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Os números chamam a atenção. O Brasil é o quinto país que mais produz resíduos eletrônicos, mas o descarte correto ainda é pequeno. Por ano, o país produz 2,4 milhões de toneladas de lixo eletrônico e poderia ser muito mais. Segundo pesquisas, 85% dos brasileiros têm em casa algum aparelho que não usam e não sabem o que fazer com ele. Em 2022, o planeta produziu cerca de 62 milhões de toneladas métricas de resíduos eletrônicos. Estima-se que, até 2030, esse número possa chegar a 82 milhões de toneladas métricas. Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto.
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Um alerta importante. O termo "lixo digital", que se refere aos e-mails, arquivos, aplicativos, cópias de fotos e vídeos desnecessários, que por vezes armazenamos em nossos computadores ou mesmo nos celulares, tem preocupado também ambientalistas. Isso porque o "lixo digital" aumenta a demanda por capacidade de armazenamento e processamento em data centers, por exemplo. Esses centros de dados consomem grandes quantidades de energia para manter servidores em funcionamento, além de precisarem de sistemas de refrigeração para evitar o superaquecimento. Além disso, a medida que o "lixo digital" cresce, há uma maior necessidade de expansão de servidores, redes e sistemas de armazenamento em nuvem. Este é o tema em destaque nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Susntentabilidade", com o comentarista Marco Bravo. Ouça a conversa completa!
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Estimativas das Nações Unidas indicam que, em 2019, o desperdício de alimentos em residências, estabelecimentos varejistas e restaurantes de todo o mundo atingiu 931 milhões de toneladas. Segundo dados recentes do Sistema Nacional de Gestão de Resíduos, de 2022, a Coreia do Sul processa todos os anos cerca de 4,56 milhões de toneladas de restos de alimentos provenientes de residências, restaurantes e empresas menores. Deste volume, 4,44 milhões de toneladas são recicladas para outros usos. Isso significa que cerca de 97,5% dos resíduos de alimentos são reciclados. As informações são da "BBC Brasil". Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo traz como destaque essa e outras práticas ambientais, que podem ser consideradas bons exemplos para os ecossistemas. Ouça a conversa completa!
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No último domingo (6), numa edição especial do CBN Vitória, o comentarista Marco Bravo trouxe pontos que devem ser considerados para o desenvolvimento sustentável das cidades. Dessa vez, no “CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade”, o comentarista traz novos pontos sobre o tema. Entre eles, a preservação das unidades de conservação nas cidades da Grande Vitória. O que são essas unidades, a sua importância. Ouça a conversa completa!
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Nesta edição especial de "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo encerra o programa especial do domingo de eleições com um assunto cada vez mais comum: os impactos dos eventos climáticos extremos nas cidades. Mais do que vias públicas limpas e áreas verdes para a população, os governantes devem se preocupar com as mudanças climáticas e as consequências nos municípios. Ouça a conversa completa!
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O alerta dado por especialistas! Os megaincêndios estão acelerando a chance de colapso na Amazônia. Alguns especialistas chegam a dizer que o aumento de queimadas em áreas de floresta nativa e a seca extrema podem levar a região a um quadro irreversível. Este é o assunto em destaque nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo. O comentarista explica, por exemplo, que a Amazônia é uma das maiores florestas tropicais do mundo e atua como um enorme "sumidouro de carbono", capturando grandes quantidades de CO2 da atmosfera. Os incêndios liberam esse carbono de volta ao ar, aumentando as concentrações de gases de efeito estufa, o que contribui para o aquecimento global. Ouça a conversa completa!
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Nas últimas semanas, em meio a ocorrências de incêndios em vegetação no Espírito Santo, um dos episódios envolveu a vegetação de turfa no Contorno Mestre Álvaro, na Serra. No último dia 13, o Contorno e a Rodovia do Contorno, na Serra, foram tomados por uma densa e extensa cortina de fumaça causada por um incêndio na vegetação que fica próxima à pista. A suspeita é que a fumaça tenha sido causada pela queima da turfa, uma matéria orgânica típica da região. De forma geral, a turfa é apresentada como material orgânico de origem vegetal, formado a partir da decomposição de plantas de pequeno porte que crescem em ambientes úmidos. Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Suntentabilidade", o comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto.
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O país está coberto por fumaça! Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo traz como destaque que a fumaça das queimadas que tem encoberto cidades do Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país vem causando preocupação não só entre ambientalistas, mas também entre médicos. Pelo monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do dia 1 de janeiro até 7 de setembro de 2024, foram identificados 156.023 focos de fogo no Brasil. É a maior quantidade de focos em 14 anos, para este período, desde 2010, quando foram detectados 163.408 focos. Além da falta de chuva, o calor intenso, que supera os 40°C em muitas área pelo interior do país, mantém alto o risco de incêndios. O comentarista explica, então, quais os riscos da fumaça para a saúde humana e a natureza, de forma geral. Ouça a conversa completa!
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Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo explica o cenário ambiental que estamos vivendo atualmente, com tempo mais seco, ondas de calor e incêndios florestais, além do papel antrópico – ou seja, a ação humana - também relacionada às mudanças climáticas. O que, afinal, está "desregulado" no Brasil e no planeta? Ouça a conversa completa!
