Episodi
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Em entrevista à Renascença, Mário Mourão admite que se o Orçamento de Estado chumbar, algumas das medidas do acordo tripartido caem, mas “não temos de ter medo de eleições”. O aumento do salário mínimo está garantido, embora não seja suficiente para revertes os baixos salários. Acredita que Pedro Nuno Santos assinaria o novo Acordo de Rendimentos, que inclui a descida do IRC e o IRS jovem, mas de forma “inócua”, sem detalhes. Ainda assim, o Secretário-geral da UGT garante que não passou uma carta em branco ao governo. Defende que a contestação é hoje menor mas, se necessário, voltam às ruas.
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Episodi mancanti?
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Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação da Construção e do Imobiliário diz que os grandes projetos nacionais não devem ficar reféns dos ciclos políticos. Manuel Reis Campos defende a redução do IVA na construção para 6% já no próximo Orçamento do Estado, vistos coletivos para imigrantes e a aceleração das obras. Diz ainda que o aumento do salário mínimo não terá impacto no setor, porque já pagam acima.
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Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.
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Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), elogia vontade do atual Governo em colocar "a economia no centro" e defende que as contribuições para a Segurança Social devem ser repensadas. No programa Dúvidas Públicas da Renascença, o gestor mostra-se preocupado com uma eventual "guerra comercial" entre UE e China.
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A simplificação das baixas médicas fez aumentar as ausências após as férias e feriados. Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços diz que é preciso rever a medida. João Vieira Lopes admite ainda que o salário mínimo pode chegar aos mil euros em menos de quatro anos, antes do objetivo do governo, tudo depende da evolução da economia. Este ano os salário subiram 5%, como acordado com o executivo.
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Cristina Casalinho, a nova Administradora Executiva da Fundação Calouste Gulbenkian, acredita que o país vai resolver rapidamente as questões da imigração ilegal e que a falta de mão-de-obra para a construção não será um problema. Em entrevista à Renascença, a economista questiona ainda as perspectivas de crescimento do governo e explica porque é que os preços nunca mais vão descer ao nível a que estavam. A economista explica ainda como é gerido o financiamento anual da fundação, que ronda os 100 milhões de euros, e para onde vai o dinheiro.
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Em entrevista à Renascença, Gabriel Leite Mota, doutorado em Economia da Felicidade, diz que os políticos falam demais em crescimento e quase nunca em felicidade. Explica o que falta em Portugal para subir o índice de bem-estar e que influência tem o salário e outros bens materiais na felicidade de cada um.
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Há uma crise na habitação, mas o país "não tem escassez de casas", afirma a arquiteta no programa Dúvidas Públicas, da Renascença. Helena Roseta defende que a solução também deve passar por "recuperar, reabilitar e reutilizar". Alerta que "a fiscalidade sobre o imobiliário é completamente estapafúrdia" e a Lei do Arrendamento "já está cheia de botox".
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Em entrevista à Renascença, o ministro Adjunto e da Coesão Territorial admite também que ainda há pagamentos bloqueados. Manuel Castro Almeida compromete-se a acelerar a execução, só este verão a construção vai ter mais de 2 mil milhões do PRR para casas, escolas e centros de saúde.
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O ministro das Obras Públicas de José Sócrates critica a retirada das portagens das ex-SCUT, uma medida que considera eleitoralista, e defende que o novo aeroporto pode ser feito em metade do prazo. Em entrevista à Renascença, o bastonário dos Economistas diz também que é inútil a recente discussão pública sobre as contas do país, mas avisa que será necessário fazer escolhas. Defende ainda a intervenção do regulador na banca, para que reflita os juros altos nos depósitos.
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O presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) admite, em entrevista à Renascença, que a entrada iminente no mercado de um novo operador, a Digi, vai mexer com os preços. As operadoras não têm escala para resolver este problema. Rogério Carapuça avisa ainda o regulador, a ANACOM, que a regulação não pode confundir-se com a defesa do consumidor.
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Em entrevista à Renascença, o diretor de recrutamento especializado da Randstad, Nuno Troni, defende a agilização dos despedimentos e o fim do etarismo no recrutamento. Critica a excessiva carga fiscal que alimenta o pagamento generalizado de parte da remuneração de forma informal. Avisa ainda que reduções pontuais nos impostos não chegam para reter o talento no país e muitas empresas vão desaparecer com a Inteligência Artificial.
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A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal defende uma taxa de IVA na alimentação e bebidas competitiva com os principais países concorrentes, ou seja, uma descida de 13% para 10%. Se Bruxelas não autorizar, então que passe para a taxa reduzida de 6%, diz Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, em entrevista à Renascença.
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João Pedro Oliveira e Costa diz à Renascença que nem todos os investimentos podem ser adiados por limites orçamentais e dá como exemplo o novo aeroporto de Lisboa. O CEO do BPI acredita que o executivo de Luís Montenegro tem condições de governabilidade, critica o Banco de Fomento e minimiza os 8 milhões cobrados indevidamente pela banca em 2023.
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Em entrevista à Renascença, Armindo Monteiro diz que o aumento da natalidade já não é uma solução viável para os próximos 10 ou 20 anos, e "a imigração é a única que vai permitir resolver" a falta de trabalhadores. O presidente da CIP critica a entrada de mão de obra de "baixo valor acrescentado" e defende um processo "programado".
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O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
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Luís Campos e Cunha aconselha Montenegro a avançar o quanto antes com um alívio fiscal "para todos". O antigo ministro das Finanças avisa ainda que a valorização das carreiras não deve comprometer as "contas certas", mas são necessárias medidas para pôr a economia a crescer, até porque os 2% previstos pelo Banco de Portugal são "uma miséria". Na plano político, Campos e Cunha admite que o novo executivo pode cair já no final do ano e isso dependerá sobretudo do PS. Quanto ao Chega, antevê que vai continuar igual a si próprio, mas não deverá desaparecer.
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