Folgen
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Ayrton Senna, como herói nacional brasileiro, teve sua vida marcada por vitórias gloriosas nas pistas de corrida, mas também por um trágico fim que ecoa a complexidade da mortalidade dos heróis. Sua morte precoce em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino em 1994 ressoa como um exemplo de como até mesmo os mais corajosos e talentosos podem ser vulneráveis diante do destino implacável. A figura heróica brasileira também partiu, deixando um legado de inspiração e coragem, personificando a dualidade inerente à natureza dos heróis, que muitas vezes encontram seu fim de forma inesperada e dramática.
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Mesmo em meio a desafios e adversidades, é possível sim que haja heróis no Brasil. Heróis modernos podem surgir em diferentes esferas, seja na política, na saúde, na educação, ou em ações cotidianas de solidariedade e coragem. São aqueles que dedicam suas vidas a causas nobres, que lutam por justiça, igualdade e bem-estar coletivo, inspirando e impactando positivamente suas comunidades. Os heróis de hoje não precisam de superpoderes, mas de determinação, empatia e comprometimento para fazer a diferença em um país tão diverso e desafiador como o Brasil.
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Fehlende Folgen?
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O tempo da liberdade de expressão parece ter chegado ao fim. Todos os governos estão buscando formas de regulamentar as redes sociais, asfixiar os usuários e impedir a transmissão do discurso. As big techs também não representam nenhum tipo de Ágora moderna. Estamos no saguão das grandes empresas, sendo achatados pelos governos. Está inaugurada a Era da Censura?
Nesse mais novo episódio do ValeteCast, vamos entender como o fim do mundo já chegou para quem vive virtualmente.
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Em mais um episódio da nossa saga no Spaces, fomos agraciados com o destino: Nosso tema foi "Quem tem medo das redes sociais" bem no dia em que Elon Musk resolveu bater de frente com Alexandre de Moraes. Pedro Deyrot, Israel Russo, Ricardo Almeida e Eduardo Bisotto debateram sobre o futuro desse conflito entre as redes e os governos.
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O governo Lula tenta, através do discurso fajuto de proteger o trabalhador, criar regulamentações nos serviços de aplicativos, não apenas o Uber, mas também os de entrega de comida. Mas, a maioria dos próprios entregadores enxerga como vantagem a autonomia e opções que este tipo de emprego lhes proporciona, permitindo escolher horários e frequência de serviço - o que a regulamentação proposta tenta barrar, mais uma vez, sob o pretexto de proteger o trabalhador de abusos trabalhistas.
Peça seu lanchinho e se prepare, ou ouça durante a corrida do aplicativo, mais este episódio do nosso Valete Cast!
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É difícil ver o mundo ao seu redor cair sem pensar que aquilo que o sustenta também está ruindo. Segundo Joe Biden, a América não é apenas o país mais poderoso do mundo, mas de toda a história. Mesmo assim, cada dia que passa novos atores os desafiam, e os desafios parecem mais fortes. Será que o último império do mundo está caindo?
Segure as paredes, não ligue para as rachaduras e escute o mais novo episódio do ValeteCast.
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Com a queda do muro de Berlim e a dissolução do polo soviético, a democracia liberal se consolidou como o único horizonte possível. O único? Bom, a história não acabou. Apesar de todos serem cada vez mais democratas, as democracias são cada vez menos democráticas. Estranha equação, não?! É a morte do mundo como conhecemos.
Chame seu amigo que ama democracia, SUS e vacinas para escutarem juntos a esse episódio do ValeteCast.
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Um novo arco se inicia no ValeteCast. O mundo como conhecemos está morrendo, e para fazer esse obituário precisamos entender como suas bases pereceram. A Democracia é a forma jurídico-política da nossa ordem global. Se uma parte grita em sua defesa, a outra diz também agir em nome dela.
Então, pegue a Constituição Federal, faça uma boa fogueira para se aquecer enquanto escuta mais um episódio do podcast da Revista Valete.
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Todos os dias há uma nova ameaça sobre ameaça de guerra nuclear ou catástrofe climática, toda a vida na terra parece ameaçada, mas só o povo brasileiro é que se afunda em pessimismo e melancolia. A nossa antiga característica era a simpatia; hoje é a polarização. Uma rede de ressentimentos, derrotas e perdas mataram o nosso otimismo. Então, é nossa missão resgatá-lo.
Limpe suas lágrimas, se ajeite no sofá e escute mais um ValeteCast, o melhor podcast desse país que ainda se tornará nação.
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Neste episódio contamos com uma verdadeira aula de Eduardo Bisotto narrando toda a trajetória de Ayrton Senna do Brasil. Em decorrência disso, os interlocutores Alexandre Sugamosto, Israel Russo, Pedro Deyrot e Ricardo Almeida debateram sobre os motivos pelos quais o Brasil não produz mais lendas como essa.
