Joaquim Ferreira dos Santos entrou no mundo das crônicas pela leitura dos textos de Rubem Braga, Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos na revista "Manchete" dos anos 1960. As primeiras músicas, ouviu pela Rádio Nacional dos anos 1950. Jornalista desde 1969, trabalhou nos principais jornais e revistas brasileiros. No programa, ele mistura as duas influências e costura o texto, curto e leve, com vinhetas musicais. Publicou três livros de crônicas ("O que as mulheres procuram na bolsa", "Em busca do borogodó perdido" e "Minhas amigas") e quatro de não-ficção ("Um homem chamado Maria", "Feliz 1958 - O ano que não devia acabar", "Leila Diniz - Uma revolução na praia" e "Enquanto houver champanhe, há esperança - Uma biografia de Zózimo Barrozo do Amaral"). Também organizou o livro "As cem melhores crônicas brasileiras".