Episodi
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No âmbito da apresentação das propostas para um Centro Intermodal em Braga apresentadas pelos alunos da disciplina de Atelier 2B - área de Construção e Tecnologia do 4º ano de Arquitectura, o Sobre Carris esteve em Braga a falar sobre os Novos Desafios da Mobilidade nesta cidade. Episódio gravado ao vivo, a 26 de Junho, nos jardins do Museu Nogueira da Silva, em Braga. O Sobre Carris gravou em Braga a convite da Escola de Arquitectura Arte e Design da Universidade do Minho.
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Depois de uma sequência de classificação desordenada de documentos pelo ministro das Infra-estruturas, João Galamba, o Sobre Carris reflecte sobre a opacidade em torno deste ministério. É convidado o professor António Granado, um dos autores da plataforma Artigo 37, que pretende denunciar as restrições à liberdade de informação.
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Episodi mancanti?
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Os salários praticados na fábrica de comboios dos arredores de Barcelona fazem antever o impacto que a instalação de uma fábrica da Alstom (ou de outra concorrente estrangeira) teria na incipiente indústria ferroviária portuguesa. Enquanto um jovem recém-entrado nas oficinas da CP ganha 850 euros e um operário especializado em fim de carreira ganha 1200 euros, em Santa Perpètua de Mogoda um jovem operário com 17 anos começa com 1129 euros e o pessoal especializado ganha de 1900 euros para cima.
O Sobre Carris viajou a convite da Alstom.
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Com foco num futuro em que a alta velocidade ferroviária vai colocar a cidade de Leiria a 40 minutos de Lisboa e a pouco mais da cidade do Porto, o Sobre Carris participou a 25 de Maio na conferência “A ferrovia como chave da mobilidade” organizada pelo jornal Região de Leiria.
Gravação ao vivo no FF Challenge Building, na localidade do Barracão, concelho de Leiria.
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No meio da turbulência ministerial, a palavra de governante subscreve a promessa da Infraestruturas de Portugal (IP): a linha da Beira Alta é para reabrir a 12 de Novembro.
Está tudo pronto nesse dia? Com certeza que não. Mas a promessa ministerial não admitiria outro fracasso nas datas.
Está difícil fazer obra e a atenção mediática está toda nos aviões. Por isso Galamba ainda está a apalpar terreno que à ferrovia diz respeito.
Já as promessas de paz social morreram com as ameaças dos revisores. O acordo alcançado com os maquinistas prometia tréguas, mas a luta continua por parte de quem não se viu brindado pelo acordo.
Para já está previsto um novo comboio de greves que conhece a sua primeira paragem de 24 horas a 31 de Maio. De 5 de Junho a 5 de Julho os revisores param a partir da sétima hora de serviço.
Está o sector preparado para mais um mês de passageiros descontentes e uma péssima imagem pública da ferrovia?
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A última semana foi marcada por turbulência ministerial que faz com que exista um primeiro-ministro que confia totalmente no responsável da pasta das Infra-estruturas e um presidente que não confia coisa nenhuma e que abriu a porta de saída a João Galamba.
De olhos postos na trapalhada da TAP que espaço há para para um demissionário ministro que foi resgatado numa jogada política que preencheu análises durante dias?
Deixemos a turbulência aérea de parte e foquem-nos na ferrovia:
Terá sido a extrema necessidade ministerial de mostrar resultados que satisfez as exigências dos maquinistas num acordo que aumenta salários e põe fim ao ciclo de greves com impactos profundos?
Talvez sim, mas mais vale tarde do que nunca. Pena foi o sector ter perdido praticamente quatro meses com uma má imagem pública que faz com que muitos não voltem a sentar-se num comboio. Pelo menos tão depressa.
Porquê só agora? É a pergunta que ficará para outra comissão de inquérito…
Agora é tempo de olhar em frente, nos últimos dias as boas notícias lá foram aparecendo:
- Os bares reabriram nos comboios da CP;
- O primeiro lote da linha de alta velocidade Porto-Lisboa já está disponível no site participa.pt e conhecem-se os primeiros desenhos definitivos daquele que será o principal eixo ferroviário do país. Para já, o primeiro lote chega a Oiã, em Oliveira do Bairro;
- Conheceram-se algumas imagens do projecto da IP para a quadruplicação da linha do norte na zona de Alhandra e Vila Franca de Xira;
- O sector estive unido na Portugal Railway Summit e aconteça o que acontecer haverá fábrica de comboios.
