Episodi
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O Podcast TenisBrasil desta semana convidou quatro grandes nomes do tênis brasileiro para avaliar diferentes aspectos da sensação carioca João Fonseca. Paulo Cleto e Domingos Venâncio falam do seu potencial técnico, Dácio Campos destaca a postura em quadra e Sylvio Bastos opina sobre a caminhada ideal a ser feita em 2025.
Já o editor José Nilton Dalcim conta que Fonseca já aparece em cotações de apostas para vencer Grand Slam na próxima temporada, com destaque para Roland Garros, onde está entre os 11 principais candidatos! Fonseca irá agora para o challenger de Camberra, mas dificilmente será cabeça de chave no qualificatório do Australian Open. Curiosamente, dois tenistas derrotados por ele no Next Gen podem cruzar de novo seu caminho.
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O paranaense João Schiessl, de 20 anos, investiu pesado em sua carreira. Com apoio da família, firmou base na Europa e passou boa parte do calendário fora do país, buscando pontos, experiência e crescimento técnico. Na entrevista ao repórter Felipe Priante, Schiessl conta suas aventuras e traça metas para 2025.
Já o editor José Nilton Dalcim mostra um resumo do desempenho do tênis masculino brasileiro e compara os rankings finais de 2023 e 2024 para ver quem se saiu melhor ao longo da temporada, tanto em simples quanto nas duplas.
E faz uma dura constatação: o Brasil terminou com 57 nomes com pontos na ATP, quase metade da Argentina, sem falar na questão da qualidade. Enquanto o país vizinho tem oito no top 100 e 15 entre os 200 mais bem classificados, o Brasil só aparece com um top 100 e cinco na faixa dos 200 melhores.
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Episodi mancanti?
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O extenso calendário juvenil internacional está praticamente encerrado e o tênis brasileiro encerra o ano com 87 finais disputadas em torneios válidos pela faixa dos 18 anos no ranking da Federação Internacional, com 37 títulos conquistados.
Ao mesmo tempo, Victoria Barros e Gustavo Almeida encerram no top 50 do ranking mundial, com Olívia Carneiro e Guto Miguel figurando entre os 100 primeiros. Destaque ainda para João Pedro Bonini e Victor Lima, ambos de 17 anos e, portanto, ainda com mais um ano entre os juvenis.
O editor José Nilton Dalcim avalia e lista no Podcast TenisBrasil desta semana os principais títulos conquistados pela garotada em 2024 e ainda bate um papo com Naná Silva, a mais jovem figurante do ranking da WTA no momento. Aos 14 anos, ela já coloca como meta seu primeiro título profissional.
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Na edição de número 200 do Podcast TenisBrasil, reunimos a redação para analisar como foi a temporada 2024 dos tenistas brasileiros e quais as perspectivas para 2025.
Mário Sérgio Cruz fala sobre o novo integrante do time de Beatriz Haddad Maia, o francês Maxime Tchoutakian, e das promessas da nova geração, enquanto Matheus Dalcim analisa os momentos irregulares de Laura Pigossi e Thiago Monteiro, e Felipe Priante destaca os melhores momentos de Luisa Stefani e Thiago Wild, além da evolução de Orlando Luz nas duplas.
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Depois do Leão da Montanha, do Touro Miúra e do Lobo, o tênis masculino ganhou o Leopardo. Essa é a definição que Dácio Campos encontrou para o italiano Jannik Sinner. O ex-profissional e comentarista destaca a serenidade, agilidade e esperteza como atributos do número 1 do mundo.
Em seu bate papo com o editor José Nilton Dalcim, Dácio também falou sobre a despedida definitiva de Rafael Nadal, "o maior competidor de qualquer esporte que já viu", da surpreeendente parceria entre Andy Murray e Novak Djokovic e ainda se mostrou otimista com a temporada 2025 de Bia Haddad Maia e João Fonseca.
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Jannik Sinner disparou na reta final da temporada. A partir do US Open, conquistou resultados de peso e isso o deixou em liderança folgada na ponta do ranking.
O técnico e comentarista da ESPN Sylvio Bastos esteve no Finals de Turim e comenta no Podcast TenisBrasil os progressos técnicos e físicos do italiano de 23 anos, acreditando que ele terá concorrência em 2025, mas permanecerá na ponta do ranking.
Bastos e o editor José Nilton Dalcim também falam da oscilação de Carlos Alcaraz, da evolução de Alexander Zverev e da boa surpresa que Taylor Fritz foi nos últimos dois meses. De quebra, Sylvio fala da festa que foi o evento e da despedida emocionante de Carlos Bernardes.
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O Finals feminino de Riad terminou com a conquista inédita de Coco Gauff, que derrotou a número 1 Aryna Sabalenka na semifinal e escapou de situações difíceis diante de Qinwen Zheng para levantar mais um título de peso em sua jovem carreira.
