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Housam Aldakar, conhecido como Sam pelos amigos, vive em Portugal há mais de dez anos.
Ele gosta de aprender línguas, e o português foi a língua do país que escolheu para continuar a sua vida.
O que o ajudou a aprender português foi o contacto diário e directo com os portugueses, seus colegas de trabalho. Ele foi "obrigado" a falar e a aprender rapidamente essa língua, que não se ensina nos cursos tradicionais de português.
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Housam Aldakar, conhecido como Sam pelos amigos, vive em Portugal há mais de dez anos.
Ele gosta de aprender línguas, e o português foi a língua do país que escolheu para continuar a sua vida.
O que o ajudou a aprender português foi o contacto diário e directo com os portugueses, seus colegas de trabalho. Ele foi "obrigado" a falar e a aprender rapidamente essa língua, que não se ensina nos cursos tradicionais de português.
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Juntem-se a nós para um episódio repleto de expressões portuguesas relacionadas com o mundo musical.
Trouxemos ainda, aproveitando a pertinencia do tópico, a origem e evolução da palavra 'terramoto'. Abordamos ainda da palavra 'fado'.
"Ponham a boca no trombone e divulgem o nosso programa, para ele náo ir à viola, pois estamos aqui a dar o cavaquinho por vocês."
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A autora Maria Luísa Silva é formada em Psicologia pela Universidade do Minho e membro efectivo da Ordem dos Psicologos.
Lançou, em 2017, o primeiro volume "As Conversas Que Tenho Contigo", que conta já com cinco edições, e traduzido para a língua inglesa. Em 2022 a autora lançou uma continuação - "as conversas que tenho contigo II".
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A autora Maria Luísa Silva é formada em Psicologia pela Universidade do Minho e membro efectivo da Ordem dos Psicologos.
Lançou, em 2017, o primeiro volume "As Conversas Que Tenho Contigo", que conta já com cinco edições, e traduzido para a língua inglesa. Em 2022 a autora lançou uma continuação - "as conversas que tenho contigo II".
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Homem dos sete oficios, Marco Neves é tradutor, revisor, professor, leitor, conversar autor....e pai.
É professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e director do escritório de Lisboa da Eurologos.
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Carlos Pazos-Justo foi o primeiro presidente da AIEG numa universidade portuguesa. No seu mandato, procurou reforçar o trabalho em rede sobre literatura, história, cultura e língua galegas e o diálogo com a lusofonia.
A AIEG surgiu nos anos 80 nos EUA e o seu congresso trienal já passou pelos EUA, Alemanha, Reino Unido, Cuba, Espanha, Brasil, Argentina e Polónia.
Em Portugal, o congresso foi coorganizado pelo centros de Estudos Galegos das universidades do Minho, Algarve e Nova de Lisboa, tendo o apoio da Xunta da Galiza, do CCG, do Centro de Estudos Humanísticos, do Centro de Investigação em Artes e Comunicação, dos municípios de Braga e Guimarães, dos Canto d’Aqui e da TecMinho.
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De onde surge a língua portuguesa? Que língua falava Afonso Henriques? Como surge o nome “Português”?
Recorremo-nos do livro 'Português de A a Z - Armadilhas e Maravilhas da Língua', do Professor Marco Neves, para responder a estas e outras questões sobre as origens do português.
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Neste episódio, novamente sem convidados, partilhamos provérbios de Abril e duas palavras do dia - Prolegómenos e calão.
O tema principal foi alguns dos plurais mais "complicados" da lingua portuguesa.
Corrimãos ou corrimões? Cores variáveis, cores invariáveis e cores compostas. Plural de substantivos compostos e plural de adjectivos compostos.
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Neste episódio, sem convidados, partilhamos provérbios de Março e duas palavras do dia - enjeitado e labrosta.
O tema principal são alguns dos erros comuns da língua portuguesa:
“Aparte” e “à parte”; “Propício” e “propenso” “Tachar” e “taxar” “Em que” e “onde” “Onde”, “aonde” e “de onde” “Meio” e “meia” “Eficaz”, “efetivo” e “eficiente” -
Segunda parte da conversa com a escritora bracarense Joana Páris Rito.
Publicou o primeiro romance, "Borboletas sem Asas", em 2016; em Agosto de 2017 publica o segundo romance, "Azul Índigo" e, em 2022, publica o seu último romance, "Vermelho Sangue".
Em Dezembro de 2017 venceu o Prémio da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva pelo conto “Feliz Natal, Mister Lee”.
Colabora ainda na produção de textos dramáticos para Teatro e escreve regularmente para o Correio do Minho.
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Fabíola Lopes é professora de Inglês e professora bibliotecária no Colégio D. Pedro V.
Gosta de partilhas, de música, de pinturas, de cinema e de pipocas. Sobretudo de ouvir, ler e contar sentidos através das palavras.Em 2014 recebeu o 2º prémio no concurso de ensaio da República da Coreia, organizado pela Embaixada da República da Coreia em Portugal e presidido pelo escritor José Luís Peixoto, com o texto As pontes em nós.
Em 2021 recebeu o Prémio Literário Germano Silva – Rotary Club de Penafiel pelo livro de poesia Esquírolas, publicado pela Editorial Novembro.
Escreve, desde Setembro de 2018, uma crónica mensal no Correio do Minho.
Colabora, mensalmente, na comunidade de escrita A Velha Escrita, em Braga.
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Conversa com Joana Páris Rito, escritora bracarense.
Publicou o primeiro romance, "Borboletas sem Asas", em 2016; em Agosto de 2017 publica o segundo romance, "Azul Índigo" e, em 2022, publica o seu último romance, "Vermelho Sangue".
Em Dezembro de 2017 venceu o Prémio da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva pelo conto “Feliz Natal, Mister Lee”
Colabora ainda na produção de textos dramáticos para Teatro e escreve regularmente para o Correio do Minho
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Inês Silva, lisboeta, estudou Gestão e Administração de Empresas, tendo trabalhado em empresas ligadas às tecnologias e telecomunicações.
Em 2010 fundou a agência de ilustração 'Illlustopia' onde representa vários ilustradores nacionais e internacionais. Em 2015 fundou a ByRights Agency, uma agência literária na área de literatura infantil ilustrada.
A Suricata Editora nasce em 2023, impulsionada pelo livro "A Ciência das Coisas", do Bernardo Albuquerque Nogueira. A Suricata Editora foi pensada para ser uma editora de autor (em que os livros são publicados em parceria com os autores) de livros infantojuvenis
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José Moreira da Silva, professor universitário aposentado, linguista, autor e editor, tem dedicado toda a sua vida ao estudo e ao ensino da Linguística e da Língua portuguesa. Medalha de Mérito Cultural da cidade de Braga.
Publicou obra extensa em revistas da especialidade, é cronista em jornais e revistas variadas, e trouxe a público "Dizem", "Língua e Literatura - Diversos", "Ósculo na areia", "A língua move-se", "Linguística, Literatura e Outra Flora", "Poemas de Sol e Sombra - Anagogia", "Sete traços na parede nua" e, há pouco, "Gramática das Coisas".Nestas obras, o autor põe em relevo as suas facetas de linguista, poeta, romancista e cronista literário.
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