Se bem que nem todos se comprometem em mantê-la depois de cumprido o concurso dos 117 concursos ficar concluído. Para já fica o lote final: Alstom, Stadler e CAF. Que grupo este!
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Num episódio gravado no Centro de Controlo Operacional de Lisboa (CCO), ouvimos Carlos Fernandes, vice-presidente do Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal desde 2016, tendo a "pasta" do transporte ferroviário. Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico e com um mestrado em Transportes pela mesma instituição, Carlos Fernandes foi também o rosto por detrás da RAVE, responsável pela anterior vida da alta velocidade ferroviária em Portugal.
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Toda a gente passou horas em que andou desencontrado, como à espera do comboio na paragem do autocarro.
A premonitória música de Sérgio Godinho leva-nos para uma realidade onde os projectos que avançam são os dos autocarros em canal dedicado que, sem um único quilómetro construído, já são a aposta em cinco regiões do país.
Que lóbi é este que parece não ter limites é tema quando, no sector ferroviário, pouco temos ouvido do ministro, as greves continuam, e Abril está cheio delas... Também poucos avanços há no Ferrovia 2020. E já nem se fala no PNI 2030. A Beira Alta já ninguém arrisca adivinhar quando abre, o Oeste é melhor nem perguntar e já ninguém se lembra que o Douro é para electrificar. Resta-nos o consolo da promessa de que para o ano é que vai ser: Badajoz ficará a 1h50 de Lisboa naquela que parece ser a obra ferroviária que está a avançar com mais força neste momento.
Atrasos que fazem com que os alugueres de curta duração da CP à Renfe se tenham tornados em longos empréstimos de material circulante velho pago a peso de ouro.
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Quando em 2013 a Thai Moçambique Logística (TML) ganhou a concessão do Corredor de Macuse para construir uma linha de 600 quilómetros da província de Tete ao porto de Macuse, estava longe de imaginar as dificuldades futuras na obtenção de financiamento para o executar. O maior projecto ferroviário de Moçambique tem um problema: destina-se a transportar carvão. Neste episódio, Carlos Cipriano está a partir de Moçambique à conversa com Mamed Latif, administrador da TML e ex-ferroviário do Caminhos de Ferro de Moçambique com experiência em sinalização ferroviária em Portugal.
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E ao quinto dia, a greve parou. Começámos Março com um número que impressiona: em 62 dias do ano, o sector ferroviário já teve greves convocadas em 24 dias.
E tudo a inflação levou… levou para longe a paz social que até tinha sido apanágio dos últimos anos na CP e está a levar os utentes para longe do comboio. E do Governo nem um palavra. Onde anda o novo ministro das Infra-estruturas? E o que terá para dizer Fernando Medina, com a pasta das Finanças?
A exigência parece simples de explicar: os trabalhadores não querem perder poder de compra com uma inflação galopante que todos sentimos. Mas o que pode fazer um Estado que anda há anos a prometer resolver a questão da divida histórica da CP sem resolver coisa nenhuma? E apesar do amor pela ferrovia pregado em cada discurso, parece que o alcatrão voltou a ganhar força. Agora até já chamam metro a um autocarro em via dedicada.
Neste Sobre Carris estamos à conversa com António Domingues, presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), Luís Bravo, presidente Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) e José Manuel Oliveira, responsável máximo da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
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O Sobre Carris fez uma visita guiada ao núcleo de Arco de Baúlhe, no concelho de Cabeceiras de Basto, do Museu Ferroviário Nacional. Num programa gravado no antigo termino da linha do Tâmega houve também espaço para a análise da actualidade ferroviária: localização do novo hospital do Oeste, cimeira sobre transporte ferroviário em Évora e os novos equipamentos de bilhética da CP na Área Metropolitana de Lisboa.
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O Sobre Carris esteve neste sábado a gravar ao vivo onde o comboio não chega, nem nunca chegou.
Ali quedou-se a 12 quilómetros, na aldeia de Duas Igrejas. Projectos havia, inclusive para ligar a Zamora, mas o dinheiro escasseou. Reza a lenda que o pouco que se ia gastar aqui, nos 12 quilómetros entre Duas Igrejas e Miranda do Douro, acabou por ser empregue no ramal para a cidade de Tomar. Sorte ao sul. Isolamento a norte. O comboio que subia o Sabor podia não ser rápido ou o mais confortável, mas era uma linha de progresso vista como um cordão umbilical que ligava a gente às suas necessidades mais básicas.