Já em Turim, começa o Finals masculino sem Novak Djokovic, e Sylvio Bastos conta com exclusividade para o Podcast TenisBrasil detalhes dos bastidores da mais importante competição da ATP.
Por fim, o editor José Nilton Dalcim esteve em Porto Alegre para acompanhar o tradicional Seniors Internacional e conversa com o promotor Ennio Moreira sobre o universo do circuito de veteranos e como o tênis gaúcho reagiu após as dramáticas enchentes no sul do país.
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O brasileiro está sempre cobrando, e com razão, um calendário mais extenso de torneios de tênis no Brasil, o que facilita a vida dos nossos jogadores em muitos sentidos. Mas organizar um evento internacional válido pela ATP ou WTA no país não é uma coisa tão fácil, a começar pelos custos, sempre em dólar.
Para explicar toda a ginástica e a matemática que os promotores brasileiros precisam travar para tocar um calendário, o Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com Ricardo Bernd, um dos mais experientes profissionais da área.
Bernd dá um panorama dos custos envolvidos, explica como funciona a engessada Lei de Incentivo e compara com os tempos áureos da promoção do tênis brasileiro nas décadas de 80 e 90.
Apesar das dificuldades, o calendário nacional terminará com 33 torneios profissionais e US$ 3,4 milhões distribuídos somente em premiações diretas, o que são números expressivos.
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O editor José Nilton Dalcim conta no Podcast TenisBrasil desta semana as principais modificações previstas para o tênis na próxima temporada, que começam pela introdução compulsória do juiz eletrônico. Mesmo não obrigado, Wimbledon concordou em aposentar 300 juízes de linha e aderir.
O calendário também sofrerá profundas mudanças, com mais dois eventos de nível 1000 sendo expandidos para 12 dias, ao mesmo tempo que acontecerá diminuição nos torneios de saibro e a chegada da versão feminina de Queen's.
Já a ITF anuncia valorização dos torneios de base, oficializa definitivamente a permissão de instrução aos jogadores e faz mudanças na Copa Davis e BJK Cup no intuito de uma unificação dos formatos.
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Mais uma vez, o tênis juvenil brasileiro mostrou qualidade e ficou com as duas vagas no qualificatório continental para o Australian Open. Coordenador do RTB, o técnico Leo Azevedo destaca o potencial de Naná Silva e Pedro Dietrich e acha que o trabalho de base feito no Brasil está num bom caminho.
Profissional de vasto currículo, tendo trabalhado nos Estados Unidos e na Espanha, Azevedo diz que o foco hoje deve ser numa criança atlética, que a preparação da carreira precisa visar o longo prazo e que o crescimento do calendário nacional é animador.
Ele, por fim, fala sobre as tendências do tênis masculino e feminino de primeiro escalão, mas alerta para o risco de cobrança e exposição dos nossos precoces talentos.
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Uma das personagens do tênis brasileiro que jamais pode ser esquecida, Maria Esther Bueno está agora eternizada no livro "Maria - A Vitória da Arte", lançada recentemente pela Editora Verbo Livre.
O Podcast TenisBrasil desta semana bate um papo com o escritor, jornalista e amante do tênis Odir Cunha, que conta como foi seu extenso trabalho de pesquisa para resgatar todos os momentos da magnífica carreira de Maria Esther e conta algumas deliciosas passagens que estão em seu trabalho.
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Um dos maiores tenistas e técnicos do tênis brasileiro em todos os tempos, Carlos Alberto Kirmayr chefiou a realização do Curso Internacional de Tênis, que reuniu 170 treinadores de todo o país em São Paulo e contou com a chancela e certificação da ATP.
Responsável pelos ápices de jogadoras de peso, como Gabriela Sabatini, Arantxa Sanchez e Conchita Marinez, Kirmayr diz ao Podcast TenisBrasil desta semana que o tênis brasileiro precisa investir cada vez mais na formação e atualização dos treinadores, especialmente em nível de circuito profissional.
Ele resume como foram as palestras de autoridades como Toni Nadal, Claudio Pistolesi, Thomaz Koch e Rafael Paciaroni e sente falta de mais mulheres na função de treinadoras no país.
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Depois de uma temporada em que fez mudanças drásticas de calendário e experimentou torneios de primeira linha, a número 2 do Brasil, Laura Pigossi, vai encarar um intenso calendário de fim de ano para buscar pontos e a vaga direta no Australian Open.
Pigossi é a segunda favorita no Engie Open, que começa nesta terça-feira, em São Paulo, e irá depois à Espanha, Bolívia, Colômbia, Chile e Florianópolis. Em entrevista ao Podcast TenisBrasil, ela conta que sofreu com lesões no cotovelo e joelho, precisou abdicar mais das duplas em função do calendário diferenciado, e acha que a experiência no geral foi muito positiva.
Aos 30 anos e orientada por um grupo de treinadores espanhóis, entre eles Albert Portas, contratou preparador físico permanente para incluir no time que já tinha psicóloga e nutricionista. "Sei que dá para evoluir em todos os aspectos", diz.
