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  • Guten Morgen, Brasilien! Hoje em dia tudo virou ofensa. Violência. Discurso de ódio. Fake news. Milícia digital. E o governo está bastante preocupado com isso. Será que é porque o governo quer o nosso bem? Os políticos estão preocupados com a verdade? O Estado resolveu incluir entre suas atribuições burocráticas também uma preocupação com nossos sentimentos? Flavio Morgenstern explica o truque no seu podcast preferido.

    Tudo o que estamos testemunhando é apenas uma narrativa tosca para aumentar o sentido das palavras de maneira artificial. Tudo vira ofensa. Tudo é violência. Tudo é extrema direita. Tudo é ataque. Tudo é antidemocrático. Tudo é algo "perigoso".

    E como combatemos coisas perigosas? Exatamente: aumentando e concentrando ainda mais o poder dos já poderosos. Criando um Estado policial. Abrindo as portas da ditadura. Destruindo as parcas liberdades da democracia liberal e criando um Leviatã moderno milhares de vezes pior.

    Flavio Morgenstern explica a manobra lingüística aplicada pelos nossos tiranetes e também como as pessoas estão ficando cada vez mais estúpidas enquanto se sentem cada vez mais ofendidas - e INVENTANDO ofensas para garantir que terão mais poder de calar discordantes e inimigos.

    O grande problema: censura não tem mira, é uma granada numa sala fechada...

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    Guten Morgen, Brasilien! Hoje todos querem defender a democracia e o Estadodemocráticodedireito das horas fanáticas de perigosíssimos golpistas de extrema direita... mas será que isso é mesmo algo tão inocente e delicioso para a demogracinha assim? Flavio Morgenstern analisa o problema no seu podcast preferido!

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    Guten Morgen, Brasilien! Se há um tema que deve ser tratado hoje em dia é a centralização - de poder, de decisões, de controle. Toda a tal "democracia" do século XXI adora repetir tanto esse termo, mas na mesma toada, concentra todo o poder, os votos, as regras - tudo nas mãos dos mais poderosos dos poderosos. É o que Flavio Morgenstern tenta explicar nesse episódio do seu podcast preferido.

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    Guten Morgen, Brasilien! Depois de comentar os males do uso do termo "fake news", Flavio Morgenstern mira nesse episódio do seu podcast preferido outro termo muito usado e defendido pela direita: o liberalismo. Afinal, a direita pode se considerar liberal?

    Aparentemente, alguns liberais se consideram de direita (ou alguns direitistas se consideram liberais) porque a direita brasileira, crescendo a partir da leitura de economistas (além, é claro, do professor Olavo de Carvalho), passou a defender o Estado mínimo absoluto. Boa parte disso foi uma resposta à narrativa de esquerda, de que só com intervenção na economia cuida-se dos pobres. Foi a grande época do slogan "Menos Marx e mais Mises", por exemplo.

    Mas será que o liberalismo pode produzir uma sociedade minimamente defensável? O tecido social preconizado por liberais, mesmo os clássicos, como Adam Smith, Locke ou John Stuart Mill, pode ser conjugado com uma sociedade tradicional, baseada na família, na moral, em toda a intelectualidade ocidental?

    E vamos lembrar de Ayn Rand e seu "Vale do Galt", no livro "A revolta de Atlas". É um romance com uma espécie de utopia liberal. Será que ela é tão desejável assim? O que queremos é realmente reduzir toda a complexidade da natureza humana unicamente ao seu caráter financeiro e econômico? Até a moral deve disputar espaço economicamente, num livre mercado de idéias possíveis?

    A hipertrofia da relação econômica em detrimento de outras relações vai gerar dois efeitos geralmente ignorados por liberais: a imposição do pensamento da elite econômica/financeira sobre toda a sociedade (dentro e fora da política) e a concentração do processo decisório em uma nova elite oligárquica, com os mesmos defeitos da elite política anterior, ou novos.

