Folgen
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Depois de um crescimento e melhora no PIB, a economia brasileira parece ter ficado mais instável. A avaliação é de Carlos Alberto Sardenberg através de dados e últimas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
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Carlos Alberto Sardenberg destaca importância da produtividade na economia, ligando-a à educação de qualidade e criticando a disparidade entre escolas públicas e privadas no Brasil. Ele ressalta a necessidade de investimento contínuo na educação pública e lamenta a instabilidade nas políticas educacionais.
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Fehlende Folgen?
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Carlos Alberto Sardenberg faz análise de dados revelados da pesquisa Quaest, divulgada na quarta-feira. Comentarista cita a avaliação das questões econômicas do governo Lula. ‘Governo está atuando muito com base nas suas próprias narrativas e não está percebendo que a percepção das pessoas pode ser diferente’.
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Carlos Alberto Sardenberg analisou como o ex-presidente acusa o atual de conspirar pela destruição dos Estados Unidos e apoiar os 'inimigos da América', mas nada pode ser feito já que o país não tem uma Justiça eleitoral federal para vetar essas falas. Trump, agora o único pré-candidato dos republicanos, ainda promete construir um 'enorme campo para colocar todos os imigrantes não documentados' e recusar migrações por 'questões sanitárias'.
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Carlos Alberto Sardenberg afirma que o noticiário 'não pegou direito' a decisão da Suprema Corte dos EUA sobre Donald Trump: '[A decisão] disse que não cabe à Corte estadual nem à Corte federal decidir se uma pessoa pode ou não ser candidato, que essa questão da inelegibilidade passa pelo Congresso Nacional'. O apresentador analisa as brechas que poderiam ser abertas se estados específicos proibissem candidaturas e define que, agora, cabe aos parlamentares e aos eleitores nas primárias vetar Trump ou não.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o projeto de lei do governo federal que trata dos direitos dos motoristas de aplicativos. O projeto vai para o Congresso Nacional. Comentarista destaca que isso que está acontecendo no Brasil já está acontecendo no mundo todo. Uma discussão sobre o sistema de remuneração.
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Carlos Alberto Sardenberg ressalta 'chamar atenção como o presidente fala um monte de coisas falsas que são falta de informação'. Entre as 'inconsistências, o apresentador destaca Lula afirmar que não tentou interferir na gestão da Vale, que a empresa desistiu de uma mina em Moçambique sem justificar e que nada foi feito sobre Brumadinho. O jornalista ainda define ser de um 'autoritarismo sem tamanho' dizer que a mineradora deve agir para o desenvolvimento do país conforme pensa o governo. Ouça!
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Carlos Alberto Sardenberg analisa proposta do governo de substituir o saque aniversário do FGTS pelo crédito consignado, argumentando que isso revela uma mentalidade tuteladora sobre os trabalhadores. Sardenberg enfatiza a importância da liberdade do trabalhador para decidir sobre seu próprio dinheiro. Ouça.
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Carlos Alberto Sardenberg critica a tentativa de Lula de reparar a repercussão negativa após comparar a ofensiva de Israel em Gaza ao regime de Hitler. O jornalista enfatiza que fala foi de uma 'violência moral inadmissível', mas dizer que não citou a palavra 'Holocausto' não apaga o que ele disse, e afirma que isso é mais um exemplo da postura do presidente em um 'conjunto de inconsistências' na agenda internacional.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre as perspectivas para a reunião do G20 no Rio de Janeiro. O Brasil está na presidência do grupo neste ano e os temas propostos são: inclusão social e combate à fome e à pobreza; desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições da governança global. Comentarista destaca que são temas que interessam a todos os países que estão ali. A questão é como colocar em prática.
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O economista Affonso Celso Pastore morreu aos 84 anos em São Paulo. Ele chegou a ser internado no sábado para ser submetido a uma cirurgia, mas não resistiu. Pastore foi presidente do Banco Central entre os anos de 1983 e 1985 durante o governo do ex-presidente João Figueiredo, o último da ditadura militar. Carlos Alberto Sardenberg comenta.
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Com ataque iminente de Israel a Rafah, no sul de Gaza, Carlos Alberto Sardenberg lamenta situação 'dramática' da população que 'não tem para onde fugir' com as fronteiras fechadas. O jornalista pontua como a crise diplomática com Israel prejudica a relação do Brasil com outros países, como o Egito, enquanto Lula assume a presidência do G20 e dificulta mediação para devolução de reféns e pausa humanitária no conflito.
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Carlos Alberto Sardenberg discute a proposta de cessar-fogo no Conselho de Segurança da ONU, destacando a importância das negociações para evitar um possível ataque devastador em Rafah. Ele menciona a ausência do Brasil nas negociações, sugerindo uma falta de influência devido às declarações do presidente Lula.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre a inflação na Argentina, que em janeiro desacelerou de 25% para 20%. Comentarista explica que o governo de Javier Milei não tem nenhum programa de combate à inflação e não tem proposta de reforma monetária. O que eles estão fazendo é redução do gasto público. Sardenberg explica que a Argentina vive o pior momento: uma inflação elevada com recessão na atividade econômica. ‘Situação extremamente delicada’.
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Carlos Alberto Sardenberg comenta o índice de solvência do governo. A dívida bruta voltou a subir em 2023, pela primeira vez em três anos. O nível de endividamento passou de 71,7% do PIB em 2022 para 74,3% do PIB no ano passado, segundo o Banco Central (BC). Ouça o comentário completo.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da fala de Arthur Lira na abertura dos trabalhos Legislativos: ‘o Orçamento da União pertence a todos e não apenas ao Executivo’. Comentarista destaca que é uma frase de efeito. ‘É demagogia’. Sardenberg detalha como funciona o trâmite para aprovação do Orçamento. ‘Orçamento é feito de um diálogo entre Executivo e Legislativo, sendo que o Executivo aplica’.
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O Copom do Banco Central decidiu reduzir a taxa Selic em meio ponto percentual, passando de 11,75% para 11,25% ao ano. Este é o quinto corte desde agosto. Carlos Alberto Sardenberg analisa os dados e diz que, com o ritmo de ajustes que tem tido, o Brasil caminha para uma normalidade depois da pandemia, em que o ritmo de gastos aumentou. O mesmo tem acontecido nos Estados Unidos.
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