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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre campanha antecipada do governo Lula em busca de votos para 2026.
Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias – como na Paraíba, onde se apresentou como um enviado de Deus para levar água ao sertão.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/profeta-de-araque/
O presidente, já naturalmente em estado permanente de campanha, deflagrou a temporada populista de caça ao voto, surpreendendo até mesmo quem se acostumou ao seu modo palanqueiro de governar: em discurso durante um evento na região de Cachoeira dos Índios, no sertão da Paraíba, onde entregou um trecho da obra que integra o projeto de transposição do Rio São Francisco, o demiurgo petista se apresentou como um enviado de Deus para salvar os pobres da seca. “Graças a Deus, descobri uma coisa”, anunciou Lula, qual um profeta, para uma plateia selecionada. “Deus deixou o sertão sem água porque Ele sabia que eu ia ser presidente da República e que eu ia trazer água para cá.”
Em tom de quem tem poderes quase divinos, o presidente-candidato pregou seu evangelho – a crença de que, não obstante a reconhecida mediocridade do seu terceiro mandato, é o responsável pela redenção nacional. Lula lembrou à plateia dócil de militantes e moradores escolhidos a dedo que a obra em questão é esperada há 179 anos como forma de trazer água para a região, e precisou que ele chegasse à Presidência para garantir tal bem àqueles castigados pela escassez. “Essa obra é a redenção de um povo”, afirmou, triunfante.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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Apresentação: Carlos Andreazza
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Fehlende Folgen?
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De grandes estruturas de processamento que requeriam em torno de 5 megawatts de energia para funcionar a enormes centros que hoje demandam 150 megawatts ou mais, por conta das demandas de dados em tempo real trazidas pela Inteligência Artificial. A isso, soma-se a dependência global de dados cada vez maior e as necessidades de expansão. Quais os desdobramentos? Como isso pode entrar em conflito com as questões de sustentabilidade? Qual o posicionamento do Brasil nesse cenário? Os desafios da maior empresa de infraestrutura data centers da América Latina, que opera 34 deles no Brasil e na região, em endereçar essas questões, em destaque no Start Eldorado, que recebe Rodrigo Radaieski, COO da Ascenty. Com apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre ações do Presidente da Câmara, Hugo Motta, que disse querer construir solução com o governo e não ‘colocar fogo no País’; segundo ele, equipe econômica poderá ou não apresentar em dez dias uma alternativa ao aumento do IOF.
Mais cedo, em publicação nas redes sociais, Motta afirmou que, na reunião com Haddad e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, na noite de quarta-feira, 28, “ficou combinado” que a equipe econômica terá dez dias para apresentar ao Congresso um “plano alternativo” ao aumento do IOF. Na visão de Motta, tal plano deve ser duradouro, consistente e “evitar gambiarras tributárias só para aumentar arrecadação”.
Segundo o presidente da Câmara, após o prazo, ele pode decidir se vai ou não alterar a proposta. Motta destacou em entrevista à imprensa após a reunião de líderes nesta manhã, que, se a proposta não mudar, o Congresso pode sustar a medida com um projeto legislativo. E ressaltou que deixou o cenário claro na reunião de quarta-feira.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/motta-lula-negociacao-iof-cansados-tantos-impostos/
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre possível bloqueio de emendas que Governo Lula deve usar contra o Congresso. O governo possui um argumento na ponta da língua para tentar convencer o Centrão a ignorar a ofensiva oposicionista e votar a favor do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): sem a alta do tributo, o Planalto terá de ampliar a contenção de despesas, e isso pode gerar bloqueio no pagamento de emendas parlamentares.
Na última quinta-feira, 22, o governo anunciou R$ 31,3 bilhões em contenção de gastos para cumprir as metas fiscais. Desse montante, R$ 7,8 bilhões foram em emendas, de acordo com a proporcionalidade prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para bloqueio e contingenciamento de despesas.
A aposta entre governistas é que, para não elevar essa proporção, o grupo político que domina o Legislativo vai frear o andamento dos projetos de decreto legislativo (PDL) apresentados por deputados da oposição para derrubar todo o aumento do IOF - após repercussão negativa, o próprio Ministério da Fazenda revogou parte do decreto.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bloqueio-de-emendas-e-arma-do-governo-para-convencer-centrao-a-manter-alta-do-iof/
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado.
A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas.
Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração.
Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”.
Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe O economista brasileiro José Alexandre Scheinkman, professor emérito da Universidade de Princeton, ex-professor e chefe de departamento na Universidade de Chicago. O professor da Universidade de Columbia, NY, analisa o efeito Trump na economia dos Estados Unidos e do mundo.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre como o Governo não corta despesas, maquia a conta e cobra IOF para tapar o buraco e cumprir metas que criou.
Se o governo Lula já aciona, em maio de 2025, o botão do IOF, ao que estará apelando em maio de 26?
Ministro Fernando Haddad disse que recuou – revogou parte do decreto – porque o aumento de imposto sobre aplicações no exterior “passava uma mensagem equivocada”. A mensagem foi transmitida de forma claríssima – e captada perfeitamente. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para estabelecer repressão financeira. Equivocada fora a decisão por instrumentalizar o IOF para elevar a arrecadação.