    E ainda temos mais um problema: uma relação econômica, ou comercial, busca satisfazer a busca por prazer e conforto. Uma sociedade totalmente voltada para o prazer não pode, em poucos anos, descambar para uma sociedade voltada para a perversão?

    Tudo isso, afinal, não é exatamente o que tem ocorrido com Ocidente, marcando sua decadência mesmo antes da chegada dos bárbaros comunistas? Flavio Morgenstern dá um breve panorama dos problemas da ordem liberal neste Guten Morgen com boa dose de polêmica.

    De brinde: quem inventou o termo "fake news": Donald Trump ou aqueles que querem calá-lo? Flavio Morgenstern também conta essa história, mostrando a reportagem da revista Wired que fez com que o termo pegasse de vez e se tornasse motivo para controle da internet mundo afora.

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    Guten Morgen, Brasilien! No seu podcast preferido, Flavio Morgenstern responde a uma das perguntas que mais encafifam a humanidade nos dias que correm: afinal, influencers são gente? Bom, a resposta é óbvia. Mas vamos aproveitar a desculpa para falar sobre Antigo Testamento e a teoria do desejo mimético de René Girard aplicada às redes sociais.

    Por que só desejamos o que os outros desejam? Como se dá essa dinâmica de desejo mimético e triangular, na qual uma pessoa ou coisa parece desejável para outras pessoas, então nós também, marias-vão-com-as-outras que somos, passamos a desejar o que outros estão desejando, apenas porque os outros estão desejando?

    É exatamente o que explica o sucesso de "influencers" nas redes sociais: eles não são seguidos por serem os mais inteligentes, os mais legais, os mais engraçados, os mais interessantes, os mais Flavio Morgenstern's: eles são seguidos apenas por serem os mais seguidos. Se alguém tem 1 milhão de seguidores, quem você pensa que é para não seguir também?

    E lá se vão nossas conversas de boteco até nossas grandes pindoramas existenciais: não discutimos mais idéias, e sim o que influencers dizem sobre tais idéias. Por que nos deixamos contaminar por tais pessoas, que quase nunca têm as melhores idéias? Por que nossos assuntos de conversas agora são sempre intermediados?

    Essas são perguntas que Flavio Morgenstern tenta responder em mais um episódio do Guten Morgen, o seu podcast preferido. Não se esqueça de que precisamos do seu PIX para manter o nosso canal no ar! Além do QR Code, você pode nos manter cafeinados pela chave PIX [email protected]. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern responderá a dúvida metafísica que mais incomoda o planeta: por que TODOS os inimigos da liberdade no mundo se parecem tanto com o Scar, vilão do filme "O Rei Leão"? Não é apenas a malevolência, a vaidade, o umbigocentrismo, a ambição desmedida pelo poder: é a afetação. A efeminização. A dissimulação. A linguagem dúbia. A artificialidade. Até o jeito de falar é cheio de trejeitos.

    Além de analisar "O Rei Leão" até as filigranas, Flavio Morgenstern vai fazer um adendo ao conceito de anarco-tirania, apresentado em nosso último episódio. Trata-se da "crueldade efeminada", como descrita por Anthony Esolen.

    A tirania, e também a anarco-tirania, possuíam um componente masculino, de força e imposição de respeito. Hoje, a tirania é afetadinha, de joguinhos de palavras, sem coragem.

    São 3 suas principais características: o ódio ao natural, a ambigüidade (nas palavras e ações) e o culto da vitimização.

    Acompanhe Flavio Morgenstern em seu podcast preferido para essa análise, de Scar enfiando suas unhas de manicure em Mufasa até... você sabe quem. E não se esqueça de que dependemos de seu PIX para continuar no ar!

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    Guten Morgen, Brasilien! Hoje, Flavio Morgenstern introduz um conceito que parece ajudar bastante a explicar o Brasil atual. Trata-se do conceito de “anarco-tirania”, cunhado pelo mordaz crítico cultural americano Sam Francis.

