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Surpresa! Então... Não nos perguntem sobre o que é este episódio… E não, também não estivemos à conversa com ninguém… Ou, melhor dizendo, estivemos à conversa um com o outro, o que, à partida, não augura nada de bom. Mas tentámos... E, com experiências contadas, entre raciocínios sem qualquer lógica, muitas interrupções e piadas em excesso, cá estamos a comemorar dois anos de podcast. Dois anos de um projeto que, sendo um reflexo da nossa vida, também tem tornado a vida destes "Pais à experiência" bem mais bonita.
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Estivemos à conversa com… Pois, para fechar a temporada estivemos à conversa um com o outro. E, assim, estivemos à conversa com cada uma e com cada um de vós que nos vai acompanhando nesta aventura.
Não, este episódio não é uma despedida. É um “até já”. E é também, acima de tudo, um “obrigado”. Afinal de contas, entre tantas coisas, este podcast ensinou-nos que tudo fica mais fácil (e mais bonito) quando não estamos sozinhos. Na parentalidade não é diferente.
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Estivemos à conversa com a Ana Maltez e o Martim Mariano, pais da Leonor e do Vicente e que, no cantinho “Agora nós os 4”, partilham as histórias do dia a dia em família. Pedaços de vida que, emaranhados na rotina, sobressaem, fazem sorrisos e lágrimas. E que podem, afinal, ser também pedaços da vida de quem os lê e acompanha. Foi o que aconteceu nesta conversa. E a sinceridade com que se dá voz (e palavras) às coisas tem contornos de magia. Tem mesmo. Abraça quem ouve, faz-nos sentir acompanhados, dá colo. E os pais também precisam de colo. Colos que podem ser conversas. E esta conversa foi colo para nós.
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Estivemos à conversa com Patricia Librenz, fundadora de uma comunidade dedicada ao debate e à partilha em torno da decisão de não ter filhos. Um espaço de liberdade, cujo nome - “Sem Filhos” – é apenas o começo de uma reflexão profunda e essencial. Uma reflexão que tem de chegar às raízes de um preconceito, o qual cresce sob a forma de pressões que ferem, perguntas que invadem e julgamentos dos quais não queremos ter de nos defender. Como se esta escolha fosse, afinal, uma obrigação, uma dívida a pagar. Mas não é. Aliás, a começar pelo bem de quem poderá vir, esta tem mesmo de ser a decisão mais ponderada, consciente, informada, confiante e, sim, feliz. E se a decisão for “não quero ter filhos”, que possamos ser ouvidos, respeitados e seguir em frente. Isto, sim, é liberdade.
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Estivemos à conversa com Marta Esteves, mãe e advogada especializada em Direito do Trabalho.
A parentalidade também traz direitos e deveres. Traz pedidos, comunicações, formulários, procedimentos… Traz licenças, teletrabalho, horário reduzido… E traz a consciência de que informação é poder e pode mesmo fazer a diferença. E, juramos que, à luz de qualquer lei, se dúvidas houvesse quanto a isso, esta conversa daria cabo delas todas. -
Estivemos à conversa com Fábio Castro, autor da página “Timelessdad”. O exercício de autodescoberta que é a parentalidade, os reflexos do que vivemos enquanto filhos no que somos enquanto pais, a gestão da culpa e das expectativas e a aprendizagem permanente e inesgotável que nasce (e renasce) a cada instante… Muita coisa, sim. Mas, acreditem, é só um bocadinho do tanto que foi esta conversa.
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Estivemos à conversa com Rita Correia, da SaMaNe, Associação Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal.
Quando pensamos em racismo, percebemos que estamos há demasiado tempo a tentar combatê-lo. Percebemos que há gente a sofrer, a ser magoada, ferida com atos de racismo há demasiado tempo. Conscientes disto, foi por acreditarmos que a “chave” está, em grande parte, no que fizermos, formos, transmitirmos enquanto pais… Foi por nos sentirmos envergonhados… Foi pelo murro no estômago que é imaginar que há quem dê à luz e nasça a ser vítima de racismo… E foi pela esperança de, “amanhã”, também graças à Amélia, ser tudo diferente… Que quisemos ter esta conversa. No fundo, foi pela esperança de que, um dia, possamos mesmo “ser todos diferentes e todos iguais”. -
Estivemos à conversa com Jéssica Arez, da Acreditar - Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro.