Um conjunto de medidas que pretendeu controlar capitais. Não flertou com o controle de capitais. Quis mesmo reprimir o trânsito de dinheiros. Essa era a intenção. As iniciativas foram pensadas para segurar a saída de recursos do país. Jogada que o ministro da Fazenda chamou de “pequeno ajuste”. E que era “estudada há bastante tempo” – havia mais de ano. Imagine se a turma não estudasse. Estudando, avaliaram que o lance desvalorizaria o dólar.
Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-faz-o-diabo-para-empurrar-lula-rampa-acima-em-26/
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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Com cargas de trabalho cada vez maiores e a exigência de processamento aumentando a níveis exponenciais, com as demandas de trabalho da Inteligência Artificial, o consumo de eletricidade pelos datacenters cresce a níveis nunca vistos - e na mesma medida, a necessidade de encontrar fontes de energia renovável que suportem toda essa demanda, maior a cada dia. Um novo relatório da International Data Corporation (IDC) analisa os gastos com eletricidade em datacenters e as implicações para provedores de tecnologia e operadores, estimando que o consumo global do processamento mais que dobre entre 2023 e 2028. Repleto de fontes renováveis e limpas de energia, o Brasil se posiciona como um destaque mundial, ao mesmo tempo em que grandes players desse mercado anunciam investimentos em diversas modalidades de geração, como a nuclear, para suprir a demanda. Para falar do cenário, perspectivas e futuro, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado o diretor de Pesquisa e Consultoria de Telecomunicações América Latina da IDC, Luciano Saboia. O programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula tinha decidido aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre planos de previdência privada (VGBL), sobre o crédito de empresas e também sobre operações de câmbio que atingem empresas e pessoas físicas.
Com isso, a expectativa era arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano e R$ 41 bilhões no ano que vem.
Mas o Ministério da Fazenda confirmou ter voltado atrás na ideia de tributar com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicações de fundos de investimentos no exterior.
A incidência do imposto sobre transferências de pessoas físicas para contas no exterior também voltará à tributação anterior, desde que com o intuito de investir.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre a fraude no INSS.
A Advocacia-Geral da União (AGU) calcula que os pedidos de reembolso de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que tiveram descontos indevidos já somam R$ 1 bilhão, segundo apurou o Estadão/Broadcast.
O valor é uma estimativa baseada nos cerca de 1,7 milhão de beneficiários que informaram, até o momento, que foram lesados pelos descontos a associações e sindicatos – que desencadearam a Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU).
Ainda sobre a fraude, o colunista comenta também sobre o parecer da AGU, que através do advogado-geral da União, Jorge Messias, afirmou que há 12 entidades associativas bloqueadas como o “núcleo da fraude” do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sendo que algumas foram responsáveis pelo pagamento de propina e outras atuaram como empresas fantasmas.
Até o momento, a AGU solicitou à Justiça Federal o bloqueio de R$ 2,56 bilhões em bens destas 12 associações, além de outros 14 envolvidos, entre empresas e dirigentes, pelos descontos indevidos na folha de benefícios dos previdenciários.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi recebido por aplausos e vaias de prefeitos que participaram da abertura da 26ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, nesta terça-feira, 20.
Ao ser chamado pelo mestre de cerimônias para discursar, foi possível ouvir manifestações de descontentamento contra o presidente, que não mencionou o ocorrido durante seu discurso.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre como o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) impede há um ano o acesso público a documentos de transparência sobre obras públicas, repasses de dinheiro a Estados, municípios e organizações não governamentais (ONGs) e emendas parlamentares, ocultando a divulgação de informações exigidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), responsável pela plataforma Transferegov, usada na gestão e na transparência dos recursos federais, afirma que muitos documentos contêm informações sensíveis, como dados pessoais de servidores públicos, e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impede a divulgação dessas informações.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Lula, que vive um momento complicado em seu mandato.
Segundo o petista, esse seria o “ano da colheita” dos seus projetos de governo, mas os últimos escândalos, inflação alta, negociações complexas com o Congresso e a instabilidade econômica mundial parecem ter adiado os planos de Lula.
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A preparação global para a cibersegurança continua baixa, na medida em que a hiperconectividade e a Inteligência Artificial introduzem novas complexidades para os negócios. O Start Eldorado destaca os dados preocupantes trazidos pela nova edição do Índice de Preparação para Cibersegurança da Cisco 2025, que mostram que 77% das organizações brasileiras enfrentaram incidentes de segurança relacionados à IA, que traz uma nova classe de riscos em uma escala sem precedentes. Enquanto isso, apenas 5% das organizações no Brasil alcançaram o nível de maturidade de preparação necessário para enfrentar de forma eficaz às ameaças de cibersegurança atuais. Ao mesmo tempo em que aumenta os níveis de risco, a IA também vem atuando na linha de frente na proteção, o que reforça a importância de um excelente planejamento e orquestração no ambiente das organizações. O apresentador Daniel Gonzales recebe o líder de Cibersegurança da Cisco Brasil, Fernando Zamai, para falar deste tema, preocupação número 1 em negócios de todos os segmentos. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.
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