    Falar em anarco-tirania parece contraditório. A anarquia parece estar ligada à falta de lei e ordem. A imagem é das hordas saqueando lojas e gangues dominando territórios.

    Já a tirania parece o reino em que um déspota domina com sua vontade maquiavélica acima da lei, transformando seu próprio arbítrio em ordem absoluta.

    Mas e quando o Estado é completamente incapaz, ou mesmo não tem desejo, de controlar a desordem do crime de sangue, porém é violentamente eficaz em punir, perseguir, controlar, censurar e destruir a vida… dos inocentes.

    Não parece uma descrição perfeita do Brasil atual? É muito mais fácil ao ser preso ser criminoso de sangue do que ser uma pessoa lutando contra a corrupção e gritando contra… a tirania.

    Flavio Morgenstern explica o termo, e por que devemos adotá-lo para o Brasil. Não se esqueça de nos enviar um PIX para nos manter cafeinados!

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    Guten Morgen, Brasilien! Agora que o Guten Morgen, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, voltou, pedimos seu PIX para poder continuar com o projeto! Utilize a chave PIX [email protected]

    Neste episódio do seu podcast preferido, Flavio Morgenstern explica que boa parte da crise internacional que vivemos hoje tem sua origem em uma espécie de crise de identidade que se abateu sobre os países do Ocidente, principalmente a partir da década de 1980.

    Afinal, como definir "o que" é um país hoje? Pela sua formação étnica? Sistema de governo? Alinhamento automático com o bloco globalista, ou por formas remendadas de nacionalismo? Por uma democracia tardia?

    Como definir quem faz parte de um país com forte imigração, como os Estados Unidos da América ou a Inglaterra, e quem não? E no caso de países recentes e pouco definidos, como Israel e a Palestina, ao contrário de países de grandes territórios consolidados há séculos e cultura definidora comum, como o Brasil?

    Na verdade, ninguém tem uma resposta perfeita a tais questões. Mas sem querer (apenas) reclamar, Flavio Morgenstern cita o conceito de "homonóia", citado nas Epístolas de São Paulo e desenvolvido pelo filósofo Eric Voegelin, uma das principais influências do professor Olavo de Carvalho, para definir o que pode formar uma coesão social harmônica.

    Assim podemos tentar salvar o que resta do Ocidente - exceto é claro Vila Madalena e adjacências. Contamos com seu PIX para manter seu podcast preferido no ar. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! O seu podcast preferido, feito para você ficar mais inteligente e perder amigos, está de volta depois de DOIS ANOS! Flavio Morgenstern retorna em grande estilo e, claro, sua ajuda do seus PIX (qual o plural de PIX?) para salvar o Ocidente - exceto Vila Madalena e adjacências!

    Para reestrear em grande estilo, o Guten Morgen comenta a nossa crise cultural. Não aquela da suposta "guerra cultural" das redes sociais, mas a crise profunda da alta cultura. Flavio Morgenstern explica: começou na Grécia Antiga. a obra de Platão já pode ser entendida como uma crítica cultural.

    Mas desde o Renascimento, temos duas culturas: uma de elite, das cortes, e outra popular. Se isso mereceria uma defesa da "cultura de elite" em algum momento, Flavio Morgenstern explica: a cultura criada pela elite hoje fala em nome do povo. Todo o seu discurso é ser popular - democrática, diríamos hoje. Enquanto a cultura do povo é desprezada pela elite. É de baixo orçamento, feia e fica pedindo PIX. Como nós.

    Agora de casa nova, acompanhe Flavio Morgenstern no Guten Morgen, o podcast do Senso Incomum!

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    Guten Morgen, Brasilien! O Brasil está em crise e isso não é a coisa mais genial do planeta Terra. A questão é sermos minimamente propositivos. Ou… como dá para ser nestes tempos. Para isso serve seu podcast preferido. Na verdade, sofremos uma crise também por culpa dos intelectuais e, sobretudo, dos políticos.