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Numa semana de intensa atividade no circuito, o Podcast TenisBrasil convidou Patrícia Medrado e Paulo Cleto para avaliarem a ideia de fusão entre ATP e WTA, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2025, em nova ingerência do poderoso dinheiro árabe no mundo dos esportes.
Os dois treinadores e comentaristas estão reticentes quanto ao sucesso da empreitada, ressaltando que os quase 4 bilhões de dólares envolvidos na empreitada poderão ter um custo alto para o tênis mais à frente.
Medrado e Cleto também falam do enorme sucesso da Laver Cup e destacam o título de Beatriz Haddad Maia em Seul, mais um passo da brasileira em direção à completa recuperação.
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O Brasil ficou muito perto de avançar de forma histórica para as quartas de final da Copa Davis, depois de mais um desempenho acima da média na quadra sintética coberta. Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, o vice capitão Marcos Daniel se disse satisfeito de um lado, mas frustrado de outro por ver a vaga escapar por tão pouco.
Ele destaca João Fonseca e todo o processo de renovação e crescimento do time brasileiro, a quem reputa mais maduro e consistente, e garante que as portas estão abertas para a volta de Thiago Wild já para o confronto de fevereiro, pelo qualificatório mundial.
O experiente ex-top 70 do ranking diz ainda que prefere o antigo formato da Copa Davis, mas vê poucas chances de a competição voltar a ter cinco sets.
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O editor José Nilton Dalcim faz a tradicional mesa redonda de final de Grand Slam e traz as sempre importantes participações dos jornalistas Alexandre Cossenza e Otávio Maia.
O debate começa pela confirmação da soberania de Jannik Sinner e Aryna Sabalenka na quadra dura mais veloz, fala das decepções do US Open e analisa também o desempenho até inesperado dos norte-americanos, tanto na chave masculina quanto na feminina.
Cossenza destaca as qualidades de Jack Draper, um dos que mais bem aproveitaram o torneio, e Maia se diz satisfeito com a campanha de Bia Haddad e sua mostra de recuperação.
Por fim, o painel analisa as chances brasileiras na fase de grupos da Copa Davis com seus difíceis adversários e a chance de João Fonseca entrar de titular.
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O tênis feminino brasileiro conquistou mais um título neste fim de semana, com Luiza Fullana, campeã de um torneio W35 em São Paulo, o primeiro de sua carreira.
Em bate papo com o Podcast TenisBrasil, a brasiliense de 23 anos conta sua curta trajetória e rápida ascensão no tênis. Começou a competir aos 12, foi para os EUA aos 15, precisou trabalhar para juntar dinheiro e entrar no circuito profissional.
Antes mesmo do título inédito, recebeu convite para treinar na Espanha e seguirá para lá depois de longa série de torneios no saibro brasileiro e argentino: "A oferta foi o reconhecimento do meu esforço".
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Um dos mais importantes treinadores brasileiros, Paulo Cleto é o convidado do Podcast TenisBrasil desta semana e responde ao editor José Nilton Dalcim questões curiosas, técnicas e emocionais sobre o último Grand Slam da temporada.
Cleto elege maior recordação e final que já viu no torneio, opina sobre a situação de momento dos líderes do ranking e revela suas favoritas na chave feminina, além de discorrer sobre o piso e da falta de um título de Slam para o tênis masculino americano.
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Com apoio da Confederação Brasileira de Tênis, ajuda da Lei de Incentivo e interesse de patrocinadores, o calendário nacional de torneios profissionais de todos os níveis só deve crescer nos próximos anos. Essa é a avaliação de Nelson Aerts, um dos mais experientes e atuantes promotores de eventos do país.
No Podcast TenisBrasil desta semana, Aerts explica o passo a passo do processo de incluir um torneio no calendário internacional e acha que o custo, estimado entre quatro ou cinco vezes o valor da premiação oferecida, está dentro do padrão porque hoje um evento esportivo precisa atender muitas exigências.
Na sua opinião, a concretização da carreira de um tenista hoje está ainda mais difícil, mesmo com o aumento crescente das premiações, devido ao custo envolvido e à gigantesca concorrência.
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O sucesso do esporte feminino brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris, responsável por 12 de 20 medalhas e por todos os três ouros conquistados, precisa ser refletido no tênis nacional, ainda mais por ele hoje ter o maior nome surgido nos últimos 25 anos, com Beatriz Haddad Maia.
Por isso, o Podcast TenisBrasil foi ouvir Sabrina Giusto e Patrícia Medrado para entender as dificuldades que existem para prospecção de talentos e trabalho de base com as garotas, que historicamente mostram maior evasão ao longo da carreira juvenil do que os meninos.
As duas entrevistadas defendem a criação de um programa nacional de desenvolvimento só para meninas e envolvimento mais significativo de treinadoras no trabalho de campo e viagens até para minimizar o problema de assédio, que infelizmente também ronda o tênis.
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