Episodi
-
Vera Magalhães analisa a nova Selic, divulgada nesta quarta (18) pelo Copom, e também a fala de Lula em relação ao PIB. O presidente projetou crescimento para este ano acima de 3% e sugeriu que o índice possa atingir um patamar maior que 3,5%, estimativas maiores que as de Fernando Haddad. A comentarista ressalta esta diferença, e acrescenta: 'seria um fato inédito nos últimos anos, e mostraria que estamos retomando alguma capacidade de crescer para além dos chamados voos de galinha.'
-
Vera Magalhães analisa resultados da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (18) para as eleições de São Paulo, e destaca os números de Pablo Marçal (PRTB), que recuaram: 'Não aconteceu o derretimento do Marçal, como muita gente apostava, depois do episódio da cadeirada, que nas redes sociais mostrou um desgaste do candidato do PRTB entre o seu público mais fiel, pela diferença de postura que ele demonstrou.'
-
Episodi mancanti?
-
Vera Magalhães analisa a reunião entre os Três Poderes sobre as queimadas no Brasil e a emergência climática. A comentarista destaca frase citada por Marina Silva, sobre o combate aos incêndios se parecer com 'jogar uma gota de água em um mar de fogo': 'O governo federal não nega que estejamos vivendo uma emergência climática, mas ainda assim, com a disposição de fazer e de criar mecanismos, eles ainda parecem longínquos, insuficientes, e não dão conta do recado, então é um desafio e tanto.'
-
Dois dias após José Luiz Datena dar uma cadeirada em Pablo Marçal, os postulantes à prefeitura de São Paulo voltaram a se encontrar no debate da RedeTV. Desta vez, Vera Magalhães analisa que eles preferiram deixar o candidato do PRTB 'falando sozinho'. Já Ricardo Nunes e Guilherme Boulos protagonizaram embates diretos: 'ficou evidente que os dois sabem que devem se enfrentar numa nova etapa da disputa'.
-
Vera Magalhães analisa episódio de agressão contra Pablo Marçal, que levou uma ‘cadeirada’ de Datena durante debate da TV Cultura. A comentarista classifica o caso como ‘inédito e lamentável’, e avalia que a reação de Marçal, com ‘comparação desmesurada da gravidade’ – fazendo paralelo entre seu caso e os atentados sofridos por Jair Bolsonaro e Trump--, afetou a percepção de eleitores.
-
Vera Magalhães analisa a sabatina da CBN, O Globo, Extra e Valor com Ricardo Nunes, além do episódio de agressão física de Datena contra Marçal neste domingo (15) durante debate da TV Cultura. A comentarista avalia que, apesar de o ato ser ‘injustificável’, o candidato do PRTB ‘provocou e instigou a violência o tempo inteiro’ desde debates anteriores.
-
Vera Magalhães detalha e analisa as ações dos Três Poderes nesta semana para conter a atual crise climática no Brasil, com grande parte do território nacional em chamas ou impactada pela seca e má qualidade do ar. Ressaltando que o Legislativo ‘é o mais omisso’, a comentarista considera que as ações das autoridades ainda ‘parecem muito insuficientes dado o grau de devastação que estamos assistindo’.
-
Vera Magalhães analisa os resultados da pesquisa Datafolha para a eleição paulistana, divulgados nesta quinta-feira (12). A comentarista chama a atenção para a dinâmica entre Jair Bolsonaro, Tarcísio e Ricardo Nunes. ‘Tarcísio pôs o Nunes debaixo do braço e apareceu em todo lugar com ele, inclusive contra conselhos de Bolsonaro, que achava que ele podia se queimar, mas Tarcísio ignorou, e se a estratégia funcionar, ele vai ser o grande vencedor, mais que o próprio Bolsonaro: a gente vai ter um caso de uma criatura que suplantou o criador em termos de estratégia política’.
-
Depois de uma disputa acirrada em 2022, a expectativa era que o pleito municipal deste ano fosse um 'tira-teima' entre Lula e Bolsonaro. Mas, as pesquisas de intenções de voto no Rio e em São Paulo apontam, até aqui, para um peso menor que o esperado dos padrinhos políticos. Vera Magalhães comenta o assunto, usando como exemplo Guilherme Boulos e Alexandre Ramagem.