    Mas não adianta ficar jogando pedras. Em um modelo saudável de comunidade, os políticos ouviriam os intelectuais, e fariam uso da palavra, do poder e da burocracia para transformar o que os intelectuais pensam em políticas, em ações, em movimentações sociais. E os jornalistas reportariam, criticariam, vigiariam e denunciariam.

    Nossa direita nascente chegou toda atrapalhada. Tendo de conversar com algumas figuras de gosto extremamente discutível. Perdida no meio de um monte de arrivistas que só sabiam fazer teatrinho em canais de mídia (ou em filmes pornôs). E que faz ativismo 25 horas por dia, não ouvindo os intelectuais e, pior de tudo, achando que os intelectuais devam seguir as massas ou os políticos (e não o contrário).

    Assim, temos jornalistas agindo como políticos. Temos políticos que ficam subindo hashtags e agindo como jornalistas. Os ativistas tratam tudo como propaganda eleitoral, mesmo nos 4 anos de distância entre elas. E os intelectuais… bom, ou devem se calar, ou acabam sendo encarados como marqueteiros gratuitos.

    É para achar o papel de cada um e propor um novo modelo de pensamento em comum, sem pagar tributo a qualquer ideologia e a nenhum sacrifício da individualidade, que propomos algo no seu podcast preferido!

    A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora, com produção visual de Maycon Douglas. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Em mais uma investida inovadora do Senso Incomum, o seu podcast preferido trouxe ninguém menos do que a grande Kim Zucatelli para conversar conosco sobre fitness, nutrição, Alemanha, ayurveda, faxina, impostos por religião, tradução da Bíblia e como limpar cuspes!

    Kim Zucatelli veio comentar da sua experiência de sair do país e enfrentar o choque cultural e o quebra-cabeça da língua alemã. De como estudava odontologia, mas percebeu que a burocracia alemã consegue às vezes ser pior do que a brasileira. E de como começou a sua nova carreira, com a semana detox e ajudando as pessoas a terem uma limpeza mental e corporal para emagrecerem e terem uma vida mais adequada, de acordo com as potencialidades dos seus corpos.

    Como queremos cuidar não apenas dos estudos e do intelecto de nossos queridos leitores e espectadores, mas também de acabar com a obesidade mórbida total e completa de nosso amável público, Kim Zucatelli era uma das entrevistas mais esperadas pelo nosso gordo público! Afinal, estamos em um novo momento, em que cuidamos da cultura e também do fato de nossos leitores estarem tão gordos que, quando trocam o celular de bolso, muda o DDD.

    Aproveitando o histórico de nossa ex-faxineira de consultórios odontológicos, também falamos sobre a vida na Alemanha, a política em um país tão importante e misterioso para o Brasil em época de peste chinesa. Inclusive o curioso fato de que na Alemanha paga-se imposto de maneira diferente conforme a sua religião. O que gerou certos problemas para nossa Kim Zucatelli…

    Não perca o Guten Morgen, o seu podcast preferido, agora também filmado! Assista em seu feed de podcasts preferido ou no YouTube – e não se esqueça de se inscrever, ativar o sininho, dar a sua curtida e o seu jóinha! A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora, com produção visual dos nossos escravos goianos. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Você pediu, você implorou, você encheu o saco, você chorou em posição fetal embaixo da pia – você só não nos pagou um cascaio, o que teria resolvido o problema desde o começo – mas seu podcast preferido voltou depois de longas férias: e agora com a melhor das novidades: filmado!

    E nada melhor para este retorno do que estarmos com nossa mais nova colunista, Natália Sulman, e para falar de um tema eterno: filosofia! E, claro, falar de como, por que e o que estudar de filosofia em tempos de crise, que é exatamente o que você quer ouvir no seu podcast!

