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Um estudo da Iniciativa Educação identifica desigualdade a partir dos três anos. As autarquias têm de perceber que é nas escolas que se começa democracia: democratizam o mundo? “Não é toda a verdade”.
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Nem todos vivem a época natalícia com felicidade. Para alguns, o Natal representa sofrimento devido às pessoas que faltam à mesa. E, muitas vezes, o furor consumista apenas “tapa o sol com a peneira”.
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Se as famílias têm problemas, não será na consoada que se resolvem. É preciso bom senso e comedimento e evitar as "caneladas" debaixo da mesa para não estragar o natal a todos
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Eduardo Sá afirma que há a ideia de que as crianças adoram receber muitas prendas, mas que o importante é estar presente. Adianta que dar muitos presentes não abafa "as baldas" ao longo do ano.
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Cercar os mais pequenos de presentes não compensa as “baldas” que os pais deram ao longo do ano. Mas esses momentos podem criar memórias. Para os adultos, receber a prenda “certa” pode ser “reparador”
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Eduardo Sá alerta para o papel das redes sociais na implementação dos ideais de beleza junto dos mais pequenos. O psicólogo pede aos pais para que não alimentem este tipo de comportamentos.
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Eduardo Sá acredita que as crianças não estão preparadas para quando os colegas de escola são antipáticos com eles. Cada vez que são maltratados, é como amarrotar uma folha de papel.
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Por cada homem que se queixa de violência doméstica, há dois que se mantém em silêncio. Violência psicológica é o mais frequente e traduz-se sobre diversas formas. Impacto é destrutivo e erosivo
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31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barracão na Póvoa de Santo Adrião, a PJ não pode imaginar que aquele vai ser o início de um dos mais enigmáticos casos da história do crime em Portugal.
A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais não dão importância ao caso, que parece impossível de resolver. E a polícia está tão a zeros que chega a equacionar a hipótese de nem sequer ter existido crime — até que o assassino volta a atacar.
"A Caça ao Estripador de Lisboa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Inês Castel-Branco e a banda sonora original é de Mário Laginha. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Caça ao Estripador de Lisboa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Depressão e ansiedade afetam estudantes do ensino superior. Psicólogo Eduardo Sá considera números preocupantes e antevê uma geração com poucos mecanismos para lidar a exigência da vida profissional
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Onde fica o equilibrio entre as necessidades dos pais e um crescimento saudável? E uma creche aberta 7 dias por semana diz o quê da nossa sociedade?
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Eduardo Sá diz que se deve pensar no que tem sido feito nas escolas e questionar as competências dos alunos quando de lá saem. O psicólogo admite que "notas com pó de arroz" disfarçam realidade.
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Um caso real de um menino de nove anos que diz que o "maior erro foi nascer" e a "solução é a morte". "Num caso como este é urgente procurar ajuda"
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Eduardo Sá nega que efeitos da pandemia se estejam a esbater na comunidade escolar. O psicólogo diz que se passou a falar mais em saúde mental e que hoje está a nu o que há de mais frágil nas pessoas.
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Pessoas que não pensam noutra pessoa que em si mesmas; noutras coisas que não as suas. Afinal, sublinha o psicólogo Eduardo Sá, estas pessoas "podem ser tudo", mas não são boas pessoas.
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Devíamos aprender com pessoas que sabem mais que nós. É agressiva a forma como, por vezes, se trata os mais velhos, como se fossem crianças com mais idade. É preocupante e "todos vamos lá chegar".
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O psicólogo Eduardo Sá acredita que visitas supervisionadas acabam por causar distância entre os pais e os filhos porque os progenitores passam a tornar-se pessoas desconhecidas para a criança.
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Um jovem isola-se e deixou de demonstrar afeto. Há páginas em branco que podem passar despercebidas aos olhos dos pais, mas esta mudança drástica tem mais de "grito de revolta" do que de emancipação.
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O psicólogo Eduardo Sá acredita os sonsos são pessoas falsas e que não são confiáveis, mas explica que o trauma nasce com o medo.
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Eduardo Sá diz que não se deve generalizar porque os jovens não são todos iguais. Acrescenta que há muitas crianças sem acesso ao digital e que é preocupante haver provas de aferição eletrónicas.
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