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Na estreia da segunda temporada do inSanidades Mentais, recebemos o enfermeiro no IPO de Lisboa, Ricardo Cerqueira, para uma conversa esclarecedora com a psicóloga Maria Cunha Louro.
Juntos vão explorar o sensível tema do cuidado àqueles que enfrentam o desafio do cancro, destacando o lado do outro, aquele que dedica atenção e apoio indispensáveis.
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Não há trabalho, não há correria, não há prazos, não há horários rígidos, não há logística de crianças na escola. Mas, em compensação, vivemos semanas inteiras com pessoas de quem gostamos mas com quem estamos apenas algumas horas por dia durante o resto do ano. A psicóloga Maria Cunha Louro e o jornalista Paulo Farinha conversam sobre esse grande desafio: como manter a relação (e a saúde mental) durante as férias?
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Fehlende Folgen?
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Pessoas manipuladoras, controladoras, que raramente admitem os erros ou pedem desculpa e estão sempre prontas para transferir a responsabilidade. A psicóloga Maria Cunha Louro e o jornalista Paulo Farinha falam sobre relações que afetam a nossa saúde mental, a importância de reconhecer que há um problema e a necessidade de ouvir os avisos dos outros – e pedir ajuda quando for preciso.
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A pergunta é antiga e bastante frequente, cada vez que se fala deste tema: quem cuida dos cuidadores? A resposta, infelizmente, também: muitas vezes não é ninguém. A psicóloga Maria Cunha Louro e o jornalista Paulo Farinha falam sobre a exaustão emocional (e física) que os cuidadores suportam. E sobre a importância de pedir ajuda e conversar com alguém que entenda este grande desafio. Sem culpa e sem julgamentos.
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Dormir mal pode ser a causa – mas também a consequência – de um problema de saúde mental que terá influência no nosso dia-a-dia e na forma como nos relacionamos com os outros. Como se lida com isto? Que estratégias usar? A quem pedir ajuda? Maria Cunha Louro e Paulo Farinha falam sobre os desafios de viver – e dormir – com alguém que tem problemas de sono.
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Uma criança escreve uma lista de coisas maravilhosas para tentar ajudar a mãe a curar uma depressão depois da primeira tentativa de suicídio. É esta a história de “Todas as Coisas Maravilhosas”, o monólogo escrito por Duncan Macmillan e interpretado por Ivo Canelas que já foi visto por quase cinquenta mil pessoas em Portugal. Maria Cunha Louro e Paulo Farinha conversam com o ator sobre o desafio de viver com alguém com um problema de saúde mental, o seu próprio processo terapêutico e, quem sabe, as vidas que a peça já terá ajudado a salvar.
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A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) em crianças e adolescentes pode ser um desafio para as famílias. Dos sintomas que levantam suspeitas ao nível da concentração, comportamento ou socialização até ao diagnóstico e tratamento, o caminho é feito de muitas dúvidas e, por vezes, alguma angústia. Como lidar? Como ajudar um filho? E como ajudar os pais? A psicóloga Maria Cunha Louro e o jornalista Paulo Farinha falam sobre este desafio de saúde mental.
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Um bom ambiente de trabalho é essencial para a saúde mental. Mas o que fazer quando lidamos com pessoas tóxicas ou egoístas que estão acima de nós? Como lidar com um chefe narcisista? Que ferramentas usar para nos defendermos de alguém com esse transtorno de personalidade? E o que podem as empresas fazer para prevenir estas situações?
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Como identificar os sintomas no colega? Como ajudar? Como dar a mão sem apontar o dedo? Como respeitar o espaço do outro mas sem o deixar desamparado? E qual o papel das empresas no cuidado com o bem estar emocional dos funcionários e na prevenção da exaustão profissional?
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Há quem passe a vida a evitá-los e há quem os procure a toda a hora. Ambos os caminhos são maus e podem afetar a nossa saúde mental. E que tal assumir os conflitos como uma parte natural da relação e uma oportunidade para a fazer crescer? E como tirar partido das diferenças de opinião sem que isso signifique uma discussão feroz?
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Para uns são os dias mais aguardados. Mas para outros são tempos de sofrimento. O primeiro Natal depois da separação, as saudades de alguém que já não está, as memórias penosas, a azáfama que aumenta a ansiedade. Cada um terá as suas razões. Como podemos entender melhor aquela pessoa que está sempre calada ou embriagada na consoada? E algum dia teremos mesmo coragem de não passar o natal com quem não nos faz feliz? Episódio especial gravado ao vivo, com a participação de Alexandra Tavares, mentora da Casa da Deusa.
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Entre a obsessão com doenças, contágios ou desarrumação e a compulsão para lavar as mãos, acender e apagar as luzes ou arrumar os copos por tamanho e cor, um diagnóstico de Perturbação Obsessivo-Compulsiva pode ser muito difícil para quem também vive lá em casa. Catarina Raminhos fala sobre esse desafio de saúde mental a propósito do marido, o humorista António Raminhos, diagnosticado com POC há quase vinte anos.
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Quais os sinais de alerta? A que sintomas devemos estar atentos? Quando dar o passo para marcar uma consulta? Seja para nós ou para sugerir à pessoa com quem vivemos, procurar um psicólogo nem sempre é uma decisão fácil. O estigma, a desvalorização das queixas ou a vontade de varrer os problemas para debaixo do tapete levam-nos muitas vezes a adiar a decisão. Até àquele dia...
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Será que vou aguentar? Eu mereço isto? E se eu sair da relação, o que será dele/dela? Estas são algumas das muitas dúvidas que passam pela cabeça de quem vive com uma pessoa com um diagnóstico de perturbação bipolar. Mas não tem de ser sempre assim.
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Além de nos deixar os nervos em franja, partilhar a vida com uma pessoa muito desarrumada é mesmo uma questão de saúde mental? Bom, depende. Se isso afetar o espaço comum e se transformar o dia a dia num desafio constante, então há um problema para resolver. Quer na sala e na cozinha, quer dentro da nossa cabeça. Mas... e quando o outro é excessivamente arrumado? Será essa uma forma de compensar a confusão interior? O que fazer nestes casos?
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Os sintomas podem chegar devagar. Por vezes são difíceis de identificar e até são desvalorizados. A irritabilidade, a apatia, a tristeza permanente, a falta de prazer em tarefas de que antes gostávamos… E um dia, quando percebemos, a depressão está instalada. Empurrando-nos para baixo. A nós e às pessoas que partilham a vida connosco e que não sabem como ajudar. O que dizer. Como reagir. A psicóloga Maria Cunha Louro e o jornalista Paulo Farinha conversam sobre esse desafio de saúde mental e o que pode fazer a uma relação.
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Autoria e apresentação: Maria Cunha Louro e Paulo Farinha
Som: Paulo Castanheiro
Música: AFTA3000
Art & social media: MyPitangas -
Como é viver com um ansioso? Como é o dia a dia ao lado de alguém que está permanentemente em sobressalto? Como é que transmitimos tranquilidade a quem está muitas vezes agitado? Como se lida com os ataques de pânico, os pensamentos obsessivos, os músculos tensos, a falta de ar, o batimento cardíaco acelerado, as palmas das mãos transpiradas? Maria Cunha Louro e Paulo Farinha conversam sobre os desafios de uma relação ao lado de alguém que nem sempre entendemos.
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Autoria e apresentação: Maria Cunha Louro e Paulo Farinha
Som: Paulo Castanheiro
Música: AFTA3000
Art & social media: MyPitangas