    A professora Natália Sulman, formada na Universidade Federal de Pernambuco, que tem uma das melhores páginas do Instagram sobre filosofia (@nataliasulman), junta-se ao time do Senso Incomum para as discussões mais elevadas do que a política rasteira do dia-a-dia. Como tudo o que importa na vida, voltaremos para a Grécia Antiga, lembrando que a estrutura da filosofia é sempre circular, voltando-se as mesmas perguntas formuladas por Sócrates naquela distante Atenas.

    Mas também passaremos do nível das introduções para discutir mais a fundo problemas filosóficos verdadeiros com filósofos cascas-grossas: há algo de útil na filosofia estética de Hegel? Haverá algum problema em sacar um livro de Kant a esmo da estante sem preparo? O que Platão quer dizer com “prazeres impuros”, se não possui o mesmo conceito de pecado do cristianismo? E – tema ainda mais espinhoso – por que queria expulsar os poetas da cidade? Por que Schopenhauer era tão mal humorado? Spengler tinha algo de correto, ou foi mesmo um proto-nazista? E como fica a filosofia de alguns críticos da modernidade industrial, mas que tampouco recaíram na esquerda mais bocó, como Heidegger e Guénon? E, claro, como Platão também é um artista…

    A professora Natália Sulman vai analisar do humor dos gregos até a decadência do Ocidente, passando por Kierkegaard, Baumgarten e Olavo de Carvalho, enquanto você dirige, faz seus exercícios ou lava a louça… mas lembrando que agora também estamos no YouTube, então você finalmente pode assistir com os olhos seu podcast preferido! Ou então, continuar ouvindo em seu player de podcast preferido. A produção é de Filipe Trielli e Daniel Galli na Panela Produtora. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Depois do enorme sucesso da primeira passagem do Magister Clístenes Hafner Fernandes pelo seu podcast preferido, nosso grande professor de latim volta ao Guten Morgen para comentar sobre o que realmente importa: estudos clássicos, incluindo muita Grécia Antiga, na era moderna de gente discutindo Big Brother no Twitter!

    Nosso Magister Clístenes Fernandes, professor de latim na Schola Classica, vem conversar sobre a própria idéia do que seja educação: ex ducare, conduzir para fora, elevar o espírito – portanto, algo nada a ver com o que é conhecido como ensino formal hoje.

    O que se ensina nas escolas e faculdades são técnicas e alguns conhecimentos jogados e hiperespecializados: não são, propriamente, educação. Hoje temos médicos não-educados, engenheiros não-educados e, o que é mais chocante, professores de filosofia não-educados.

    Neste cenário absurdo da modernidade, vale a pena voltarmos a entender o que é, propriamente, educação – e termos dicas de um professor clássico para como ficarmos mais inteligentes e perder amigos com eficiência e compostura.

    Assim, nosso passeio vai desde a Grécia Antiga, como sói, passando pela Idade Média, até entender, por exemplo, por que os povos latinos, mesmo de países extremamente civilizados como a França, consideram que qualquer dono de sebo na Alemanha é extremamente culto. Por que isto se dá e por que precisamos aprender a maravilhosa língua latina para estarmos em diálogo com a grande cultura ocidental?

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora. Não se esqueça de se inscrever na Schola Classica e também no Brasil Paralelo! Guten Morgen, Brasilien!

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  • Guten Morgen, Brasilien! Seu podcast preferido vai salvar hoje o Ocidente a partir de seu epicentro, do núcleo geográfico e intelectual ao redor do qual toda a produção ocidental gira: Campina Grande, na Paraíba! E, diretamente do Instituto Borborema, chamamos o grande Pedro Augusto para nos salvar!

    Enquanto Pedro Augusto nos salva para podermos descansar, mantendo seu podcast preferido o mais genial da galáxia, você ouvirá como o Ocidente da cultura de cancelamento, de Michel Foucault e Felipe Neto pode ter alguma esperança!

