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Chegamos no Grand Finale da quarta temporada! Julinho, Renan e Maurílio se aventuram a montar a banda dos sonhos brasileira. Entre escolhas muito acertadas como Alok e Claiton Rasta, eles fazem questão de transformar cada sugestão em uma viagem surreal, onde Hermeto Paschoal poderia ser tanto DJ quanto sanfoneiro. É um jogo de referências e opiniões que desafiam a lógica.
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Renan, Maurílio e Julinho trazem as notícias mais importantes do mundo da música para o público faminto por fofoca. Com uma análise precisa e totalmente necessária (ou não), nossos pilotos investigam temas como: o retorno de bandas em novas formações, tretas entre artistas e até a prisão de aviões particulares. Entre opiniões e algumas verdades, o trio se diverte debatendo o estado do rock, o futuro do sertanejo e as coisas peculiares que somente famosos fazem.
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Fehlende Folgen?
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Em ritmo de Kadett tunado, o episódio mergulha fundo na obra de Caetano Veloso. Maurílio exalta Caetano como o Flea brasileiro, enquanto Julinho e Renan decidem que o verdadeiro feito do cantor foi estacionar no Leblon. Em uma verdadeira “rasgação de seda” aos seus talentos pouco reconhecidos como piloto e manobrista, os três comparam Caetano a Serginho Mallandro, tecem teorias sobre rachas secretos com Adriana Calcanhotto e Cazuza, e questionam os nomes místicos de seus discos, como Transa e Livro. Misturando fatos e teorias, o trio reimagina Caetano como um verdadeiro homem furioso, fazendo uma homenagem que vai de rasante na trajetória do ícone da MPB.
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Nossos pilotos discutem o preocupante fim do reggae nacional. Com a decadência de bandas como Cidade Negra e Natiruts, eles refletem sobre como o reggae entrou em coma no Brasil. Tem de tudo: desde guitarras verdes, feiras agropecuárias e até shows pagos em VR. Além disso, o episódio passa por itens essenciais do estilo reggae, como pulseirinhas e tornozeleiras. Afinal, será que o reggae morreu ou só tá esperando uma tapiocaria disfarçada pra ressurgir?
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A banda Oasis tá de volta, mas o que ficou mais famoso foi a porradaria entre os dois irmãos. Os pilotos analisam o futuro da banda, sugerindo até botar um saxofonista pra preencher o tempo entre as brigas no palco, destacam as dificuldades das bandas cover de Oasis e até a ideia genial de abrir um restaurante de franquia com o tema da banda. O Ambiente de Música mostra que a volta do Oasis pode ser uma grande oportunidade… só não se sabe pra quê!
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Diabo vs Jesus, quem vence? Certamente, o desinteresse cultural do jovem brasileiro. Nosso pilotos analisam a batalha espiritual entre um Deus "doutrinador" e um Diabo "garanhão italiano". De um lado, músicas sobre tortura e fim do mundo; do outro, a música satânica. Com opiniões diversas sobre Roberto Carlos, Gilberto Gil e até Luciano Huck comparado a Jesus, eles debatem sobre a cultura religiosa, a burocracia divina e até o poder de persuasão das galinhas.
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Música é música? Esse questionamento impulsiona a pauta desse episódio de Ambiente de Música. Com tantas opções recreativas, como Tiktok e Bitcoin, o jovem acaba ficando distante da música e do teatro. A conversa atravessa "Fantasma da Ópera", o mundo do swing, Claudia Raia e o Aikido de Renan.
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Bandas voltam da aposentadoria por dinheiro, não por paixão! Neste episódio, nossos pilotos analisam como o lucro pode levar ao retorno de grupos icônicos. A volta do Slayer e a ideia inusitada de substituir Kerry King por Pepeu Gomes estão em foco. Os pilotos ainda destacam o uso de hologramas, o retorno problemático do Blink 182 e como Creed, Neymar e Roberto Carlos apostam com firmeza na ideia de fazer cruzeiros musicais.
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Como a escolha de uma música pode comprometer um deslocamento banal? Nossos pilotos denunciam o quanto uma simples corrida pode se transformar em uma tortura sonora. Com direito à ranking de Piores Músicas, os especialistas da opinião apontam que Tiago Iorc incomoda por exalar tanta heterossexualidade. Há, ainda, um apagamento da profissão Uber DJ e muito pouco recurso, como luzes e máquinas de fumaça, para transformar a experiência de um usuário de Uber.
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Renan, Julinho e Maurílio se reúnem para falar sobre a nova fase de Eloy Casagrande, o baterista brasileiro que largou o Sepultura pra entrar na "turma dos palhaços psicopatas", também conhecida como Slipknot. Os pilotos criticam sua máscara vagabunda e sugerem alternativas radioativas para que ele ganhe mais duas pernas, sendo habilitado para tocar com um bumbo quádruplo. Nossos profissionais da opinião aproveitam para comentar a saga de músicos brasileiros que, mesmo sendo saqueados, ainda conseguem fazer sucesso lá fora.