Nunca chegou ao coração da Terra de Miranda e em 1988 tudo acabou. Durou 50 anos.
Do Pocinho para cima nada resta se não as memórias das gentes e dos muitos ferroviários que foram restando como guardas do património ferroviário que aqui foi deixado morrer de pé.
Depois de anos de sonhos e riscos no mapa trançados por entusiastas do futuro, houve alguém que meteu mãos à obra e deu aos esboços no mapa os argumentos técnicos necessários para se dizer: a ferrovia não precisa de ficar à margem de Trás-os-Montes. Esse alguém é a Associação Vale d'Ouro, que hoje recebemos num programa gravado ao vivo no mini-auditório de Miranda do Douro e que aqui apresentou o projecto que pode andar andar à volta dos 4 mil milhões de euros.
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A ferrovia em Portugal está a dar buraco. Já não bastavam os atrasos na execução de obras, os encerramentos prolongados ou o aumento do tempo de viagem entre Lisboa e Porto, agora somam-se os abatimentos na plataforma ferroviária em troços intervencionados ou em fase de obra.
O passageiro espera e desespera sem saber o que se está a passar. E não há quem assuma responsabilidades.
Onde anda a auditoria ao Ferrovia 2020?
Não são erros a mais quando já sabemos que comboios na Beira Alta vão ser memórias do passado até pelo menos este Novembro, 10 meses depois da data inicialmente prevista para a reabertura?
De Sines chega-nos a novidade que os operadores não queriam receber: os comboios de mercadorias têm de pagar portagem, mas, pelo menos para já, os camiões passam bem sem ela. É este o país diz ter na ferrovia uma prioridade, mas que não consegue parar de favorecer o transporte rodoviário.
E da parte do sindicato dos maquinistas, uma posição: contestar o arquivamento do acidente de Soure que matou os dois ocupantes de um veículo de conservação de catenária a 31 de Julho de 2020.
Escusamo-nos no latim: mors omnia solvit — “a morte tudo dissolve” — até as eventuais culpas de quem as pode ter tido por não ter lido a sinalização de forma correcta. Mas, se os mortos não têm culpas nem estão cá para se defender, os vivos não saem de mãos limpas por continuar a ignorar recomendações que surgem relatório após relatório. As palavras leva-os o vento, palavras cheias de promessas ditas depois de cada incidente, mas as recomendações estão escritas a papel químico em cada relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) e fica por aferir porque não são cumpridas.
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E dos céus caiu um ministro. Pedro Nuno Santos saiu do Governo graças à polémica indemnização que a TAP atribuiu a Alexandra Reis, deixando pelo caminho o trabalho em curso na ferrovia. Ou será este apenas um interlúdio para algo maior que espreita para os lados do Palacete de São Bento? Deixamos isso para os podcasts de política, porque, de olhos nos Carris e nos aviões e já sem o peso da habitação, o senhor que se segue é uma solução da casa made in Largo do Rato.
Próximo de Pedro Nuno, João Galamba vem para dar energia a um sector que está como as videiras em finais de Setembro: com muita parra e pouca uva, que é como quem diz, com muitos projectos e anúncios, mas pouco para apresentar em concreto. As obras atrasam e 2030 está já aí. Tik tak tik tak.
Está na hora de acalmar o sector, preso às inúmeras greves que têm condicionado a confiança dos utilizadores apeados às portas do Natal ou sem conseguir chegar emprego e mostrar trabalho para não repetirmos a pergunta do último episódio: afinal quem manda entre o ministério das Infraestruturas ou a Infraestruturas de Portugal?
IP que ficou a ver chover em Souselas e está com dificuldade em recuperar um troço de linha que foi renovado no âmbito do Ferrovia 2020 e que agora viu o balastro ir monte abaixo. E sim, em Souselas passa a principal linha do país — a linha do Norte — que tem estado por estes dias em via única. Merece a pergunta: O que falha? E estará na altura de pedir uns conselhos à Ucrânia?
Para acompanhar Galamba sobe a secretário de Estado Frederico Francisco. Uma nova estrela da ferrovia portuguesa. E não, não fomos nós que o dissemos, mas sim Pedro Nuno Santos.