    Claro, para isso voltaremos ao Antigo Testamento, à filosofia grega antiga e desembarcaremos diretamente na Paraíba para entendermos de onde viemos, que tipo de cinzas somos e para onde vamos - e se lá tem uma buchada de bode digna de separar leitores do Pedro Doria de homens!

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! O eixo de poder mundial mudou radicalmente, culminando, em 2020, não apenas com o ataque da peste chinesa, mas também com a “curiosa” eleição de Joe Biden, mesmo sem ganhar condados, e com as Big Techs, as gigantes de tecnologia, censurando os perfis de Donald Trump, tanto no Twitter quanto no Facebook, ao mesmo tempo. Quem é a pessoa mais poderosa do mundo, hoje?

    Para entender como lidar com as Big Techs, precisamos voltar, naturalmente, para a Grécia Antiga, onde as discussões públicas e livres na ágora começaram. Foi com estas discussões que aquilo a que chamamos hoje de filosofia, lógica, ciência (além, claro, da tal “democracia”, que não tem nada a ver com o que vocês repetem por aí). E é exatamente isso que está indo pro cacete com a regulamentação da praça pública moderna pós-2020: a rede social.

    Ora, tal como Niall Ferguson escreveu em A Praça e a Torre: Redes, hierarquias e a luta pelo poder global, o Facebook, o Twitter e o reino das Big Techs é a ágora moderna – o lugar da discussão livre. Ou, ao menos, era: foram o Facebook e o Twitter que elegeram Trump. Óbvio que os donos da bola não deixariam que isso acontecesse de novo.

    E para se controlar o que é dito na ágora, basta se controlar a ágora. Hoje, os tais “termos de uso”, com definições vagas, imprecisas e que dão um poder discricionário e violentíssimo aos donos da bola, como “discurso de ódio”, valem mais do que a Constituição. Ou seja: a arbitrariedade absoluta, os desejos pessoais dos ricos, as definições indefinidas de progressistas que tratam ofensa como moeda de troca valem mais do que categorias precisas. A censura vira “controle de fake news” ou “não permitimos discurso de ódio”.

    De repente, todos na ágora estão “democraticamente” falando a mesma coisa. Concluindo o mesmo. Votando no mesmo. Acreditando no mesmo. Cientificamente. Em nome da democracia.

    É este cenário maravilhoso, que lembra tanto o Ministério da Verdade de 1984, de George Orwell, que é o nosso futuro. Como já havíamos dito, a peste chinesa mataria muito. A resposta dos governos e dos poderosos (porque, ao contrário do livro de Orwell, a censura hoje vem de entidades privadas) mataria muito mais.

    A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto na Panela Produtora, com produção visual de Gustavo Finger. Você pode ouvir no player abaixo, ou pelo seu aplicativo preferido: Spotify, Deezer, YouTube e afins. Guten Morgen, Brasilien!

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    Guten Morgen, Brasilien! Vocês pediram, vocês imploraram, vocês encheram o saco: um episódio especial só sobre os nossos dois temas preferidos está no ar! E para falar de Grécia Antiga e Antigo Testamento no seu podcast preferido, trouxemos nada menos do que o Magister Clístenes Hafner Fernandes, professor de latim na Schola Classica, do Instituto Hugo de São Vitor!

    Nessa conversa com o Magister Clístenes, abandonaremos a política cotidiana e vamos ao que realmente importa ler na vida: os maiores clássicos da humanidade. Sobretudo do Antigo e Novo Testamento e da Grécia Antiga: sabemos que quase tudo o que veio depois é plágio.

    Aqui você vai aprender a se introduzir ao mundo dos homens adultos e cultos de verdade: o mundo da Ilíada e da Odisséia de Homero, do Antigo e do Novo Testamento da Bíblia, com ainda incursões pelos poemas de Hesíodo (como A Teogonia e Os Trabalhos e os Dias), a tragédia grega trabalhando seus mitos para uma Atenas já urbana e desenvolvida, além da Eneida de Virgílio – auge da produção intelectual e poética latina –, a Divina Comédia de Dante e outros clássicos.