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Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo fecha a série de explicações sobre os cuidados e cultivo de espécies dentro de um jardim de ervas aromáticas. Desta vez, os destaques são o tomilho, orégano, cebolinha, coentro, estragão e o louro. Ouça a conversa completa!
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Um artigo publicado pela Equipe Editorial de Ciência da Nasa, a agência espacial americana, em 2022, ganhou repercussão novamente nos últimos dias, com a interpretação de que o Brasil poderia se tornar inabitável daqui a 50 anos. O texto da Nasa destaca riscos da crise climática para algumas regiões do Brasil, mas é exagerado extrapolar essa conclusão para o país inteiro. É o que sinalizam os especialistas. O estudo indica que a temperatura do chamado "bulbo úmido" mais alta que os humanos podem suportar quando expostos é de 35ºC. Em um ambiente com 50% de umidade, isso equivale a cerca de 45ºC.Quanto maior a umidade, maior será a temperatura. Isso ocorre porque em locais com alta umidade do ar, é mais difícil que o suor evapore e, assim, o corpo tem mais dificuldade para regular a temperatura interna. Essa não é a temperatura dos termômetros, mas uma medida que relaciona calor e umidade do ar para avaliar o estresse térmico. A partir de uma certa temperatura do ar, o corpo precisa regular a própria temperatura pela transpiração. Para que isso aconteça, o suor precisa evaporar, mas em um ambiente muito úmido é difícil que isso aconteça. O limite para a sobrevivência seria de 35°C nesta medição.O que a pesquisa descobriu analisando dados entre 1979 e 2017 é que a Terra já passou por eventos em que chegou a esse limite e que os eventos extremos, com essa temperatura entre 30°C e 31°C, vêm aumentando ao longo do tempo. É sobre esse tema que o comentarista Marco Bravo fala nessa edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade". Ouça a conversa completa!
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No dia 26 de julho, próxima sexta-feira, comemora-se o Dia Mundial de Proteção aos Manguezais, data que serve como um lembrete da importância dos manguezais e de como protegê-los. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lembra que os manguezais são ecossistemas raros, espetaculares e férteis na fronteira entre terra e mar. "Eles contribuem para o bem-estar, segurança alimentar e proteção das comunidades costeiras em todo o mundo, além de sustentar uma rica biodiversidade e fornecer um valioso habitat de berçário para peixes e crustáceos", informa. Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto."Você sabia que o manguezal é a planta que mais capta carbono, que armazena carbono e contribui muito para o controle climático do planeta? É importante falar também sobre a questão da anatomia das plantas, as raízes respiratórias, que são chamadas as raízes das risóforas, chamadas pneumatóforos, pneuma pulmão, tóforos, raízes respiratórias, que aqueles caules prolongamentos servem para sustentar as plantas", explica o comentarista. Ouça a conversa completa!
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O assunto em destaque nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", com o comentarista Marco Bravo, é sugestão de ouvinte. Ele falou sobre a presença de muitos pombos perto de onde mora, em Vila Velha, e pediu explicações sobre os perigos e como conter o avanço dos bichos.Especialistas apontam: os pombos como os conhecemos tiveram seus comportamentos modificados por ações humanas. O comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
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Nesta data de 3 de julho é recordado o Dia Internacional Sem Sacos de Plástico. A data visa alertar os problemas ambientais que o material causa, incluindo a poluição dos oceanos e a destruição de habitats. Reportagem da National Geographic aponta que, embora sua história remonte a cerca de um século, as sacolas plásticas são onipresentes em todo o mundo, desde as profundezas do oceano até o cume do Monte Everest. A história da sacola plástica remonta ao século 20. Seu primeiro rastro vem de 1933, quando o polietileno foi criado acidentalmente em uma fábrica de produtos químicos em Northwich, na Inglaterra. "Essa foi a primeira síntese do material que era industrialmente prático e foi inicialmente usado secretamente pelos militares britânicos durante a Segunda Guerra Mundial", lembra um artigo no site do Pnuma. O que é o plástico, a origem, quando começou? Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
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Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Sustentabilidade", o comentarista Marco Bravo traz como destaque o assunto cosméticos e meio ambiente. Afinal, como os cosméticos afetam os ecossistemas? "São cerca de 10 mil componentes entre eles petroquímicos e levam anos pra se decompor, afetando o solo e a água", explica. Ouça a análise.
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Desde o fim de março de 2023, as temperaturas da superfície dos oceanos atingem novos recordes de temperatura diariamente. E, em 47 desses dias, as temperaturas superaram os recordes anteriores pela maior margem já registrada na era dos satélites, segundo os dados do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia. Até agora, os nossos oceanos já absorveram mais de 90% do calor capturado na atmosfera da Terra pelo aumento das emissões de gases do efeito estufa. Mas, nos últimos tempos, esse aquecimento se acelerou vertiginosamente. As informações são da "BBC Brasil". Nesta edição do "CBN Meio Ambiente e Suntentabilidade", o comentarista Marco Bravo fala sobre o assunto.
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