Conhecedor dos dossiers, foi Frederico Francisco a cabeça do Plano Ferroviário Nacional que deverá ganhar força de lei ainda neste ano. Deixará Medina que João Galamba e Frederico Francisco façam um brilharete ou continuará a ferrovia a ser uma uma rubrica perdida no meio do longo Orçamento de Estado, negociada como se de outra qualquer não prioridade se tratasse apesar dos discursos que juram a pés juntos o contrário?
Neste Sobre Carris vamos discutir os desafios que Galamba e Frederico Franco têm em mãos.
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Há, neste país, uma empresa pública que gere 15 mil quilómetros de rodovia e 3,6 mil quilómetros de ferrovia. O gestor de infra-estruturas é um gigante com pés de barro… Um gigante que não consegue fazer concluir obras a tempo e que debita promessas ao ritmo das apresentações de Power Point. Um gigante que se apressa a justificar o que parece injustificável, mas que tem dificuldades em corrigir as falhas apresentadas após os acidentes que acontecem na rede.
Um gigante que ignora o discurso político favorável à ferrovia, porque, palavras fora, Coimbra ficará sem a estação central, o Vouga ficará com uma modernização low-cost e a Beira Alta vai continuar até sabe-se lá quando continua à espera do comboio na paragem do autocarro. No Douro, já não há "reabram-me porra" que valha a Barca d'Alva, e, a Oeste, a espera tornou-se tão longa que a população já nem se lembra que por ali existe comboio.
No meio de tudo isso existe um ministro que quer tirar veículos da estrada, mas que vai limitar o aumento das portagens nas auto-estradas em 2023. Enquanto isto, os operadores ferroviários continuam à espera da compensação devida pelo encerramento da Beira Alta.
Se hoje discutimos neste podcast quem manda mais: o ministro Pedro Nuno Santos ou a Infraestruturas de Portugal? Sabemos que, no fim, sem as obras prontas e com modernizações low cost à espreita, quem perde somos todos nós.
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Com a apresentação do Plano Ferroviário Nacional passou a existir um plano para a ferrovia nacional no horizonte de 2050. Mas haverá capacidade de o executar? Este é o tema de partida para o Sobre Carris.
Também em debate está o futuro Passe Ferroviário Nacional, que estará disponível até ao final do primeiro semestre, pelo valor de 49 euros, e que permitirá realizar viagens em todos os comboios regionais da CP. Neste episódio conhecemos a proposta aprovada no âmbito do Orçamento de Estado para 2023 com a especialista em transportes e planeamento do Livre, Isabel Mendes Lopes.
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Carlos Cipriano trouxe o irritante para cima da mesa da última cimeira ibérica e os governos responderam com palavras, palavras, palavras. Na cimeira ibérica de Viana do Castelo nada de novo. Ou melhor, passou a haver uma curta referência ao início dos estudos para Faro-Huelva, seja lá o que isto represente na prática, ainda assim, firmado o papel é a primeira vez que Espanha admite que pode haver ali alguma esperança para a ferrovia a sul.
Já entre capitais não há mesmo nada de novo. É esperar por 2024. Até lá é aguentar os bancos da Alan num comboio histórico a preço de regional. Na Beira Alta, continuam as palavras, e para o Oeste já nem há palavras.
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Eram exactamente 14 horas e 20 minutos deste Sábado quando um comboio com quase dois quilómetros de comprimento se pôs em movimento e partiu do túnel de Preda, no cantão de Graubünden (Suíça), para bater o recorde da maior composição ferroviária do mundo, com carruagem de passageiros, numa linha de via estreita. Neste Sobre Carris vamos até à Suíça à boleia da Ferrovia Rética. O Sobre Carris viajou a convite do Turismo da Suíça.
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A partir da cidade de Lucerna, na Suíça, Carlos Cipriano e Diogo Ferreira Nunes falam-nos dos segredos que fazem da rede ferroviária suíça a melhor do mundo. Olhando para Portugal: a demora no saneamento da dívida histórica da CP e a inexistência de serviço regional na electrificada linha do Sul. Esta semana propomos ainda um desafio: depois de a IP ter anunciado o prolongamento das obras na Beira Alta, convidamos os nossos ouvintes a adivinhar quando vai reabrir a linha da Beira Alta. Basta clicar aqui.
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O engenheiro Eduardo Zúquete foi convidado deste episódio podcast “Sobre Carris” onde apresentou o Estirador, o seu projecto de horários e rede para o país. Durante a conversa conhecemos a visão de Zúquete para a ferrovia e a sua opinião crítica sobre projectos em curso no país, como a alta velocidade ferroviária.
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