    Nosso Magister Clístenes vai inclusive tirar a maior dúvida de nossos ouvintes: como começar a ler estes grandes clássicos? Afinal, ninguém larga O Antagonista em um dia e está conseguindo decifrar os hexâmetros datílicos homéricos no dia seguinte. Parece até grego. E pior: é grego mesmo!

    Um episódio só sobre nossos temas preferidos – todo mundo já sabe que usamos qualquer coisa como desculpa para falar de Grécia Antiga e Antigo Testamento – era o que você mais esperava – e nós sabemos disso!

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    Guten Morgen, Brasilien! Enquanto as pessoas no rés-do-chão debatem esquerda e direita, com termos imprecisos ou falsificados, tomados de assalto da alta ciência política e escangalhados no baixo reino do jornalismo e das contendas panacas de redes sociais, lá nas altíssimas esferas, entre as pessoas que mandam no mundo, o capitalismo sofre o que está sendo chamado de the great reset.

    Antes que as agências de censura travestidas de auto-intitulado “fact-checking” venham chamar isso de “teoria da conspiração” com sua falta de cultura, entendamos: a revista Time, uma das revistas mais influentes do mundo, fez uma edição especial chamada justamente de The Great Reset, advogando por uma reforma do capitalismo depois de 2020, o ano da peste chinesa.

    E não é uma escolha de editores, ou uma teoria qualquer que será ignorada duas semanas depois, ou uma mudança de pouca monta, como um imposto ou uma lei de inclusão de mulheres em cargos de CEO: pelo contrário, são as pessoas mais ricas e poderosas do mundo, como Klaus Schwab, líder do Fórum Econômico Mundial, os CEOs do Walmart e do Mercado Libre, Tony Blair, a família real britânica, os donos da Sompo Holdings, a chefe do FMI e outras figuras desta jaez falando abertamente em mudar o capitalismo depois da peste chinesa.

    E o alvo, é claro, é cultural e de controle, sobretudo da internet. Para liberais que ainda acreditam que a luta é entre mercado e Estado (sem nunca perceber que o mesmo agente está dos dois lados desde que o mundo é mundo), o prognóstico é de que o propalado great reset está propondo justamente um controle de deixar os comunistas com inveja da vida pública, mas feito por megacorporações privadas.

    Também comentamos quem analisou o capitalismo da única forma aceitável para quem quer uma discussão séria: de maneira filosófica. Falamos de G. K. Chesterton e sua teoria do distributismo, que nada tem a ver com teorias “distributivistas” de socialistas e da social-democracia. Afinal, o mundo e os sistemas políticos e econômicos não serão nem um pouco parecidos com o que foram a partir de 2020 – e simplesmente ninguém está discutindo isso. Não deixe de ler seu livro Um Esboço de Sanidade – Pequeno Manual do Distributismo, na Livraria do Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/um-esboco-da-sanidade

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    Guten Morgen, Brasilien! Um espectro ronda a América – e o mundo: o espectro de Donald Trump! A mídia passou a última semana inteira comemorando (literalfando famente) a “vitória” de Joe Biden, dada pela… própria mídia. De repente, o assunto mudou, o tom abaixou, a festa da vitória pareceu os 40 segundos de comemoração do título de Felipe Massa.

    Donald Trump está no páreo. Mais do que isto, está com belíssimas chances, e com uma tranqüilidade invejavelmente assustadora. Mas, muito mais do que isto, o que significa a presidência Trump – e um segundo mandato do orange man – no mundo da cultura de cancelamento, das políticas identitárias, dos auto-declarados “Antifa”, de agências de suposto “fact-checking” contra hipotéticas “fake news” e das celebridades podres de ricas, algumas com sérios problemas com pedofilia?

