Episodi
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O feminismo está na boca do povo. Nunca tantas mulheres declararam-se feministas ou demonstraram interesse pelo tema. Pena que nada disso que é falado por aí é feminismo de verdade, pior, existe muito antifeminismo travestido de ideia revolucionária e o movimento de libertação das mulheres enfrenta grandes desafios. Vem entender o que está acontecendo neste episódio do podcast que encerra a nossa primeira temporada!
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“O que é uma "criança trans"?”
Neste episódio vamos entender (mais um pouco) o que é sexo, o que gênero, o que é ser "trans" nesse contexto, o que é ser criança e finalmente o que é "criança trans".
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Episodi mancanti?
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"Primeiro: todo mundo transa mal no patriarcado porque o sexo nunca foi um evento associado ao prazer, conexão e afetividade e sim a reprodução. O gozo sempre foi um efeito colateral. Muito valorizado no caso dos homens para que eles se mantivessem povoando a espécie, pouco valorizado no caso das mulheres para que elas se mantivessem sob controle dos homens.
Homens não sabem transar com mulheres, não conhecem, não se interessam, não sabem o que fazer com seus corpos. Mulheres não sabem transar com homens, não conseguem envolver-se estando verdadeiramente desejosa, impor limites, colocar seus desejos, também não conhecem seu próprio corpo e não conhecem o corpo masculino. É um ato que não tem muito como dar certo, é historicamente ruim.”
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“Como tornar-se uma mulher”.
Não se nasce mulher, torna-se. Através de um lento e doloroso processo de desbastação, a pedra bruta criança fêmea, recém nascida nesta sociedade, é esculpida até fazer surgir a inexorável forma mulher, fêmea humana adulta adestrada. Socializada. Domesticada desde antes do próprio nascimento..”
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“Quantos gêneros existem, afinal?”Neste episódio vamos entender o que é sexo, o que é gênero, qual a função do gênero, quantos gêneros existem e o que devemos fazer com isso tudo. Tudo o que você sempre quis entender num resumão esquemático imperdível. Só vem!
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“Quando os filhos crescem, a maternidade acaba?”O que é ser mãe? Você sabe responder? Quem é a mãe? O que nos define? E quando finalmente os filhos crescem e se tornam filhotes saudáveis do patriarcado, produtivos e integrantes nas engrenagens do capitalismo, para que continuam servindo as mães? A maternidade acaba quando os filhos crescem? Vem ouvir sobre isso e muito mais!
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“Está tudo bem se você não ama o seu pai.
Você não precisa amar o seu pai se ele te feriu a vida inteira. Se ele feriu as pessoas que você amava. Se ele não estava lá por você. Amor é um vínculo que se constrói. E construir vínculo de amor com os filhos é responsabilidade dos pais. Nada disso é culpa sua.
Homens nascem e são socializados da pior maneira possível. São socializados para a dominância e para a violência. Mas também são inseridos em um mundo de privilégios. Um mundo em que a paternidade é facultativa para eles. Eles não são punidos se não exercê-la. Portanto eles podem e devem ser responsabilizados pelos seus atos. Eles, diferente da maioria das mulheres, têm escolha e tem autonomia para escolher entre ficar ou partir, cuidar ou não dos filhos, ser ou não um bom pai. Então eles precisam ser cobrados e precisam ser responsabilizados pelas ações e pelas escolhas que fazem.
Você não precisa se punir e se culpar porque a sociedade quer obrigar você a amar um homem, a qualquer custo. Porque a sociedade quer que você respeite o “pai”, quando esse pai nunca esteve lá por você. Culpa é a sensação de que estamos quebrando alguma norma. A sociedade empurra essa norma para nós. É a lei do patriarcado. Homens devem ser venerados acima de tudo, façam o que for. Sem consequências. E esta norma está errada.”
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“Eu estava olhando suas fotos, meu filho. Nossa, você já tem 8 anos, quem é você?
Esse garotinho tão risonho, tão incrível quanto complexo. Eu ainda não esqueci teu cheiro de bebê, eu ainda não esqueci teus primeiros passos e agora tudo são saltos e pulos pela casa. Eu ainda não esqueci teus balbucios e agora você matraqueia sem parar. Eu sinto tantas saudades, saudades de tudo. Saudades de você, saudades de mim antes de você. Meu coração é só confusão, eu sinto falta de poder dormir tranquila até a hora que quiser e sinto falta do seu sorriso que me acompanha incansavelmente todas as manhãs. Eu sinto falta do meu corpo antes que você o invadisse e sinto falta de sentir você se transformando em você dentro da minha barriga. Eu sinto falta da minha vida antes de tudo ser sobre você e sinto falta cada vez que você não está aqui. Como é possível tanta contradição num coração? Todo dia eu me espanto com você e todo dia eu morro de saudades. Eu vejo você crescendo e vou elaborando esse luto desse afastamento inevitável daquele criança que eu aconcheguei em meus braços e que todo dia vai se tornando uma pessoa, completa, cada vez mais independente e autônoma.”
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“Será que um dia o patriarcado irá cair?”
O patriarcado é o sistema de organização social estruturado com base no controle do corpo das mulheres pelos homens de forma a beneficiá-los e privilegiá-los. É um sistema milenar que organiza como as nossas sociedades funcionam mais ou menos desde o período Neolítico. É contra o sistema patriarcal que nós feministas lutamos, é contra o controle masculino sobre os nossos corpos. Será que um dia o patriarcado irá cair? Essa é a pergunta que não quer calar.O Fala Que Eu Te Escuto é o programa do Militância Materna Pod onde a Cila dá suas respostas patenteadas para perguntas aleatórias das ouvintes. Com produção da Cila Santos e edição da Lia Drumond.
