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Nesse parágrafo Heidegger vai começar a dedicar-se a elucidação do ser-em. Para falarmos de ser-no-mundo primeiramente é necessário explorar esse "no" de "ser-no-mundo", que tomado de maneira exclusiva é justamente o ser-em.
Esse podcast tem como proposta discutir uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Fenomenologia Existencial e à Daseinsanalyse.
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Último parágrafo antes da análise preparatória do Dasein, aqui Heidegger vai indicar que não necessariamente a etnologia (estudo dos povos) é suficiente para um aprofundamento das questões relacionadas ao ser do Homem ou o ser em geral.
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Aqui vamos ver como, de acordo com Heidegger, a Antropologia, a Psicologia (nessa época experimental) e a Biologia não podem dar conta das estruturas fundamentais do Dasein (ou seja, daquilo que costumamos chamar de “ser humano”). Continuando o projeto de des-amontoamento (a nomeada destruição) da Ontologia antiga, veremos algumas interessantes citações de autores chave da história da Filosofia, como Descartes e Husserl, entre outros.
Esse podcast tem como tarefa destrinchar uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Psicologia fenomenológico-existencial e à Daseinsanalyse.
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Nesse parágrafo e nos dois próximos Heidegger vai falar sobre os fundamentos do Dasein e por que ele é tão importante na investigação da questão do ser. O ser para um ente qualquer, como uma mesa, não está em jogo. Mas sendo o Dasein justamente esse ente do qual está em jogo o seu ser, isso faz dele um ente privilegiado. Por conta da interpelação do Dasein dever também sempre dizer “eu”, temos aí um caminho para nós psicólogos pensarmos a constituição da Psicologia como ciência e de que maneira podemos ampliar o olhar para as questões referentes ao “eu” do paciente que sofre.
Esse podcast tem como proposta discutir uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Fenomenologia Existencial e à Daseinsanalyse.
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Nesta segunda parte do parágrafo 7 damos continuidade a discussão sobre o método fenomenológico. Como é o fazer pesquisa e o fazer ciência no âmbito de uma relação fenomenológica com os fenômenos, seu aparecer e seu esconder.
Esse podcast tem como proposta discutir uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Fenomenologia Existencial e à Daseinsanalyse.
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Nesse parágrafo iremos discutir um importante tema: o método fenomenológico. Como é o fazer pesquisa e o fazer ciência no âmbito de uma relação fenomenológica com os fenômenos, seu aparecer e seu esconder.
O parágrafo foi dividido em duas partes, sendo esta a parte 1.
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Para Heidegger, destruição da tradição não tem nada a ver com sua negação ou aniquilação. Struere em latim significa criar ou erguer, mas também pode abrigar o sentido de amontoar e empilhar. É desamontoando (de-struindo) que Dasein pode então encontrar o sentido de sua existencialidade assim como toda a questão-do-ser pode receber sua elaboração mais própria.
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Nesta primeira fase da introdução de Ser e Tempo Heidegger vai delimitar o horizonte de interpretação do ser.
Esse podcast tem como proposta destrinchar (mas sem jamais esgotar!) uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Fenomenologia Existencial e à Daseinsanalyse.
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No §4 de Ser e Tempo, de nome A precedência ôntica da questão do ser, Heidegger vai colocar como fundamental para seu projeto o desenvolvimento de uma analítica do Dasein, aquele ente cujo nós humanos, somos. Mas porque Dasein é tão importante aqui? Qualquer generalização (ou ontologia) que se queira fazer precisa necessariamente partir daquilo que já é, não antecipando arbitrariamente o entendimento. Esta é a precedência ôntica.
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Na medida que a filosofia e (no nosso caso aqui, a psicologia) guia suas investigações a respeito da "mente" e com isso vai atingindo graus cada vez maiores de eficácia, perde-se de vista algo fundamental quando se trata de uma existência adoecida: o que está em jogo no modo de ser daquela existência que é.
Nesse parágrafo Heidegger apresenta a importância de se pensar a questão-do-ser no âmbito da elaboração de uma ontologia.
Esse podcast tem como proposta destrinchar (mas sem jamais esgotar!) uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Fenomenologia Existencial e à Daseinsanalyse.
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No Segundo parágrafo de Ser e Tempo nos vemos perplexos diante da proposta de Heidegger de perguntar pelo ser. O que significa “ser”? Qual é a diferença entre ser e ente? O sentido daquilo que o gregos antigos denominavam ούσία (oussía – ser) é agora reavivado no início da obra considerada uma das mais importantes do século 20.
Esse podcast tem como tarefa destrinchar uma das principais obras filosóficas do século 20, tendo como norte uma reflexão quanto a prática clínica. Discuto portanto sua contribuição à Psicologia, dando especial ênfase à Psicologia fenomenológico-existencial e à Daseinsanalyse.
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No primeiro episódio do Podcast Ser e Tempo Comentado exponho uma breve introdução à proposta e comento o primeiro parágrafo da obra de Martin Heidegger.
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