    Curiosamente, quem deu uma chave de leitura bem curiosa para se enxergar este começo de século XXI foi um alemão chamado Karl Marx. Foi o criador do moderno comunismo que afirmou que o capitalismo traria consigo a sua própria ruína, porque “os pobres ficariam cada vez mais pobres, e os ricos cada vez mais ricos”. Que os pobres apenas não faziam a revolução e instaurariam a ditadura do proletariado porque estavam inertes, sem “consciência de classe”, porque estavam enganados pela “ideologia do capital”.

    No tempo de vida de Marx, bem ao contrário de sua logorréia, os pobres ficaram cada vez mais ricos, sem que os ricos perdessem dinheiro (riqueza se cria, não apenas se transfere). Marx, portanto, acreditava que o século XX seria o século do comunismo. Pelo contrário, enquanto todos os estudantes de abstrações e teorias de imaginário falavam tanto em revolução, na vida real, no mundo concreto e pontiagudo, a América foi o grande país do globo, sobretudo a partir do último ano da Primeira Guerra Mundial.

    Como fica o pensamento da esquerda hoje, pós-queda do Muro de Berlim, pós-Lula, pós-Trump? Exatamente com o que todos os seus contatos de WhatsApp têm contra Donald Trump: a idéia de que… mesmo ricos, mesmo livres, mesmo mais poderosos, estamos sendo enganados pela mesma estrutura descrita por Marx, agora travestida de “racismo estrutural”, “colonialismo”, “sociedade patriarcal”, “interseccionalidade”, “homofobia”, “obscurantismo religioso” ou a caçula da família das desculpas estúpidas, “fake news”.

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    Guten Morgen, Brasilien! Enquanto as pessoas sem cultura (ou seja, que não ouvem o Guten Morgen, o seu podcast preferido) discutem ninharias nas redes sociais achando que são coisas importantes, nós, os cobras, sabemos que a notícia mais chocante sem mortes do século foi a censura disfarçada de suposto "fact-checking" (ou falta de) da reportagem do New York Post sobre os negócios escusos do filho de Joe Biden, Hunter Biden, alegando poder ser uma tal de "fake news", o termo que todos os bocós aprenderam a repetir obedientemente para se sentirem inteligentes, filosóficos e científicos.

    Agências de suposto e auto-intitulado "fact-checking" são exatamente o Big Brother do 1984 de George Orwell: burocratas com interesses políticos (e partidários) querendo dizer o que é verdade por nós. Ou seja, controle totalitário. Ou seja, censura. Ou seja, o que todo tirano e genocida no mundo quis: uma agência de fact-checking para escolher "checar" só o que os outros dizem, e proibir ou menosprezar a sua circulação.

    Agências mentirosas como Lupa, Aos Fatos, UOL Verifica, Estadão Verifica, Boatos e outras espalham fake news a rodo, como já demonstramos neste Senso Incomum e vamos continuar checando. Mas elas retiram seu garbo de dois fatores completamente totalitários: o poder de controlar as informações que circulam e a repetição robótica e bovina pela população dos termos que eles escolhem tratar como grandiosos – como "fascista" não colou, lá vem fake news pra cá e fact-checking pra lá, fazendo os trouxas acreditarem que viraram reis-filósofos por aprenderem a obedecer gente poderosa querendo controlar o mundo.

    Isso não significa a defesa de fake news, tal como criticar o Big Brother is watching you de Orwell não significa a defesa da mentira: significa a crença de que a liberdade e o pensamento racional, filosófico, técnico e científico é sempre melhor do que a crença ideológica no controle e na censura, ainda que travestida de nomes chiquezinhos nos quais o rebanho acredita e repete goebbelsianamente.

    Em outras palavras: a reportagem foi censurada antes de passar por uma suposta agência de auto-intitulado fact-checking. Nem mesmo a desculpa mais estúpida já inventada para a censura foi usada: tratou-se de censura no modelo mais brega, autoritário e desabrido de todos, tentando esconder uma reportagem antes de passar por uma agência de suposto fact-checking, por saber que era uma reportagem que prejudicaria Joe Biden.