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“O patriarcado não vai nos vencer.
Ele não vai nos derrubar. Estamos aqui. São seis mil anos de um terrível sistema de opressão que explora nosso corpo, que nos ilude, nos boicota, sequestra a humanidade das nossas crianças. E estamos aqui, lutando, resistindo, avançando.
Destruídas pela dor. Alertas pelo medo. Movidas pela fúria. Fortalecidas no amor de outras mulheres.
As portas da consciência feminista, uma vez escancaradas, não podem mais ser fechadas. E não há como conter esse fluxo, que invade tudo, com a violência de uma tormenta. Se o feminismo não te desmontou inteira, se para você foi como uma brisa leve, então talvez você esteja amortecida pelo impacto do patriarcado por privilégios de raça e classe, a ponto de não ser capaz de perceber o que é de fato ser mulher.
Mas se a dor te alcançou… aguenta firme, deixa ela entrar. Ela vai te fortalecer. O mundo nunca mais será o mesmo, mas não será também tão solitário. Abrace seu processo e siga em frente. Chegamos até aqui. O patriarcado não vai nos derrubar.
Somos muitas. E vamos juntas. E só o feminismo te dá isso.”
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“Toda mulher é socializada para ser capataz do patriarcado
E a mãe é a figura primeira que vai iniciar o nosso treinamento social para a subalternidade ou dominância. Porque ela também foi treinada. Ela também aprendeu a servir o patriarca e ela também aprendeu que seu valor enquanto mulher só é dado se ela cumprir bem seu papel de esposa e mãe. E como mãe ela é o todo o tempo vigiada e instruída a doutrinar seus filhos para cumprirem a risca os papeis na hierarquia social que são destinados de acordo com o sexo que nascerem.
A mãe sabe que será punida se permitir que seus filhos repudiem o protocolo. A mãe sabe que será julgada e que a culpa será dela. Essa mulher aprendeu isso e ensinará isso. A misoginia que ela internaliza nos seus é a mesma que aprendeu das suas ancestrais. E romper com essa lógica passa pelo entendimento do terrível lugar que a maternidade reserva para toda mulher."
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“Como ser feminista e sobreviver fora da bolha?”
Entender como a estrutura funciona para mulheres é como tirar um véu dos olhos. Passamos a enxergar o mundo e a enxergar nossa própria vida de uma maneira completamente diferente. Nossas relações mudam, nossa maneira de estar no mundo muda, e parece que o único lugar de conforto é a nossa bolha quentinha junto com outras mulheres que pensam como nós. Mas essa bolha está longe de ser a vida. E como viver fora da bolha depois que despertamos uma consciência feminista?O Fala Que Eu Te Escuto é o programa do Militância Materna Pod onde a Cila dá suas respostas patenteadas para perguntas aleatórias das ouvintes. Com produção da Cila Santos e edição da Lia Drumond.
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“Como eu posso me amar, se eu não sou um homem?
Se homens são humanos, completos, perfeitos, e eu sou o que? Uma mulher, uma costela, a comedora de maçãs proibidas, a sempre imperfeita e incompleta. Você já quis ter nascido um homem, toda mulher em algum momento desejou isso secretamente porque é tão óbvia a diferença. É tão óbvia as vantagens que nascer com um pênis te traz, como atraímos amor, aceitação, credibilidade, apenas se tivermos esse pêndulo um tanto inútil entre as pernas. É tão flagrante como qualquer homem medíocre tem muito mais sucesso e visibilidade e oportunidades que qualquer mulher brilhante. É difícil se amar assim, eu sei. Se esperam que você seja burra, bela, frágil e acessível. Se você não ser pode ser humana, natural, amar seu corpo como ele é. Com pelos, com manchas, com formas. Se o mundo exige um esforço enorme para que você atenda às expectativas do que te dizem que é ser mulher. E se você não corresponde, te rejeitam, te criticam, te rebaixam, riem de você, fazem piada, debocham, duvidam. E o tempo todo tentam te colocar no seu lugar. Seu lugar de menina bonita esperando marido.”
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“Como podemos nos preparar para uma separação?”
Com essa pergunta vamos conversar sobre abusividade dos relacionamentos hetero, sobre as dificuldades de encerrar relacionamentos, e como podemos nos preparar para realizar uma separação. Vamos ouvir?O Fala Que Eu Te Escuto é o programa do Militância Materna Pod onde a Cila dá suas respostas patenteadas para perguntas aleatórias das ouvintes. Com produção da Cila Santos e edição da Lia Drumond.
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Depois que você se tornou mãe, como ficou sua relação com a morte?
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"Como conciliar não-monogamia e maternidade?"
Com essa pergunta temos um SUPER episódio com reflexões profundas sobre o tema da monogamia, relacionamentos e maternidade.
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“Quem meu filho vai aprendendo a ser enquanto ele observa quem eu sou? Eu não consigo controlar o meu legado."
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"Existe amizade genuína entre homens e mulheres?"
Com essa pergunta CABULOSA, vamos de mais um episódio de Fala Que Eu Te Escuto, dessa vez falando sobre a natureza do relacionamento entre homens e mulheres e como isso nos impacto. Vem ouvir!O Fala Que Eu Te Escuto é o programa do Militância Materna Pod onde a Cila dá suas respostas patenteadas para perguntas aleatórias das ouvintes. Com produção da Cila Santos e edição da Lia Drumond.
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"Tudo se transforma e ninguém nos avisa. Talvez seja por isso que eu estou falando isso aqui para você, é um aviso, um alerta, um SOS: tudo vai mudar, começando por você”
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"Dá para ser feminista e hetero"?
Vem descobrir a resposta para mais uma pergunta que não quer calar no coraçãozinho de muitas mulheres.
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