Num dia especial, em que lembramos o que, na verdade, importaria lembrar todos os dias, partilhamos um episódio igualmente especial. Sim, falámos sobre o peso do diagnóstico e do que são os impactos nas vidas destas famílias. Mas, no final, o que fica na memória é a força destas famílias, a missão desta Associação e o poder de Acreditar.
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Estivemos à conversa com Paula Costa, CEO da Parents and Partners e criadora do projeto “Yes mom, you can”.
A construção de uma harmonia em que, sem a imposição de aparentes “equilíbrios”, a parentalidade e a carreira possam caber na mesma frase e na mesma vida. A redescoberta de quem somos, também enquanto profissionais, após a chegada de um filho. A gestão das pontes que, por mais que tentemos refutar, existirão sempre entre estes pedaços dos dias. E a necessidade de “demitirmos”, com urgência, todos os preconceitos e julgamentos.
Pois é… De tudo isto foi feita esta conversa. E, no final, ficou a sensação de que tudo fez tanto sentido.
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Estivemos à conversa com Mónica Cró Braz, pediatra, autora do livro “Pergunte à sua pediatra” e mãe. E este é mais um daqueles episódios em que acabamos por prestar uma homenagem a quem, exercendo a sua profissão, acaba por fazer toda a diferença na vida de quem, tantas e tantas vezes, só precisa de uma palavra para tranquilizar aquele doloroso medo de falhar. E os pediatras estão nesta lista.
Assim, além de uma conversa descontraída sobre tantas questões que fazem o dia a dia de qualquer família… Este episódio é mais um suplemento de gratidão, na certeza de que, sem estes profissionais, com quem se cria uma relação de transparência e confiança, a experiência da parentalidade poderia ter um diagnóstico ainda mais complexo e exigente.
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Estivemos à conversa com Inês Fontoura. Mãe independente, mãe a solo por opção.
E esta decisão foi só o ponto de partida. De uma nova vida e de uma conversa sobre tanto mais. As exigências das mais diversas naturezas, os receios que nem sempre se conseguem calar com argumentos racionais, a reorganização natural (e quase inconsciente) das prioridades, o peso das escolhas que fazem a diferença e a descoberta daquelas que, afinal, não têm peso algum… E, claro, a beleza do que é crescer a ver crescer um filho. Porque, não haja dúvidas, também nós, pais e mães, crescemos todos os dias.
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Estivemos à conversa com Catarina Oliveira, criadora da página “Espécie rara sobre rodas”. E começamos pela confissão: não é fácil falar sobre deficiência. Este é um assunto embrulhado em preconceitos, tabus e muitos, muitos medos. Medo de ofender, medo de dizer asneira. Medo de olhar de frente para a deficiência. Para a diferença.
Uma vez que suspeitamos que coisas como a empatia, a inclusão e a negação do capacitismo sejam “coisas” que se ensinam mais com atos do que propriamente com palavreado… Esta foi verdadeiramente uma conversa em que aprendemos sobre o que queremos ser. Na esperança de que, se o soubermos ser, a Amélia saberá olhar a diferença de frente.
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Estivemos à conversa com Marta Chambel, médica alergologista. Partindo do que vivemos e do que foi a reação da Amélia após a introdução do ovo, esta foi uma conversa sobre os sinais, os impactos e as soluções. Atualmente mais conscientes do que são os condicionamentos e receios provocados por uma alergia, esta conversa foi, afinal, um prolongamento do que acontece nas redes da Marta, comprovando que a informação será sempre o melhor remédio.
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Estivemos à conversa com Patrícia Correia, que, perante o desafio da maternidade, também abraçou, com ainda mais intensidade, o gosto pela educação financeira.