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Nenhuma pergunta é mais urgente de ser respondida que “quem é o povo brasileiro?”. Precisamos entender o que significa ser brasileiro, o que nos amalgama. A mistura de etnias, nacionalidades e culturas legou ao Brasil um povo que carece de explicação, que ainda está por ser descoberto.
Pare de se olhar no espelho, apenas sente e escute mais um episódio do ValeteCast.
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Ao pensar na identidade do Brasil e do brasileiro, qualquer estrangeiro associa à favela. É como se esses assentamentos irregulares e precários tivessem algum tipo de relação com o modo de ser do brasileiro. A favela não é apenas esse acidente geográfico, é também um espaço para a produção de uma cultura. E seria essa cultura uma representação da alma de nossa elite ou de nosso povo?
Desligue o funk, limpe os fones auriculares, e escute o retorno do ValeteCast em 2024.
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A geração Z reconhece o seu país como “Bostil”, um não-lugar no mundo. Isso é fruto de toda uma geração que nasceu na esteira de diversas décadas perdidas, que viram os índices econômicos não acompanharem as expectativas, e as expectativas, a cada nova década, irem abaixando. A desilusão cristalizou-se como uma marca contida na massa de jovens brasileiros, que veem seus conterrâneos como “bostileiros” incuráveis. Se você é filho das chances desperdiçadas, pegue seu Café Valete e escute o mais novo ValeteCast.
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Todos os grandes oligarcas do Brasil travestiram-se de defensores da democracia. E para que sua defesa tivesse algum sentido, a todo momento novas ameaças ao regime democrático são forjadas. A maioria se pergunta a validade das ameaças, se realmente existem e se os métodos de defesa são necessários. Nós perguntamos algo além: vale esta democracia ser salva? Nosso ponto de partida é uma conclusão incômoda: nossa democracia nos traiu. Nos cabe, então, entender como essa traição ocorreu e como iremos superá-la é o nosso desafio.
Pegue sua taça de vinho, e chore por mais uma traição escutando o ValeteCast dessa semana.
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Começamos mais um arco de discussões no Valete Spaces. Neste primeiro episódio, tratamos da impressão de que o Brasil não existe como nação, povo e cultura. A conversa comandada por Orlando Lima levou a embates interessantes dos entre os participantes Eduardo Bisotto, Israel Russo e Ricardo Almeida sobre o estaticismo e o imediatismo das elites brasileiras.
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Em qualquer conversa de bar sobre política, a expressão "o Brasil tem partidos demais" é comum. Contudo, essa afirmação é enganosa, pois omite o verdadeiro excesso no país: muitas legendas vazias e estruturas burocráticas, onde partidos, desprovidos de programas e ideias, proliferam.
O ValeteCast desta semana aborda não apenas os problemas estruturais de nossa dinâmica política, mas também reflete sobre nossa missão histórica neste momento crucial. A Missão é o ponto onde a teoria se entrelaça com a prática genuína. Prepare sua xícara de café, sintonize no ValeteCast e aprofunde-se em mais um de nossos podcasts.
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Quando se descobre uma verdade, é preciso fazer algo com essa verdade. Neste episódio do Valete Spaces, Pedro Deyrot, Ricardo Almeida, Israel Russo e Orlando Lima discutiram o que fazer mediante às análises dos episódio anteriores. Se sabemos que não há igualdade, então devemos buscar ser melhores; se o sistema quer nos tornar dependentes, devemos buscar a autonomia.
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Tudo bem que você leu Aristóteles e Platão, mas e o seu nível de testosterona, anda alto? Uma pergunta que parece nada ter a ver com suas predileções intelectuais, contudo, cada vez mais cuidar do corpo e sair do marasmo tem sido refúgio contra o progressismo. Esse episódio do ValeteCast é um chamado contra a emasculação e a histeria. Faça 50 flexões, tome banho frio e coma ovos crus, não se curve à ditadura do conforto enquanto escuta mais um de nossos podcasts.
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Em nome do conforto, o homem contemporâneo cedeu todas suas responsabilidades a terceiros. O cuidado dos filhos foi entregue a escolas e youtubers; a alimentação a ultraprocessados e aplicativos; como maior desistência de si mesmo, agora buscam uma tecnologia como a Neuralink para pensar em seu lugar. De forma paulatina, uma ditadura baseada no ócio se formou, em que tudo é permitido, com exceção do autocontrole, autocuidado e autonomia. Contra essa aberração de nossos tempo, o ValeteCast inicia um arco de quatro episódios, desde o diagnóstico da doença de nossa época até os meios de ação para enfretá-lo.
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Quando uma sociedade comete repetidos erros de forma intencional, ela está matando a si mesma. Quando várias sociedades, ao longo de um mesmo tempo, agem da mesma forma, é um caso de suicídio da civilização. Mas por que agem contra si mesmos? As ideias que levam famílias ao desmantelamento e países inteiros às ruínas é que precisam ser reveladas.
Neste mais novo episódio do ValeteCast iremos discutir sobre as ideias de esquerda que nos levam ao suicídio da civilização.
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