-
Vera Magalhães analisa os resultados da nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), e desempenho dos candidatos. A comentarista destaca os dados sobre Guilherme Boulos (PSOL). 'Ele está com dificuldade de entrar justamente na periferia, que é uma região para a qual dedicou sua militância por moradia, mas seu discurso não está encaixando com essa faixa.'
-
Vera Magalhães analisa a crise climática no Brasil, com seca severa em grande parte do território nacional, e os impactos da poluição vinda de queimadas. A comentarista critica a postura do Legislativo: 'A gente está vivendo um momento muito grave e me assusta e me revolta a forma como o Congresso Nacional está totalmente indiferente a essa situação.'
-
Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.
-
Vera Magalhães analisa a conjuntura política em relação à atual crise no país com os incêndios florestais, tempo seco e poluição, que afeta a saúde dos brasileiros. O ministro do STF Flavio Dino chamou o caso de 'pandemia de incêndios florestais'. 'Ele está querendo justificar que isso tem que ser uma ação integrada pelos vários poderes e que o Judiciário tem sim de entrar nessa seara', ressalta a comentarista.
-
A base bolsonarista condiciona o apoio a qualquer candidato à presidência da Casa ao compromisso com o projeto de anistia aos condenados pelos atos golpistas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica como a exigência atrapalha os planos de Hugo Motta (Republicanos) e pode, por outro lado, beneficiar Elmar Nascimento (União Brasil). A proposta foi incluída na pauta desta terça-feira da CCJ da Câmara.
-
Vera Magalhães repercute a escolha da deputada estadual para assumir o Ministério dos Direitos Humanos, antes ocupado por Silvio Almeida, exonerado na sexta-feira (6), e ressalta a importância de como o governo Lula vai conduzir as investigações daqui para frente. No 'Viva Voz' desta segunda-feira (9), a jornalista ainda questiona a exigência do governo de que ela não poderia concorrer às eleições de 2026.
-
Mais uma vez, o Dia da Independência foi marcado por manifestação convocada por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista. Neste ano, o evento teve pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e embate entre candidatos à prefeitura de São Paulo. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia que o ato pode ter sido um 'tiro no pé' para a direita brasileira. Ouça a análise.
-
Vera Magalhães não vê futuro na pressão que ex-presidente tenta criar no país em prol do impeachment do ministro Alexandre Moraes. 'É um tiro no pé. Ele já fez atos maiores', disse.
-
Vera Magalhães analisa a repercussão das denúncias de assédio sexual pelo ministro dos Direitos Humanos, entre as quais está o relato da ministra Anielle Franco durante reunião na tarde desta sexta-feira (6). A comentarista lamenta a espetacularização do caso: 'Vi muita gente quase não escondendo um certo prazer em ver isso acontecer com pessoas de esquerda, com pessoas que estão nessa luta, como a dizer agora eu quero ver como vão se comportar, como o governo vai se comportar.'
-
Vera Magalhães acompanha a 'confusão bastante inesperada', com 'elementos bastante sensíveis' dos desdobramentos das denúncias contra o ministro dos Direitos Humanos por assédio sexual, em que uma das vítimas seria a ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco. No Viva Voz, a comentarista ressalta que o governo gostaria que Silvio Almeida tomasse a iniciativa de se antecipar e pedir demissão, mas, após vídeo em que ele demonstra nervosismo e devolve acusações para ONG Me Too, que o denunciou, a jornalista enfatiza que o destino dele deve ser selado por Lula ainda nesta sexta-feira (6).
-
Após a divulgação da pesquisa Datafolha nesta quinta-feira (5), a comentarista Vera Magalhães repercute o aumento de quatro pontos percentuais na rejeição do candidato do PRTB, agora com 38%, que ultrapassou a de Guilherme Boulos (PSOL), 37%, na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A jornalista analisa a postura de Pablo Marçal em relação aos adversários e à imprensa, e pontua que o resultado de uma semana de lacrações e o início da campanha na TV não foi o esperado para o ex-coach: além da 'explosão da rejeição', ele teve um menor crescimento nas intenções de voto e segue empatado tecnicamente com Nunes e Boulos.
- Mostra di più