Folgen
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Alguns conseguem construir relacionamentos de muitos e muitos anos... No entanto, talvez a maioria de nós viva muitos relacionamentos ao longo da vida. Desses, alguns são idas e vindas. Pode ser que não importante tanto o tempo que dura a relação, mas a intensidade e a qualidade dos vínculos. O processo de luto, pelo fim de uma relação, depende muito disso. Mesmo quando a gente vive quase relacionamentos... Quando são só premissas de relações. Mesmo assim, talvez o que nos ajude a passar por esse processo de afastamento seja avaliar a sintonia entre as pessoas e também observar nossos inegociáveis: o que estamos dispostos a abrir mão e o que é fundamental para nos relacionarmos? 🤔💭
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Afinal, por que viajamos hoje em dia? Estamos buscando vivenciar situações, culturas, conexões que nos expandem e nos transformam ou só queremos fotos e vídeos bonitos para postar nas redes sociais? O que paira por trás de tanto conteúdo viral? E se a gente estivesse numa outra era? Sem internet. Como seriam nossas viagens? Como sempre, minha cabeça fervilhou com tantas questões depois que me peguei mais preocupada com o vídeo que eu produziria do que com a experiência que eu queria ter. Se você já passou por isso, estamos juntos 🫂
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Fehlende Folgen?
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Uma descrição que é um baita <spoiler> 😶🌫️
Ao longo da vida, a gente cumprimenta uma série de pessoas e, para algumas, criamos espaço nos nossos ambientes – externos e internos. Então, a gente passa a decorar com e a partir delas os cômodos do que chamamos de lar. Às vezes, algumas peças somem, às vezes, elas dilaceram. O que fica é um espaço vazio esquisito. Tão esquisito por vezes, que a gente corre para preencher com outra coisa, outro alguém. É difícil a nova configuração. De novo, é esquisita a ausência. Esse hiato que se extende entre conhecer e não saber mais, entre estar e não pertencer. Hiatos são importantes, ensinam tanto. Ainda assim, é muito estranho viver uma ausência.
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Checar a tela trocentas vezes por dia, estar online 24/7, receber mensagens mesmo quando estamos indisponíveis. Espera... É possível mesmo estar online e não estar disponível? 🤔 Hoje, acordei com váaaarias mensagens no Whats... Mensagens enviadas enquanto eu dormia. A primeira interação levou a outra e mais uma e mais outra e muitas que vieram em seguida. Assim, o que era para ser uma manhã desconectada deixou de ser isso. 🤯
Enquanto preparava meu café, refleti sobre a realidade em que vivo e senti saudades de quando estar offline significa não estar presente, sem chances de contato. Questionei sobre a probabilidade de estar indisponível estando online. Estamos constantemente conectados. Fugimos para locais onde não temos sinal de telefone e/ou internet para poder criar espaço para a desconexão. É um tanto quanto louco pensar a respeito...
É um tema que eu facilmente poderia passar o dia pensando sobre, mas, por hora, deixo apenas esse registro reflexivo. 🎧
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A gente costuma deixar a correria do dia-a-dia nos consumir e esquece que a vida é tempo. Justamente o tempo que talvez seja nosso bem mais precioso. Ele passa e a gente passa junto, paralelos, sem se ver, sem se sentir. Na mesma lógica do áudio anterior: e se a gente decidir ver o tempo? Fazer uma coisa que nos faça querer parar o tempo? E se a gente fizer isso todos os dias? O que o tempo vai achar da gente e o que a gente vai achar do tempo?
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Somos tão inconstantes quanto dizem que somos ou estamos reagindo a tantos estímulos que só estamos cansados de tudo? São várias as perguntas e os parênteses abertos nesse episódio. Agora uma coisa é fato: vivemos uma época em que tudo compete pela nossa atenção e ainda estamos constantemente consumindo a vida de outras pessoas. Talvez, a gente só esteja exausto. Talvez, a gente só precise reorganizar nosso tempo para estar, de verdade, presente, para dedicar nossa atenção a uma única coisa por vez.
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Já parou para pensar em quantas ideias você já teve e quantas delas ficaram pelo caminho? Quantas investidas não foram nutridas o suficiente e tornaram-se um fardo ou foram desistidas? Criando, assim, um oceano desértico produtor de miragens, sustentado pela constante presença opressora do fracasso. Agora, e se essas ideias tivessem sido mais (ou melhor) projetadas? Talvez o cemitério das ideias seja a falta de tempo: não esperar o ciclo de maturação, não planejar, não pensar em métodos e em processos. Onde estou? Um bote inflável; água por todos os lados; sem norte. O que preciso? Identificar sinais; me orientar e traçar um percurso.
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Uma reflexão sobre como eu acabei associando meus passatempos e o prazer que eles proporcionam (ou poderiam proporcionar) à culpa. Este áudio também existe no formato de texto e está disponível no meu Medium.
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Uma reflexão – com café – sobre a busca e a construção do belo. O que é beleza? Por que focamos somente na estética? O que mais existe de bonito que seja fora do padrão? Onde reside a beleza?
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Um devaneio criativo que brotou de alguma proposta de exercício dos cursos que fiz nos últimos dois anos.