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O que sobrou do Rock in Rio? Talvez apenas ingressos caríssimos, áreas VIP distantes e a presença de artistas como Matuê ao invés de lendas do Rock. Com muito esmero, eles destacam como o festival se distanciou de suas raízes, virando mais um evento de selfies do que de música. Os pilotos explicam o que aconteceu com o gênero musical que pode ter saído do line-up, mas segue bombando nas estampas.
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No episódio "Versão Brasileira", os pilotos do "Ambiente de Música" mostram total domino na arte de adaptar músicas estrangeiras à língua portuguesa. Com sugestões de merchan no hino nacional e discussões realistas sobre "Vou de Táxi" da Angélica, eles questionam por que apresentadoras infantis no Brasil nunca são levadas a sério.
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Na estreia da 4ª temporada de "Ambiente de Música", os pilotos colocam os "nepobabies" na roda. Desde os filhos do Bob Marley até Enrique Iglesias, o primeiro nepo que superou o pai. Enquanto fora do país vemos dinastias no showbiz, aqui temos uma crise. Wanessa Camargo só quer "licença pra errar", e Fiuk está tentando errar em paz no Trap. Com a análise afiada que só quem entende do assunto pode oferecer, os nossos profissionais da opinião debatem como desburocratizar a profissão de "pai cantor" para salvar a música brasileira.
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A maior catarse que já se viu na terra, perdendo apenas para o cristianismo, embala a discussão deste episódio de Ambiente de Música, regado a muito conhaque e whey protein. Nossos pilotos debatem o que o carnaval representa para cada um deles, desde a fantasia de Bob Esponja, atravessando a instituição cerveja quente, o furto de celular e ainda tem mais: Renan não segura a emoção ao relembrar seu primeiro HPV.
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Desde que o mundo é mundo, uma certeza apazigua a nossa alma: ele vai acabar. Neste episódio de Ambiente de Música, nossos pilotos falam sobre músicas de fim do mundo, ou seja, aquela playlist que você vai colocar quando as calotas polares derreterem de vez ou quando um funcionário das forças armadas dos Estados Unidos sentar sem querer em cima do botão que ativa a bomba atômica. Infelizmente, não irá sobrar nenhum restaurante temático, nenhum influenciador de comida, nenhum vegano e nem mesmo o cruzeiro do Neymar.
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Boybands, uma moda que surgiu para acalentar os corações dos jovens de 15 anos. Jovens esses que estão cheios de espinhas no rosto e sem maiores perspectivas na vida. Graças a essa maravilhosa criação da indústria pop, hoje eles podem sonhar em ser um popstar. Nossos pilotos debatem essa febre da indústria fonográfica, que engloba grandes nomes como KLB, Backstreet Boys, ‘N Sync, Grupo Goiabada, Dominó e muitos outros. E, é claro, eles também relembram o maior incentivador de boybands brasileiras, Gugu Liberato.
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A cabeça que produziu o cabelo mais lindo do rock mundial também abriga um dos cérebros mais intrigantes da música. Um cérebro que sugou todos os nutrientes para o cabelo deu origem a uma das mentes mais desequilibradas já analisadas pela psiquiatria. No entanto, a questão que não quer calar: ele era loiro ou ruivo? Hoje, nossos pilotos vão mergulhar no universo do Guns N' Roses, explorando todas as suas formações, seja com Axl e Slash ou até mesmo com um guitarrista usando um balde de frango frito na cabeça.
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No episódio de hoje de Ambiente de Música, Julinho chama na responsabilidade, trazendo sua vasta experiência em abduções para o debate e revela: eu tenho duas abduções nas costas! Com depoimentos oficiais de artistas no patamar de Fábio Jr. para cima, nossos pilotos debatem sobre a veracidade de abduções e apontam artistas que estão no ponto perfeito para serem abduzidos, como o DJ Alok, por exemplo.
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Hoje vamos cair na mão! Briga de irmãos, funcionários, amigos, não importa quem, o importante é a porradaria. De rinha entre os Beatles à Chorão dando cabeçada no Marcelo Camelo, nossos pilotos mergulham e debatem quais são as melhores brigas de banda do mundo da música.
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As redes sociais nos trouxeram muitas coisas legais: informações rápidas e livres das amarras dos fatos, a possibilidade de bloquear para sempre os seus familiares, vídeos de pessoas caindo em buracos e animais andando de skate. No entanto, as redes sociais também se tornaram um grande campo de batalha para decidir: quem é a maior diva da música pop de todos os tempos? Neste episódio de 'Ambiente de Música', Renan, Julinho e Maurílio debatem essa questão que assola a nossa sociedade, buscando definir de uma vez por todas quem deverá ocupar este pódio.
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