excesso de presos e, associando outros exemplos, conclui que "estamos perante uma quase falência do Estado". Nota positiva para a ministra da Justiça.
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O caso do inquérito à TAP está em destaque na análise de Sousa Tavares, que não esconde as criticas à ex-ministra que “não pode ocupar” o cargo de comissária. Pinto Luz também é visado: “não deve poder reconduzir o processo”. O posicionamento português face às eleições nos EUA também mereceu com criticas a PSD e PCP, mais carregadas para os comunistas. O podcast começa pelo Médio Oriente e por Israel onde o cronista detecta “uma deriva de loucura”.
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Sousa Tavares considera que a escolha de Maria Luís Albuquerque para Comissária Europeia não terá deixado “ninguém entusiasmado”, diz que era possível encontrar alguém politicamente “mais abrangente”, mas admite que possa vir a ocupar uma pasta influente. O cronista contesta a entrevista do escritor Sérgio Rodrigues que traça um retrato negativo da forma como os portugueses avaliam o português escrito no Brasil: “o diagnóstico assenta em coisas falsas”. O podcast chega ao centésimo episódio. Servirá para influenciar a escrita? Confira a resposta.
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Miguel Sousa Tavares está de regresso ao podcast em "dias de verão", sem esquecer os temas que marcam a atualidade. O cronista critica as medidas ("a despropósito") anunciadas pelo PM este mês. Pelo mundo, o foco vai para Israel que, para o comentador, "quer a continuação da guerra". Sobre a candidata democrata às eleições nos EUA, Sousa Tavares entende que trouxe "uma certa alegria", onde havia "uma depressão absoluta".
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A bala que atingiu Trump de raspão fez dele "um herói" para muita gente, perante um Biden "debilitado", com uma candidatura que "não vai aguentar um mês" até à convenção. É a leitura de Miguel Sousa Tavares sobre as eleições americanas. É o destaque do podcast onde analisamos ainda o debate do Estado da Nação, um "pré-debate", ensaio geral para o OE. E olhamos para as suspeitas em torno da "história estranha e mal contada" do ex-adjunto Frederico Pinheiro.
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