Assim e conscientes de que a parentalidade também traz desafios no campo financeiro, entre dicas preciosas e conselhos valiosos, a Patrícia vai partilhando o mealheiro de conhecimentos que foi poupando.
No final, fica a certeza: todos queremos investir num futuro mais feliz. Principalmente para os nossos filhos.
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Estivemos à conversa com Andreia Paes de Vasconcellos, mãe e autora do projeto “Tomás, My special baby”.
Quando, com a notícia do nascimento, chega um diagnóstico e expressões como “trissomia 21”, as lágrimas interrompem os sorrisos e a pergunta que fica é “porquê?”. Desde a ausência de respostas até à reinvenção da força para criar essas respostas, passando pelo crescimento de uma família que cresceu para lá do diagnóstico e das expressões… Esta é uma conversa dura, mas também cheia do que há de mais forte na experiência da parentalidade: o amor.
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Estivemos à conversa com a Rita Luiz e com a Mariana Oliveira Wemans, fundadoras do projeto Apigmenta.
Perante um assunto tão subjetivo quanto “arte”, igualmente convidativo a uma boa conversa é o que podemos fazer para aproximar os mais pequenos deste universo que, na verdade, acaba por estar sempre presente. Assim, foi sobre como moldar boas memórias que conversámos. Sobre como podemos pintar com ainda mais cores a criatividade da infância. Sobre como podemos desenhar mais ideias, mais perguntas, mais curiosidade. Foi sobre tudo isto que conversámos e, tal e qual como quando brincamos com plasticina, só o tempo impôs limites. -
Estivemos à conversa com Paula Guerra e Maria Azougado da XXS, Associação Portuguesa de Apoio ao Bebé Prematuro. Os números e, acima de tudo, o impacto que a prematuridade traz à vida de quem a vive fizeram-nos ver o óbvio: é preciso falar sobre isto. Além de ficarmos a conhecer o trabalho da XXS, foi isso que fizemos. Falámos. E, embora não tenhamos sentido na pele, foi intenso o arrepio que sentimos ao ouvir as histórias de quem sentiu. E que, por mais tempo que passe, não passa. Não deixam de sentir.
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Estivemos à conversa com Mário Santos, pai feminista, doula e sociólogo. Estivemos à conversa sobre o que há para desconstruir na parentalidade. E construir de novo. Integrando mais perspetivas, mais formas de ver, fazer e pensar. Tentando incluir mais e excluir cada vez menos, numa experiência em que não tem de haver “melhor vs pior”, muito menos quando em causa está uma questão de género. Sim, quando falamos de “mãe” e “pai”, podemos estar simplesmente a falar de formas diferentes de ver, fazer e pensar. Podemos e devemos. Porque, sim, somos todos diferentes. Mas, talvez, em vez de sobreposição de papeis, cada vez valha mais a pena ver, fazer e pensar em complementaridade. Sim, também na parentalidade.
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Estivemos à conversa com Andreia dos Santos Luís, autora da página “Autismo. E depois?!”.
Sim, falámos sobre autismo, sobre o que muda, sobre o que nunca muda, sobre o que não tem de mudar, sobre o que deveria mesmo mudar.
Mas não falámos “só” sobre autismo. Falámos, acima de tudo, sobre uma família que conhece aquela que é a música de uma casa cheia. Uma família na qual o autismo é só mesmo uma das muitas peças que a compõem. E são tantas, é tão bonitas, as peças que fazem está família.
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Estivemos à conversa com Diana Lopes, terapeuta da fala especializada em perturbações do desenvolvimento. Uma conversa que tranquiliza… Mas que também deixa pistas, alertas, orientações. Para que nós, pais, possamos acompanhar e perceber melhor quando há algo mais a fazer. Não, não se trata de interferir ou desrespeitar o tempo da criança. Trata-se, sim, de, também a partir da linguagem e conscientes de que se comunica de tantas outras formas, saber quando procurar ajuda e, assim, ajudar a criança.
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